Segunda 01/dez...
No metrô, avistei uma gaja atraente, tentei abri-la, mas perdi o timing. Ressinto-me muito mais quando perco uma oportunidade como esta, de uma mulher que me atraiu e foi para a pqp. As que abordo e não rola, pelo menos, não foi por falta de tentar. Por outro lado, compensei na academia, abordando a Carlota, que fez aula de spinning comigo e tinha um corpo atraente, e um rostinho agradável de se ver. A búcela apontou o norte para ela, então tudo bem. Ela foi gentil segurando a porta para eu passar, trocamos algumas palavras, e, depois, já vestidos para ir embora, nos falamos como bons amigos. Descobri que ela malha sempre naquela hora, trabalha ao meu lado e começou a malhar há pouco. Assumindo rapport. Quero treinar mais isso. Para que correr? Prefiro dar passos de bebê do seu Miaggi e me dar muito melhor no jogo ao final.
Sobre o projeto Ouro Preto... já pagamos eu, Milord e Zero. Bruno está esperando chegar uma muamba do Paraguai para fazer o pé de meia e pagar a entrada. Estou tentando incluir o 5º elemento, Gambler, no quarto da Aquarius, a maior república da América Latina, mas ainda não deu. O plano B é ele ficar na Arca de Noé com o Poeta... sugestivo! E aí haveria mais 3 vagas, pois esse quarto é pra 5. O valor é de R$ 700 o pacote com tudo incluso, bebida, almoço, café da manhã, abadás para dois dias de bloco, festas regadas na república e mulher a rodo. Eles dividem em três vezes. O Sioux mostrou interesse, vai confirmar. Para se habilitar à vibe, tem que ser amigo da galera, ter uma alta vibe, disposição de sobra, um bom jogo, saber beber (James, não esqueça das suas sessões do AA) e, recomendo fortemente, tenha concluído o Foundations do RAP do Gunwitch. Todos os 5 elementos estão se preparando, e você?
Administrando as HBs que sargeei na semana passada. Sair com a Mulher Gato essa semana, marcar 2o encontro com Vanessa da Mata e com a Cacá do Restaurante. Conforme o ritmo do jogo vai ficando melhor, a agenda vai ficando lotada. Essa vida de PUA é foda! To me, friends first, ladies!
Terça-Feira
Acordei com a Gandaia, que me procurou e acabamos ficando juntos essa noite. Mas acho que a atração por ela passou. E ela está apaixonada. Como um PUA de bom coração e ético, sempre me enrolo com esse tipo de situação. Mas, sendo fiel à lei do meu desejo, devo ser firme e "deschavar de vez". O amor quando acaba é algo tão blasé, tão nostálgico, como uma segunda cinzenta e chuvosa.
Depois de esperar meia hora no metrô lotado, puxei assunto com a morena Natasha na estação. Assunto melhor do que esse,impossível. Era um flopsy, como diria Wayne. Ela tinha um decote sensual, uma morena mignon cujos óculos escuros aumentavam o mistério. Descobri que é secretária, leva horas para se arrumar, é meio tímida e só.
Falei de mim, de que odeio acordar cedo, do incidente quando fui expulso do vagão feminino porque fazia companhia a uma "amiga". Fiquei traumatizado...hahah E falei da minha indignação sobre o plano conspiratório para acabar com os namoros, sexo e casamento entre homens e mulheres: primeiro, segregam homens e mulheres no metrô, depois, criam uma academia exclusiva para mulheres, depois, uma boate onde só entram GLS, e as mulheres vão para dançar... Assim, nossa raça se extinguirá em pouco tempo! hahaha Ela saltou duas estações depois e me deixou ali, às voltas com aquela multidão. Minha búcela não apontou para mais nenhum norte depois disso. Até agora.
Hoje acho que rola The House. Ou irá variar para Nuth ou algo assim?
P.S. Perdi mais 1 kg, faz parte da missão do GUN. Agora estou com 91 kg. (já perdi 3kg, até agora, faltam mais 11 kg).
Na The House Terça 02/12
Estou à procura de novas e melhores nights na terça. Gosto da vibe da The House, mas, pela segunda vez, saí de lá cedo, com o Edu e o Alucard. Fiz duas abordagens interessantes, colocando em prática o "Assumir Rapport" do GUN. Um foi com uma loirinha patricinha e seu grupo de duas amigas, wingado pelo EDU, que está ficando cada vez melhor nisso. Prenunciando a ele meu alvo, dando um "neg" que ela parecia a Britney Spears (encontrei três loiras essa noite). Papeei com ela, dei vários e gostosos kinos, perguntei da tatu, que era um "OM", e descobri que ela e a amiga são discípulas do SAi BAba. COmo adoro falar de esoterismo, isso criou um range largo de assuntos. Dançamos juntos, mas depois de algum tempo, na pista, nos afastamos. Penso que persisti o suficiente. Gostei dela.
Outra loira interessante com a sua amiga morena, ambas de Niterói. Chamei-as de Pat, me admirei com o fato de serem de Nikiti, dançamos juntos, procurei assumir algum rapport. Puxei perguntas abertas, escavando possíveis pérolas, mas não achei nada. Edu e Alucard por perto, elas foram ao banheiro, não estou mais desistindo de sets, por piores que estejam... Persistir. (Fruto da prática do Foudations anterior).
Abordei uma chinesa muito gatinha, trocando algumas palavras em inglês, desafiando-a para um samba. Ela não se animou muito a me acompanhar, mas sorriu. Estava com uma amiga loira que depois ficou muito bêbada, nem o Bassinger finalizou, e olha que ele é especialista em gringas de todos os tipos, drunk or not...
Abordei algumas outras, dançando samba, sorrindo, de forma relaxada. Isso é fácil quando se está com amigos zen. Não lembro dos detalhes, não cheguei a evoluir para assumir rapport, então não conto. Mas foi uma noite divertida!
Quarta-feira 03/12
Hoje de manhã fiquei me questionando se tinha feito corretamente o "R" do RAP. Gun diz que, a fim de atingir o estado de relaxamento, toda vez que aparecer o monólogo interno, não devo pensar em mais nada a não ser "que ela está mais preocupada com o que eu penso dela". E é com essa atitude que devo abordar. Confesso, porém, que procuro só relaxar, me desapegar dos resultados, não ter nenhuma idéia fixa na cabeça e ir em frente. Acho que não preciso ser tão xiita. Mas, anyway, daqui para a frente, a fim de facilitar o relaxamento, vou usar o "mantra" sugerido pelo Gun.
Abordei duas meninas hoje com essa atitude relaxada. Uma moradora gata nova que conheci, e já esqueci o nome, mora há um ano no prédio, como eu não conhecia? Provavelmente porque adoro dormir até tarde e ela acorda mais cedo. Despedimo-nos...
No metrô, tentei abordar a menina ao meu lado que lia um livro, comentei que eu também só conseguia ler no metrô, ela sorriu, e continuou a leitura. Ainda tentei esticar a conversa, mas nada.
No elevador, na volta do exame, pela hora do almoço, uma gata no elevador, assumi rapport na abordagem e comecei a falar sobre o meu dia, perguntei do dela, falei da preguiça, que ia malhar, ela falou o que ia fazer... conversamos como bons amigos... eu fico impressionando como uma mudança de atitude da minha parte, de forma calorosa, contagia uma pessoa a esse ponto. O melhor é que isso funciona para qualquer pessoa, não apenas HBs. Fiz a mesma coisa com a médica oftamologista que me atendeu, e não era uma HB, e ela me contou da sua vida inteira, que era esportista e agora é sedentária. Ao assumir que ela é minha melhor amiga que não vejo há semanas, faço comentários divertidos, zôo um pouco, não a inundo de perguntas, faço comentários sobre minhas próprias emoções e percepções a respeito. Tô adorando isso.
No telefone, com a Kaka, com quem tô há alguns dias para marcar um 2nd encontro, assumo rapport desde o princípio e percebo o sorriso na voz dela, seguindo minha vibe animada e familiar. É impressionante, essa vibe intimista derrete. Assumption of rapport melts people!
16 de 25 - "A" do RAP
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