Fala galera! Estou aqui novamente para postar sobre mais um dia de puro relax e diversão.
Ontem (3ª feira) estava na academia quando percebi a presença de uma mulher muito bonita, magra com um belo corpo, cabelos castanhos presos em rabo de cavalo.
Eu estava malhando perna e vi que ela estava no aparelho que eu usaria logo depois de terminado o que eu estava fazendo, então dei uma bela acelerada, bebi uma água e abordei como o Gun definiu na missão das 25 abordagens do R AP.
Foi uma conversa bem rápida, iniciada por algo situacional (perguntei quantas séries ainda faltavam para ela terminar) e, aparentemente, sem muito apelo ou diferencial do usual. Mas algo aconteceu que me levou a pensar e a perceber (racionalmente) o motivo pelo qual o Gun pede para abordar com o pensamento de que “tudo o que ela está pensando é sobre o que eu acho dela”.
Já explico!
Voltando para a abordagem na academia: Quando fiz a pergunta, ela me olhou e logo deu um belo sorriso, e, ainda sorrindo, respondeu. “Só falta uma, quer fazer agora?” (já se movimentando para desmontar a configuração da maquina, que estava para ela usar, para que eu usasse. Eu olhei, dei um sorriso de volta e disse: “Não precisa, fica tranqüila, pode fazer com calma.” Já me movimentando para sentar e descansar um pouco do exercício anterior, ela respondeu com um tom de bastante simpatia: “Obrigada!”. O que tento explicitar aqui não é o que ela respondeu mas a forma com a qual e as ações dela como parte da resposta. Vou dizer uma coisa... Tenho plena certeza de que a resposta (não verbal) dela seria completamente diferente se eu tivesse perguntado com intenções normais (crença: somente quero malhar e estou te perguntando porque é meu próximo exercício a fazer).
Agora explicando...
Um dos motivos (creio eu) de abordar com esta crença (específica para a missão) em mente é que, com a crença correta, você canaliza toda uma subcomunicação ligada ao que você acredita. Essa mensagem, não necessariamente, é transmitida via meios verbais mas sim por outros diversos meios (tom de voz, postura etc). Esse conceito é só a descrição da forma com a qual uma mensagem é transmitida... Mas o que acontece antes disso?
Existe um conceito que aprendi com David D (cujas idéias mais me influenciaram e me ajudaram a me melhorar nos últimos tempos) e se chama Níveis Lógicos (adaptado pelo próprio). O objetivo deste é potencializar seu auto-desenvolvimento através da estruturação (e reestruturação) dos graus de significado e contexto presentes nos níveis de percepção. Os níveis mais elevados se alterados, mudam automaticamente os níveis inferiores, enquanto os níveis inferiores, se alterados, não necessariamente (mas pode acontecer) alteram os níveis superiores de percepção. Calma, parece complexo mas não é.
Peguem um papel e desenhem uma quadrado grande e, dentro deste, desenhem mais 7, totalizando em 8 quadrados, um dentro do outro. O quadradão de fora (1º) se refere a Espírito & Física, o 2º se refere a Realidade, o 3º a Identidade, o 4º a Crenças, o 5º Valores, o 6º Entendimento, o 7º Habilidades e o 8º Técnicas e dentro do ultimo (8º), Situações Reais.
Mas o que isso tem a ver com a missão e com a porra toda?!
Usando esses níveis como guia, é possível ver que o Gun aborda os níveis superiores neste início, desde a parte sobre Condicionamentos Sociais Negativos até mesmo a forma com a qual ele escreveu e fala sobre o assunto.
Na missão do R (em si) ele, ao pedir para abordar as 25 mulheres com o entendimento de que “tudo o que ela está pensando é sobre o que eu acho dela”, você está enraizando e fortalecendo uma nova crença (4º quadrado) e que sem dúvidas vai guiar todos os níveis inferiores a uma nova forma de funcionamento.
Além disso, ao especificar que devem ser mulheres de nota 8 – 10 ele ajuda a enraizar outras crenças descritas no inicio do livro, além de te dar oportunidades para provar a questão sobre nível de atração quando você está interagindo com uma mulher que você realmente considera gata (isso muda a Realidade que é o 2º quadrado).
No caso da mulher da academia, só de estar com a crença em mente toda a minha estrutura de comunicação mudou, alterando completamente o resultado!
Isso é ouro!!!
Eis a importância de realizar cada uma das missões exatamente como ele pede.
É melhoria instantânea!!!!
É claro que todos os níveis devem certo grau de atenção e foco.
E vamos com tudo!
Continuando no report da 3ª feira.
Mais tarde fui para a The House onde encontrei com o Giacomo, Kim e Alucard. Confesso que não estava numa vibe 100% porque estava exausto e com uma gripe batendo na porta (percebi hoje rs).
Lá dentro abordei mais 3 meninas (que considero como parte da missão):
1 – Australiana gata: Essa eu agradeço ao Giacomo porque ele que me avisou que ela estava atrás de mim. Se não tivesse me avisado, nunca teria visto.
Abri falando algo em português, ela disse que não entendeu nada porque não falava português e fiz uma tradução distorcida em inglês: “Eu não quero te conhecer porque achei você muito chata e feia”. Obvio que falei em tom de brincadeira. Ela riu e me deu um tapinha no braço. Tentamos conversar, mas não deu para continuar porque estava impossível de ouvir o que ela falava. O som estava muuuuito alto!! Ela me deu um beijo na bochecha e nos despedimos.
2 – Loira de nikiti: Essa foi junto com o Giacomo. Ele abriu a morena e a loira, logo depois comecei a conversar com a loira também. Nos apresentamos, brinquei com algo em relação ao nome dela, depois beijei a mão dela – como todo cavalheiro – e, como sazon, pedi para ela beijar a minha... Claro né? Beijei a dela! Depois que ela beijou minha mão, começamos a rir juntos, falamos mais algumas coisas e eu desisti de conversar para ir ao banheiro (tava na minha 2ª garrafa de água). O Giacomo continuou no set até eu voltar, onde ainda brinquei com ela sobre a faixa que usava (acentuava seus seios) no corpo.
3 – A ultima foi uma portuguesa, estudante de medicina que eu achei bem bonitinha. Ela estava com uma amiga e eu comecei a conversar com ela enquanto descíamos a escada. Nessa eu agradeço a um gringo bêbado que tropeçou e caiu de cara na própria cerveja. Eu comentei para elas que se ele estava com sono, agora não está mais já que mergulhou na própria cerveja. Elas riram bastante, perguntei o nome, me apresentei. Logo em seguida o Giacomo me ajudou, ocupando a amiga dela. Conversa vai, conversa vem, brincadeirinhas pra lá, brincadeirinhas pra cá, abraços, beijinhos etc... Eu estava quase beijando quando a amiga dela, que estava querendo ir ao banheiro, começou a dar chilique porque uma menina tinha acabado de vomitar no banheiro que ela ia usar e blábláblá e carregou a portuguesa dos meus braços...
Além das abordagens a night em si foi bastante divertida. Dancei, conversei, interagi, socializei e conheci mais pessoas.
E vamos com tudo!!!
Mission Status:
25 - 3 = 22
22 - 5 = 17
17 – 4 = 13
Um comentário:
Edu. Tô me sentindo como o Daniel San, seu Miaggi mandando eu limpar o assolho pela enésima vez. Eu penso: caramba, que diferença vai fazer se eu limpar o assoalho pensando nisso ou naquilo? Não dá apenas para relaxar e gozar?
Seu Miaggi me olha com cara de brabo e diz... então, se matricule numa aula de karatê... se quer aprender o golpe da garça, faça do meu jeito... eu, desanimado, me resigno e refaço a limpeza do assoalho mais 25 vezes, depois de ter feito já 50 vezes, do meu jeito.
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