segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Amante libertino


Olá pessoal! Estou cada vez mais convencido de que ser um amante libertino é a forma mais natural de se relacionar com as mulheres. Liber é um outro nome para o deus da loucura e do vinho Dioniso ou Baco, de onde advém meu sobrenome, por ser discípulo desse deus grego. Libertino é um devoto de Baco, e quer dizer, também, aquele que é livre, autônomo, sujeito às próprias leis, o que, aplicado ao amor, é que pratica o amor livre.

Ser um amante libertino é se apaixonar por cada mulher atraente que passar por sua vida, ou, na linguagem da PU, é ser um poli-amante. O oposto de sofrer de "one-itis".

É evidente para todos os que já tiveram one-itis (como eu no passado remoto), o quão danoso para seu jogo é esse estado emocional de dependência extrema ao amor do outro.

Perceba que one-itis não é amar o outro. É o oposto. É querer ser amado desesperadamente, e usar esse amor como tapa-buraco de nossa carência, infelicidade e incapacidade de amarmos de forma livre e independente.

Como ninguém pode satisfazer o outro plenamente (todos nós somos insatisfeitos por natureza), cria-se uma situação que, no médio e longo prazo, sempre acaba mal, em alguns casos, com depressão e ruína.

Ou seja, não se brinca com one-itis. Deve-se fugir dela como o diabo da cruz. .

Apaixonar-se, no entanto, é diferente de one-itis. Posso me apaixonar por uma mulher -ou por várias, como é o caso do amante libertino, o poli-amante - mas saber que ela nunca poderá me satisfazer plenamente. Que preciso de outras fontes de prazer. Que preciso de amigos, de lazeres, de esportes, que tenho uma vida independente delas. As mulheres nunca devem ocupar o primeiro lugar na vida de um homem.

Ter one-itis, portanto, é o oposto de ser amante. Quem é amante quer amar livremente, não está preocupado em ser amado.

Concordo que amar tem sua cota de sofrimento. Partir e abandonar uma mulher que me ama muitas vezes despedaçou meu coração, mas quando acaba o amor, vou-me embora. Consegui vencer a maior das lutas, desistir de um amor impossível ainda amando e sendo amado, porque esse amor se tornara doentio e me fazia e à minha amada infelizes. Digo que esta vitória sobre mim mesmo me fez um homem mais forte e senhor de mim.

Um homem deve abrir-se corajosamente ao amor, e estar pronto para as feridas e a dor, pois elas virão.

Apenas uma observação, não acredito em mulheres ideais e perfeitas.

Descobri que toda mulher é, ao mesmo tempo, duas deusas em uma, Vênus e Perséfone. Vênus é a deusa da Vida, Amor e Beleza, e Perséfone a deusa da Morte.

Nós, amantes, devemos ser como Adonis na mitologia: apaixonados por Vênus, nossa amante, fomos vítimas do rival ciumento Marte, e por eles feridos de morte. No inferno, nos apaixonamos por Perséfone, a mulher de Hades, deusa dos infernos.

Graças à intercessão de Zeus, o deus dos deuses, nossa sina tornou-se, então,viver a primavera com a bela Vênus, o inverno com Perséfone, e o verão e outono na floresta, caçando e nos divertindo com nossos amigos.

Captou a lição do mito de Adônis? Toda mulher é Vênus e Perséfone, os rivais e a dor são inevitáveis, e a saúde deve ser termos um espaço sempre para caçar e sermos livres.

Nossa amante já teve diversos amantes como nós, e ama sexo tanto quanto nós. Uma boa saída é ignorar o passado e viver plenamente o aqui e agora, e CARPE DIEM.

Por que contaminar a fruição do presente com fantasmas do passado sobre os quais você não controla?

É melhor ignorar seu passado e mesmo as pequenas infidelidades atuais dela.

Como ela deve ignorar as suas. Se temos o direito à liberdade e à libertinagem, por que recusarmos o mesmo direito a elas?

O segredo para livrar-se da one-itis é apaixonar-se rápido por cada mulher que mais lhe atrair, ao reconhecer nela sua singularidade e beleza.

No entanto, jamais um poli-amante deve julgar apenas uma a mulher perfeita, a ideal e a única. Isso seria não apenas uma ilusão - pois estas mulheres não existem, mas uma ofensa a todas as outras mulheres.

Garanto que há milhares e milhares de mulheres especiais, únicas, belas e adoráveis por aí, basta que abramos os olhos e o coração e assumamos nossa missão de amá-las loucamente, sem exigir fidelidade ou exclusividade, ou mesmo reciprocidade. Ela virá naturalmente.

Amantes libertinos, amem louca livremente!

domingo, 25 de janeiro de 2009

Upgrade: from approach machine to SEX MACHINE



Em breve, vocês vão conferir os relatos de como fazer o upgrade de uma APPROACH MACHINE em um SEX MACHINE. Aguardem as cenas dos próximos capítulos. Enquanto isso, divirtam-se com meu amigo James Brown, que já sacou qual é o segredo dessa transformação. o tio Gun também!

Shout:Fellas, I'm ready to get up and do my thing
I wanta get into it, man, you know....
Like a, like a sex machine, man,
Movin'... doin' it, you know
Can I count it off? (Go ahead)

Spoken: One, two, three, four!

Get up, get on up
Get up, get on up
Stay on the scene, like a sex machine

Wait a minute!
Shake your arm, then use your form
Stay on the scene like a sex machine
You got to have the feeling sure as you're born
Get it together right on, right on.

Get up, get on up......

I said the feeling you got to get
Give me the fever in a cold sweat.
The way i like it is the way it is;
I got mine and don't worry' bout his

Get on up and then shake your money maker,
Shake your money maker........

sábado, 17 de janeiro de 2009

Persistindo e surfando



Faltam 9. Estou na reta final do Básico do GUN. Além de ter voltado a ser uma máquina de abordar, fiquei mais relaxado, passei a abordar as mulheres que mais me atrem (8 a 10), passei a abordar mais em day sarges, inclusive com directs, passei a persistir SEMPRE, "make the whore say NO", fiz vários isolations e alguns bons fuck closes. Mas sei que isso é o início, e que é possível ficar imbatível no jogo do Seu Miaggy Gunwitch, tendo uma vida sexual pra lá de movimentada, só com mulheres acima de 8 (já que, no meu controle de qualidade atual, só abordo as MAIS gatas, assim, é garantido que SÓ terei as MAIS gatas na cama, FATO.)

Fiz hoje a primeira aula de surf, consegui ficar em pé e até peguei umas pequenas ondas, e caía rápido. E percebi que é possível surfar, apesar dos perrengues, do enjôo pós ressaca, de ter ficado cansado de tanto nadar e nadar, com dor no pescoço de ficar que nem uma tartaruga, apesar da vaca, apesar da cãimbra que quase me afogou no final, apesar de tudo... se eu PERSISTIR, vou ficar bom no negócio, posso ter certeza, e é divertido!!!!!!!

E com o RAP do GUN é o mesmo. Com o Básico, que estou quase concluindo, percebo que posso ficar de pé na prancha e de vez em quando até pegar umas ondinhas... o fuck close. MAs no avançado, SEI que, como no SURF, vou pegar as MELHORES ONDAS e me tornar O CARA.

É só PERSISTIR. COntinuar tentando, apesar de todos os empecilhos. No SURF, quanto na sarge, os que pegam as melhores ondas, são os que persistem até se tornar os CARAS, enquanto os outros ficam na areia admirando o show.

Ontem, no Odisséia, reencontrei o amigo ZERO e fomos para o aniversário de uma amiga. Fiz umas duas abordagens frias do lado de fora, bebemos algo, botamos o papo em dia (gosto de graça desse cara), e entramos. Lá, depois de papear com a aniversariante e fazer altos kinos na amiga gostosinha dela, fiz um approach com muitos kinos e assumi rapport facilmente, num papo light. Em menos de 10 minutos, estava agarrado com a bela morena. E o Zero, que não gostou das amigas dela, ejetou e se mandou. Fiz um isolamento e a chamei para tomar um vinho sul-africano lá em casa, mas ela resistiu. FIcou no telefone, mas como ela é amiga de um grande amigo, descobrimos sem querer depois, dá para evoluir.

E hoje tem mais!

E teve... depois que a galera veio aqui pra casa: Zero, Eletro, Milord, os corsários do asfalto, a gente ficou papeando até ir para a Lapa. Lá, continuamos papeando e bebendo e não entramos em lugar nenhum. Encontrei a morena que tinha "re-conhecido" no Odisséia e sem muitas delongas viemos aqui pra casa. Sem LMR, rolou tudo numa boa, deliciosamente até a manhã.... Acordei e fiquei na praia com Cuca e Enigma e a família. E agora, talvez, encontre a Raposinha, a poetisa que anda mexendo comigo e fazendo um push pull que reverte meu jogo... Essa semana quero avançar no RAP do GUN, estou louco para terminar logo isso e avançar, seu Miaggi!

raP: 9 to go.

Segunda pré-feriado 19 de janeiro

A intenção era sair, me divertir e persistir. Milord, Jasão e Juggler (bem-vindo de volta de Búzios, man!), e mais Feijão e o cunhado gringo vieram parar aqui em casa para beber e zoar a porra toda. Depois, fomos para o Mud, sempre divertido e com bom som, mas meio poor set, eu ainda fiz social vibe com umas meninas de uma mesa. Depois que Feijão e cunhado foram embora, eu, Milord, Jasiones e Juggler peregrinamos de bar em bar até chegarmos na rocha que rola... EMPORIUM. Lá, fiz algumas abordagens persist, mas a única que merece nota foi abrir com um "vocês vão demorar muito para sair da mesa?", que sempre uso quase como um enlatado, (sei que Alucard deu pulos de alegria aqui), e as meninas realmente sairam da mesa antes de eu dizer que era só sacanagem. Ganhamos a mesa, bebi Absinto, Juggler sempre social vibe e Jasão Mainard explorando o ambiente.

Mas tudo isso é blablabla porque o legal foi ter abordado uma argentina de um grupo e isolá-la nas escadarias da praia de Ipanema. A barreira da língua era enorme, mas consisti persistindo até a puta dizer não, quando as amigas a levaram embora de volta para a Argentina. Show, mais um "isolamento" que é o resultado da missão P de Persist.


raP: 8 o go.

Quarta-feira 21/01

Na academia, aula de spinning, pedalando ao lado do amigo Copeland, avisto a menina gata que abordara dias atrás na rua e que, coincidentemente, era minha colega de empresa e malhava junto na mesma academia... ela não me reconheceu, e abordei-a novamente no bebedouro, timing perfeito, retomando o rapport perdido...

Papeamos longamente, eu assumindo que ela era "meu melhor amigo que eu não via há algumas semanas", e conversamos longamente no bebedouro. Peguei o telefone, e, voltando ao assunto, sugeri que continuássemos conversando em outro lugar. Ela aceitou. Tomamos banho e nos encontramos na saída...

Fomos comer um delicioso kone e papeamos ainda... altos kinos escalados, olhos nos olhos, até a proximidade corporal e minha atraçã aumentar muito... a ponto de querer agarrá-la. Mas tinha o namorado psicopata, a volta para Realengo, a chuva e não continuei a escalar... minto, tentei um beijo, levei-a até o ponto da van e ficamos de marcar outro dia, quase às escondidas...

raP ... 7 to go...
Sexta-feira... 23/01

SAída com Alucard, Skank e Jasão no Lapa 40°. Ok, evito lugar repetido, mas tudo bem. Fiz pelo Alucard, meu bro, que há tempos não via e queria fazer seus experimentos loucos. São 6 da manhã e só quero dizer que fiz 3 isolations, persisti em vários sets, rolaram beijos, tentei isolar para one night stand em duas ocasiões, mas não rolou. Vou praticar isso melhor no Advanced. Tudo o que quero agora é concluir o Foundations, só vou sossegar quando conseguir.

raP... 4 to go.

Sábado na Bubble com Skank e Edu. Boate inflável, som eletrônico de prima, lounge enorme, altas gatas. Mas tava meio vazio. Abordei todas as mulheres que me atraíram, persisti na maior parte, sem isolar. Divertido.

Domingo, na Casa Rosa. Alucard, Enigma, Skank, JAsão. Abordei as mais atraentes, o lugar tava cheio, muita cueca, poucas gatas. Papo com algumas, revi conhecidas, consegui isolar uma atendente do lugar, uma geminiana de olhos azuis, 4 anos namorando, gosta de tudo em música, eclética. Ficamos sentados um bom tempo papeando a sós, rolaram alguns kinos, até a hora de ela voltar para atender no caixa.

raP do GUN: 3 to go.

27 de janeiro de 2009
Ontem, fui ao Mud com Alucard, Milord e o IronMan, que eu não conhecia. Além do papo e das eternas e infindáveis discussões com Alucard teimoso sobre natural x social robot game, nos divertimos eu e Milord zoando o Alucard. Até o Iron entrou na pilha, embora estivesse meio tímido. De legal, meu amigo zan Milord estava on fire e abordou bonito, como um guerreiro selvagem, dois grupos, um de gringas que até depois eu papeei, e outro grupo de amigos paulistas, sendo que eu acabei pegando o telefone de uma delas e marcando para sair hoje. Mas sabe como é, telefone não é close, não conta nada, é menos que pó. Só conta quando se marca o encontro.

Depois de muito flerte, abordei um grupo de meninas que pareciam comemorar um aniversário, e esse foi o pretexto, cheguei comprimentando meu alvo, a ~Bruna, como se fosse a aniversariante. Cheguei sentando, fiz amizade com as meninas, na companhia do Milord, que belamente entreteu as gajas. Eu acabei papeando com o alvo dele e ele com o meu, mas no final peguei o telefone dela, e de quebra o facebook de todas, que estavam indo embora, sem isolar. Depois, Revi a surfistinha recepcionista e a sargeei um pouco mais a gaja, e, então, moral da história, no isolations, no fuck u, neither fuck me. Foi mal, Gun... que maré baixa! ;>(

Coloquei-me o seguinte propósito: sair direto, todos os dias, daqui por diante,até completar o RAP Básico do GUN. Amanhã, abro uma exceção para visitar uma de minhas fuckbuddies favoritas, a que conheci no Odisséia.

Hoje fui malhar, encontrei uma das garotas com que flertei na aula de spinning, mas o que vale a pena mencionar é que perdi mais 2 kg, num total de 6 kg desde o início do GUN. Estava com 94 kg e agora 88 kg, e meu alvo é 80 kg até o Carnaval, desafiante missão. Estou malhando e fazendo spinning todo dia. Malhar e estar em forma faz parte do Básico do GUN.

28 de janeiro de 2009
Fui à The House com o grupo de paulistas, e lá encontrei o Alucard. Fiquei fazendo social o tempo quase todo e abri uns poucos sets, acabei isolando a paulista que era meu alvo na boa, com a ajuda do amigo paulista Matt, gente boníssima, com altos kinos, mas ela tinha um bloqueio: namoro sério. O jogo básico do GUN dificilmente supera esse tipo de bloqueio. No Advanced vou aprender a superar esse tipo de coisa. Estou expert em isolations, em approachs, em relax, agora quero ver todo o resto. Ipanema fica linda e nostálgica com chuva, preciso acordar cedo hj e já são 4:26 A.M. Ainda tenho uma buddyfuck para dar conta à noite, a minha doce Re. Saudades da minha baixinha Malu.

raP do GUN: 2 to go!

29 de janeiro
Fui com Milord e Artista para a Matriz, festa de rock, minha nova paixão. O lugar estava apinhado, algumas gatas para garimpar, muito homem, uma muvuca e o som de prima. Moral da história é que depois de chegar nas mais gatas e quase isolar uma no banheiro, uma gata chamada Jéssica que disse já ter sido presa por namorar um traficante e ser geminiana, após papear muito, ela partiu. COntinuei abordando, persist, estava espantando neném, até que a menina que passara a mão na minha bunda (eu não vi quem foi, mas chutei que ela tinha feito isso e colou) passou por mim, a gente papeou um pouco e ela disse gostar do meu perfume e pumba, isolei e beijei. Ela tinha um baita bundão e era quente, beijo delicioso.

Encontrei o Leo na casa, um natural amigo do Osmano que agora joga Mystery, papeamos e sargeamos juntos, rodamos o lugar, e o cara é um promissor amigo e companheiro de nights. O defeito é jogar MM. hahaha Mas tenho outros bons amigos com essa anomalia genética, e não tenho preconceito...hahah

Milord saiu mais cedo, Artista largou seu alvo e eu fui embora com a menina bunduda que eu tinha pego antes.Voltei com ela no táxi e tentei levá-la para casa, mas ela foi dormir... o advanced vem aí...


raP do GUN... 1 to go!!!!!!!!!!!!!!


31 DE JANEIRO DE 2009.

Enfim, hoje, acabou.

Agora são 5 da manhã e estou feliz por ter feito 2 isolations hoje. Um, no ensaio da Grande Rio, lugar quente, tocando samba e funk, depois de vários approachs, alguns persistindo até o foda-se, e outro numa stand isolation. Esse foi em uma gata do meu shape, fiquei um longo tempo num papo animado de velhos amigos. Eu dei bobeira ao chamá-la para ir comigo comprar cerveja, e ela disse que ia ficar com as amigas, e eu a perdi. Segundo o Alucard, foi uma micro isolation, mas para mim não tinha valido, porque eu não a fizera se sentar para conversar comigo (ali ia ser difícil sentar, no meio da escola de samba e sem bancos). AInda abri outros grupos, dancei samba, papeei com Edu, que saiu cedo para trabalhar hoje, e Alucard, que agora cismou que só abre gringa, que só sente tesão por estrangeira. Esse Alucard...

Em falar em estrangeira, ainda abri um grupo de 3 com uma gringa, perguntando: "are u gringa?", o que tirou gargalhadas das brasileiras (uma era meu alvo, a morena), e da própria gringa, que queria saber o que queria dizer "gringa". Papeamos, chamei o Alucard pro grupo, interagimos, inventei um role-playing em que daria uma festa lá em casa e cada um teria um papel: eu, o DJ, a gringa, trazer a bebida (sider... que diabo é isso?), a outra, gaúcha, que estava absorta e distraída, ia ser responsável por fazer a galera viajar (ela tinha advogado? ah bom, pois eu não ia mover uma palha para tirar a coitada da cadeia)... e a morena seria dançarina. Alucard seria o cleaner e organizer...hehee

Divertimo-nos bastante e depois elas foram embora dançar... faltou o q, isolar a gringa ? Sei lá. Mas me diverti.

O Alucard pediu pra sair e fomos para o Empório. Lá, tava cheio, achamos o Enigma, papeamos, e logo eu abordei um grupo de meninas sentadas do outro lado da rua, no ESpelunca Chic. Era um grupo de 4 mulheres, eu cheguei perguntando se elas iam demorar para sair da mesa que eu queria sentar, estava cansado... espero, no vácuo, elas se entreolham e se perguntam, "como assim, tá nos expulsando?" Eu digo, é que quero sentar... vocês podem ficar, se me convidarem pra sentar com vocÊs", digo, rindo... elas riem e me deixam "entrar". Eu ainda pergunto se estavam conversando coisa de menina, elas dizem sim, mas uma delas disse que mudaria o assunto para eu participar... pronto, a líder me botou pra dentro... dali, assumi rapport até isolar a comissária de bordo, uma balzaca gaúcha e a mais interessante. COnsegui a isolar aos poucos, sobretudo quando troquei de lugar com ela e as meninas foram ao banheiro... altos kinos, escalação, mão aqui outra ali, beijo no pescoço, papo ao pé do ouvido, ela ouriçada, a tentativa de beijo.... Elas acabaram indo embora, apesar do meu convite para irmos pro outro lado da rua no EMpório, e apesar da atração gerada na gaúcha...

No domingo, a prova dos nove. Vou a uma igreja anglicana ao lado da minha casa cumprir meus deveres religiosos. Lá, só pessoas mais velhas e respeitáveis, liturgia erudita, tradicional. Para minha surpresa, encontro uma menina bem nova e bonita, e não perco tempo em começar um colóquio com ela que se estendeu para uma sugestão de nos encontrarmos mais tarde num bar para um papo. Fomos ao MUD, conversamos sobre música e festa, e aos poucos tentei antecipar o SECT do GUN, especialmente com toques (kinos). Não fui muito longe. Mas estou um excelente rapper do foundations, isolando a porra toda, que é o fundamental no básico. E agora vou abrir a arca onde está o mapa da mina: o advanced do GUN.

Eu ESTOU feliz E REALIZADO. Missão básica cumprida!!!!!!!!!! raP. 25 de 25. VAMOS AO ADVANCED, ENFIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Assumir conforto verbal (GUN)


Assumir Conforto (RAPPORT)....

Eu penso que este era o último território da PU em que eu não tinha tratado o suficiente sobre como alcançar uma abordagem adequada para alavancar os fuck closes que é o diferencial do Gunwitch Method.

O fator que eu compreendi que não estava tratando o suficiente é como o conforto trabalha para mim na sedução. Entender conforto é essencial mas não é uma ferramenta de sedução. Parece confuso isso, se você tomar os idéias desse tópico e da sedução como uma realidade, eu admito. Mas há uma outra chave para entender isso, é que o que você diz tem pouco ou nenhum efeito para levar uma mulher para a cama, exceto se isso foi negativo, então, se você disser alguma besteira, você arruína tudo, mas se você disser as coisas certas, é claro que você vai transar, mas você vai perder um tempo enorme dizendo coisas pra ela se ela já está a fim de transar com você de qualquer jeito, desde que você consiga persistir através dos ideais dela. Ainda que você ouça algumas histórias interessantes, você acaba perdendo tempo, quando se refere ao que você diz.

Se você não quer entender isso ou não quer acreditar, eu tenho que imaginar que você deve ter algum problema com as mulheres, como se houvesse alguma coisa que um cara deformado ou obeso dissesse que o fizesse transar adoidado, mas nada que eu diga realmente pode ajudar muito, e eu não sou um ET, eu sei uma coisa ou umas cinqüenta sobre PU.

Perceba que eu disse para MIM, já que todo o GWM tem sido sempre minha explicação sobre o que eu faço.

A chave aqui é que TENTAR criar CONFORTO sempre parece falhar. Agir de forma indiferente é uma merda ainda pior, então o que um cara pode fazer? Simples, ASSUMIR CONFORTO. Modelos mentais de “Metido e divertido” (Cocky funny) tentam fazer um pouco disso com suas técnicas, mas, embora pareçam funcionar, muitas vezes os caras que praticam passam do ponto com suas brincadeiras. Então, se você está usando o tal modelo e não está funcionando, PARE, tente este, ao invés disso. OU um cara pode achar que simplesmente ASSUMIR CONFORTO soa bem em teoria, mas não é descritivo o suficiente para de fato ser colocado em prática.

Eu sei, eu sei que você esperava, pelo título deste post, um script ou modelo, etc, mas um modelo não seria flexível o suficiente, a não ser que você apenas quisesse ser ouvido ou que gostassem de você, e não que transassem com você. “get laid, not be liked”. Você precisa entender a dinâmica do conforto.

Esta não é uma longa lição para se aprender e não precisa de muito trabalho de campo para se fixar, então vamos começar...

Pergunte a si mesmo, como eu interajo com as pessoas com as quais eu já tenho conforto? Qual a diferença do modo como eu interajo com elas e como eu interajo com as mulheres desconhecidas que abordo? Você pode se perguntar por que é mais fácil transar com uma garota que você acabou de conhecer em seu círculo social ou trabalho onde um certo conforto é assumido, mais do que com um estranho?

Eu quero apostar que há 3 principais diferenças…

1) Você raramente pergunta a pessoas que você conhece bem questões sobre elas.
2) Você raramente fica dando informações sobre você com pessoas que você já conhece;
3) Vocês compartilham a mesma realidade com comentários situacionais sobre tudo o que está ocorrendo à volta de vocês mais do que sondando o outro por informações.

Ok aqui está o segredo, já assumir esse estado com uma garota, ao invés de tentar criar esse estado de conforto.

É claro que com uma mulher desconhecida na rua ou na boate, qualquer que seja o alvo, você ter que checar algumas informações ou então vai acabar escutando um “te conheço?”, que é qualquer coisa menos uma boa dinâmica, certo? Isso mostra que as pessoas dizem aquilo porque elas reconhecem quando elas conhecem uma pessoa ou não, pelas palavras ditas na abordagem.

A primeira etapa do conforto desde o papo furado, é, para mim, talvez um comentário sobre a sala ou lugar ou tempo, algo light, então eu pergunto seu nome, dou a ela o meu, se ela perguntar, e por último pergunto seu sobrenome, etc. Talvez pergunto se ela é da área, etc.

A chave aqui, que eu ainda não disse a vocês, é que eu espero por algum tipo de declaração de interesse da parte dela para começar a assumir conforto, na primeira vez que ela começa a me fazer perguntas de volta (como eu digo, a conversa se torna rapidamente de mão dupla se há atração), então eu ataco...

Neste ponto, assumo que ela demonstrou interesse ao me perguntar algo e também quer criar conforto comigo. ENTÃO, daí por diante, tudo é apenas “ser eu mesmo”, sempre estar relaxado (estado que vem por estar sempre abordando), e, ainda, relaxo VERBALMENTE, ao perceber o primeiro indicador de que ela quer estar em conforto comigo também. Pense em quantas vezes uma mulher lhe fez uma pergunta de volta pela primeira vez numa interação? Quantas vezes você respondeu a pergunta, e ENTÃO quebrou o silêncio seguinte da conversa com outra questão? Total retrocesso do conforto que vocês já tinham, por que não escalar para a próxima fase quando esse conforto ocorre?

Então, o que você faz uma vez que você tem o indicador de interesse em assumir conforto para escalar para a fase seguinte?

Simples, comece a comentar mais sobre o ambiente, a fazer afirmações, e não a fazer perguntas sobre ela ou dar informações sobre você que ela não pediu. Mostre a ela o jeito que as pessoas olham uma para as outras numa boate para se certificarem de que estão dançando do jeito certo a cada momento... talvez você possa comentar sobre como as pessoas não parecem ser capazes de se controlar quando se refere a comer e a beber, algo válido no contexto em que você está.

O assunto deve ser algo que você e um amigo, uma ex-namorada ou parente falaria sobre, por isso é que TV, cinema, música e assim por diante são um ótimo tema para se conversar, e quase forçam a conversa para assumir um tom de conforto mais que…

1) Fazer perguntas sobre ela;
2) Fornecer informações sobre você que ela não pediu
3) Construir uma realidade comum, não a atual, mas uma que vocês compartilhem e sobre a qual possam converser.

Pense em “Assumir Conforto Verbal” (ACV) a partir do primeiro sinal de declaração de interesse dela em continuar falando com você, ENTÃO relaxe totalmente e INTERROMPA QUAISQUER PENSAMENTOS sobre o que dizer a ela, foque-se totalmente em projetar um estado de excitação sexual para ela e procurar por esse mesmo estado nela para uma tentativa de isolamento bem-sucedida.

Isto tudo é muito confuso para você? Você não tem ninguém para assumir conforto? OK, comece uma abordagem comum com simples questões ou comentários situacionais sobre o ambiente falando sobre a cidade natal dela, etc, então procure pelo primeiro sinal de conforto dela (ela perguntando sobre você), e, logo, tão rapidamente quanto você obter esse sinal, rapidamente mude o tópico para TV ou cinema ou música e comece a falar sobre isso, PARE de dar informação sobre você ou bisbilhotar sobre outros assuntos da vida dela.

OK, não é uma nova dinâmica, uma técnica inovadora, eu sei, mas nem meu primeiro material parecia tão inovador quando o lancei, mas parece que ele ajudou muita gente por aí, então eu entendi que poderia falar mais sobre algo que eu fazia que não estava muito claro. E, lembre-se sempre…

“Faça a vadia dizer não”.

Gunwitch.
(www.gunwitch.com)

Get laid not liked!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Faça a vadia dizer Não.


Há 3 pontos em qualquer PU em que você tem que ter, por vezes, não sempre, mas geralmente tem que ter uma grande dose de persistência para ter sucesso. Nem sempre, já que existe o "fator sorte" para muitos PUAS.

Se você conseguir lidar bem com estes 3 fatores você irá dobrar seu sucesso com as mulheres, assumindo que você já as esteja abordando como uma "máquina de abordar".

Estes são os 3 pontos que você precisa saber para ligar o botão da persistência , que são:

Ponto 1, A fase de jogar conversa fora ("fluff talk"). Veja durante esta fase de papo furado que não é preciso demonstrar tanta "persistência" ativamente, mas por uma atitude interna. "Faça a vadia dizer não", minha assinatura, aqui adquire o maior significado do que em qualquer lugar. Não é que você vai fazê-la dizer não diretamente, você faz com que ela rejeite você ou você não sai do lugar, você vai em frente e persiste através dos silêncios no papo, das interpretações erradas, das provocações, agressões e brincadeiras dela. Você aguenta firme e persiste. Ejetar ou até obter um número de telefone, ao invés de persistir e ver o que acontece ao fim e ao cabo é, sem dúvida, perder o jogo. ESPERE pelo rapport para começar. Você persiste no jogo permanecendo relaxado e continuando a interação. Se ela não vira as costas e vai embora ou se torna extremamente rude, você FICA.

Ponto 2, Tentativa de isolamento. O "bem, é...hummm...", o "Não sei se devo" o "talvez não tenha certeza " e até o "não". Em todos estes pontos você deve persistir depois de sugerir o isolamento. Você, por PERSISTIR, toma a responsabilidade pelo sexo que acontece e também joga na "influenciável" natureza da mulher. Não só as mulheres têm essa idéia, até mesmo você, mesmo você, se sozinho com alguém que não vai desistir de algo ou vai ceder ou ficar irritado. Você não diz claramente NÃO até que você tenha ficado suficientemente irritado com alguém. Este também é um exemplo de "fazer a garota dizer não". Você assume o seu papel como homem nesta fase e conduz o encontro. Não por alguma razão biológica evolutiva nebulosa, mas eu quero dizer socialmente, você assume a responsabilidade pelo sexo como ela quer que você faça, ainda que no fundo seja o que ela quer, mas ela não parecerá fácil nem parecer uma vadia se você não desistir e persistir o suficiente.

Ponto 3, o sexo. Mais uma vez não a definição de persistência, mas mais uma posição que você toma. Não há palavras trocadas, porque você não pergunta a ela abertamente se ela quer fazer amor com você. Quando as preliminares começam a ocorrem, as coisas progridem. A persistência aqui é um muro, não um trem. Você acaba com quaisquer objeções com um simples "sim, mas até aqui está tão gostoso" ou, se ela se levanta, você diz "espere um pouco, tá tão divertido desse jeito, vamos continuar fazendo isso", adapte as palavras a cada situação e não pare, ela está beijando você profundamente e te acariciando? Ela vai fazer amor com você, você simplesmente precisa continuar persistindo, de forma a não voltar atrás nos territórios que já conquistou, aos poucos ela ficará tão excitada que, a uma certa hora, irá desistir de lutar por algum território ainda não conquistado e, eventualmente, vocês irão transar.

Essas são 3 pontos em que eu nunca tropeço, é é a razão pelas quais eu tenho as mulheres que eu quero, quando eu quero. Comece a fazer o mesmo e terá os mesmos resultados.

(Gunwitch)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Como assumir que ela já está atraída por você?


Ainda sobre a erotomania... nada mais é do que assumir "atração". Ou seja, assumir que ela já está atraída por você desde o princípio.

Mas como acredito nisso? No início não se acredita mesmo, a gente simplesmente age como se fosse, até aquilo se tornar realidade. A gente não espera acreditar nem a realidade confirmar nossa crença, a gente assume como fato e age de acordo. Simples assim.

Estava lendo um texto do Di Carlo no site http://www.directnaturalgame.com/Inner-Game/assuming-attraction.html que fala exatamente sobre o "assumir atração" como um processo que não se trata de auto-afirmação (auto-hipnose), mas da interpretação e má interpretação de reais situações cotidianas, de forma que confirmem seu frame erotomaníaco. E de tanto você fazer isso, elas são "sugadas" para a sua realidade, para seu frame.

Di Carlo dá um exemplo de você pedindo para se sentar à mesa com uma menina que está almoçando sozinha. A não ser que ela esteja esperando alguém, ela provavelmente aceita, e você interpreta o "SIM" dela como um convite e um indicador de interesse da parte dela em continuar falando com você.

Em outras palavras, você não espera por uma permissão ou por sinais de atração da parte dela, você simplesmente assume que ela já está atraída por você e vai em frente.

A tendência é que elas comecem a se contagiar pelo frame que você está assumindo e e comecem a acreditar que ELAS estão atraídas por você.

Outro exemplo do di Carlo. Você aborda 2 meninas numa boate e diz pra elas que "vê meninas como elas o tempo todo em seu trabalho". Elas provavelmente vão perguntar "onde você trabalha?" ou "Meninas como nós como assim?" ou "o que quer dizer?". A essa altura, você simplesmente as conduz até um sofá próximo enquanto começa a contar a elas uma história que pode ou não responder a sua pergunta.

Você interpreta as perguntas dela e o fato de elas terem aceitado se sentar com você como um sinal de que elas querem te conhece melhor.

Essa é a dinâmica, que requer bastante prática e criatividade, e uma atitude muito simples: assumir que ela já está atraída por você desde o princípio.

Então, pessoal, é praticar e praticar e praticar.

Dez mandamentos do natural game...



1. Uma conexão genuína com outra pessoa deve servir como base de seu jogo. Não importa quão bom seu técnicas estão se você não pode realizar uma verdadeira conexão.

2. Sempre trabalhe para aumentar a positividade das interações, e se esforce para melhorar as emoções das pessoas à sua volta. Tentar machucar as pessoas só destrói o seu próprio valor.

3. O momento imediato, o "agora", é sempre mais importante do que qualquer momento anterior. Nunca permita-se ficar preso em momentos anteriores durante a interação, independentemente do que aconteceu.

4. Não é suficiente ser "apenas" um homem. Você deve se tornar, além de um homem, uma "idéia". As mulheres são atraídos por idéias. Depois de determinar o que você gosta e acredita, a sua "idéia", torne cada elemento do seu jogo congruente com esse paralelismo. Tudo o que fizer, digamos, sua forma de se vestir, seus maneirismos, suas técnicas devem servir para reforçar a "idéia". Qualquer desvio de sua "idéia" é um rombo no seu jogo que precisa ser corrigido. Isto explica por que algumas técnicas funcionam para algumas pessoas e não para outras.

5. Ao utilizar as técnicas e rotinas, você deve comunicar-te através das técnicas, não se esconda por detrás delas. Muitos homens se agarram a rotinas porque têm medo de deixar uma mulher ver o verdadeiro eu deles. Rotinas e técnicas tornaram-se um véu muito conveniente atrás do qual podem se esconder. Não deixe que isso aconteça.

6. As demonstrações do valor deve fluir naturalmente a partir da realidade de sua vida. Valor é construído, não fabricado.

7. Seu valor é amplamente percebido como uma vibração sentida em um nível subconsciente. Quanto tempo você gasta para descobrir se você gosta de uma pessoa ou não? 1 minuto? 30 segundos? Algumas das minhas relações mais memoráveis ocorreram após uma interação de 1-3 minutos.

8. A natureza do seu pensamento é o primeiro determinante de seu resultado. Seu "foco" mental sempre tem precedência sobre a estrutura. Nunca sacrifique o seu foco, a fim de seguir um caminho linear genérico.

9. A vida é imprevisível. Imprevistos sempre surgem. Uma vez que as mulheres vão prestar atenção a suas reações em todos os tipos de situações diferentes, o jogo é apenas tão bom quanto sua conversa espontânea e comportamentos.

10. O tempo é irrelevante para a coleta. Se você gasta 30 minutos com uma mulher, mas os últimos 5 foram chatos, você teria sido melhor se mudasse de ambiente/ obtivesse um número aos 25 minutos. Se você tiver um problema com flakes, você não precisa gastar mais tempo, você precisa melhorar sua vibe.
(Vin Di Carlo)

Adicionando a abordagem direta ao meu jogo


Não costumava fazer muitos direct games. Especialmente de dia. Mas com a minha evolução nas abordagens no meio do dia, vi que nem sempre era natural e fácil descobrir um bom pretexto para abordar uma mulher atraente que está andando no meio da rua. Sempre costumo usar indirect game nessas situações, usando uma abertura situacional, ou focus ou floppsy, enfim, fazendo algum comentário sobre ela ou o contexto casualmente. Sabia, do meu amigo Juggler, que sempre temos que ter um motivo para escalar, e que a abordagem inicial é a primeira escalada, de "não nos conhecemos" para "acabamos de nos conhecer".

Já sabia também que o motivo mais simples e autêntico para abordar alguém, me ensinara outro amigo, o Zan, é simplesmente chegar para a mulher e dizer o quanto ela nos encantou, e que simplesmente bateu uma enorme curiosidade de conhecê-la melhor, não deu para segurar. É uma abertura direta, embora não seja escrachada como um "achei você uma gata e vim falar com você".

Já tinha experimentado o "acho que te conheço... de onde mesmo... bem, não consigo lembrar, mas em qualquer caso, um prazer revê-la ou conhecê-la, tanto faz". Isso funciona quando se age autenticamente, caso contrário fica parecendo uma desculpa esfarrapada.

Então, percebi que, numa abordagem de dia, certas vezes o melhor a fazer é ser direto, dizer para ela, de uma forma elegante e peculiar, por que está falando com ela: vi algo em você... (pode ser o estilo, o cabelo, o jeito, ou algo que não se sabe definir bem) que me fez vir falar com você, fiquei curioso para conhecer mais sobre você". E, se ela for receptiva, assumir rapport. Na verdade, exceto se ela mandar eu me fuder ou ameaçar de chamar a polícia ou gritar, continuo falando com ela. Persisto até um NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ claro ou continuo a interação.

Fiz isso duas vezes hoje na hora do almoço. Das duas vezes, a receptividade foi total, e mantive uma boa conversação, e na hora de nos separarmos de caminho, tentei isolá-las e depois pegar os telefones e não consegui, porque diziam ter compromisso. Mas fiquei encantado com a receptividade das duas meninas, que, infelizmente, diziam ter compromisso.

Logo em seguida, abordei outra menina com o pretexto de um vestido cheio de desenhos de cadeiras, e comecei a assumir rapport, mas ela disse, de forma simpática, que estava indo para o cartório casar porque estava grávida de 6 meses. Se foi um flake, foi original, e disse que fosse feliz.

No restaurante vegetariano, eu comia sozinho à mesa e avistei uma bela menina comendo um prato enorme de salada sozinha, também. Levantei-me e depois voltei, abordando-a, dizendo que odiava almoçar sozinho e que ela me fizesse companhia. Ela deu uma risada e me convidou para sentar. O incrível é que ela, percebi rápido, me conhecia das aulas de Swathya Yôga e era instrutora, embora eu mal me lembrasse dela. Conversamos longamente, assumindo rapport sobre assuntos ligados à Yoga, energia, alimentação (nada saudável), e vida noturna. Ela tem uma filha. E é adorável. Peguei o telefone antes de nos despedirmos.

Na saída, pagando a conta, ainda abordei uma linda loirinha que ia sempre naquele restaurante, perguntando como tinha sido a experiência vegetariana dela... ainda trocamos umas palavras e ela trabalhava numa empresa pública ali do lado. Tentei pegar o telefone (sempre o último caso quando não se tem alguma alternativa melhor para isolar), mas ela me mostrou a aliança!!! hahah essa é a desvantagem quando se é direto demais, me lembra o meu amigo Alucard, jogador inveterado do Mystery. Mas é como eu sempre digo a ele, prefiro arriscar e errar do que não arriscar, pequeno gafanhoto!

O mais importante do post de hoje não foi reportar as 4 abordagens na hora do almoço, que, somando com a do metrô, fizeram 5. Nada disso. Nem falar da micro-isolation com a yogi interessante que rendeu um telefone. Mas em adicionar, definitivamente, o jogo direto ao meu jogo, como a mais fundamental e natural forma de abordagem, sobretudo em day game, mas por que não em night game também.

Hoje, sou capaz de jogar Mystery method, se quiser, um método que ainda me atrai pela prizeability do seu indirect game, mas desde que aproveitada a brilhante estrutura do M3 Atração - Conforto - Sedução. Como sou capaz de conversar pelo jiu-jitsu carismático do Juggler, ou de forma romântica como o Zan. É bom ter um repertório de estilos. Mas meu jeito é o natural, o fluido, o espontâneo. Atualmente, estou focado em praticar o RAP do GUN, e é a partir dele que estou confiante de catapultar minhas one day e one night stands. Quem viver, verá.

raP do GUN - 9 to go
89 kg de 95 kg (ideal 80 kg)

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sobre one itis e poli itis...


Eu já estive em one-itis no passado, mas cada vez mais consigo me apaixonar sem passar por itis. Isso pressupõe o fortalecimento do amor-próprio e da auto-estima.

A poli-itis é a melhor vacina contra a one-itis. A melhor frase do mundo: não ponha todos os ovos no mesmo cesto. Diversifique seus investimentos. Faça policultura de amantes, a monocultura é arriscada.

Além disso, costumo dizer que o relacionamento com uma mulher é como andar no picadeiro, e é preciso colocar as redes de proteção embaixo para não se arrebentar se e quando cair, e as quedas sempre vêm, é natural...

Então, boas redes são: ter uma rede de amigos, ter uma vida independente, ter paixões fora as mulheres, praticar esportes, ter diversidade de interesses, diversificar os objetos de amor.

Para mim, one-itis é uma doença, é o lado ruim da palavra paixão, significando "pathos", patologia. Esta paixão é uma obsessão de alguém que tenta preencher seu vazio e carência emocional com outra pessoa, o que é impossível.

Por outro lado, o lado da paixão a que me refiro em meu post é da entrega completa à amante no momento do amor. O que não pressupõe exclusividade do amor, que para mim é totalmente anti-natural.

Sei que nem sempre o coração se parte em pedaços, mas quer saber? meu coração é feito de plástico, já se partiu tantas vezes que fiquei descolado... percebi que, como Nietzsche, o que não me mata me fortalece, e hoje ele é como bambu, enverga mas não quebra. E se tornou cada vez mais divertido me apaixonar.

A saída é não depender emocionalmente de uma só pessoa ou coisa, quem quer ou o que que ela seja. Dependência emocional não é sinônimo de amor, é carência e é uma marca de pessoas auto-centradas, que não são capazes de sair de seu próprio mundo para mergulhar no mundo do outro sem se afogar.

Me aponte um amante que nunca sofreu. Veja Vinicius, que amou e casou dezenas de vezes, e sempre que partia (e ele sempre partia quando o amor inevitavelmente esfriava) sofria. Mas se recompunha e voltava a amar. O coração de um amante se regenera como fênix.

Um amante não está preocupado em não sofrer, mas em se entregar ao momento plenamente, em valorizar o ser feminino que está diante dele, em se embeber dele, em se consumir em sua chama.

Por outro lado, um amante que não se ama não é capaz de amar plenamente, pois quem pode dar o que não tem? Um amante não está preocupado em ser amado, mas em amar.

Uma pessoa com problemas de amor-próprio e auto-estima é auto-centrado, e o amor ao outro pressupõe "sair de si" e "mergulhar no outro", desprendimento este que só são capazes de ter aqueles que estão suficientemente seguros de si mesmos para não se perderem no outro.

Quem está preocupado com o próprio ego não tem energia para ir além dos egos para promover um genuíno encontro de almas que é a marca do amor, que pressupõe entrega total.

Por isso, sugiro àqueles que são dependentes e carentes emocionalmente e ainda têm questões com sua própria auto-estima que fortaleçam seu jogo interno, cultivem seu amor-próprio e amadureçam emocionalmente para que sejam capaz de amar uma mulher sem estar preocupados em proteger seu próprio ego.

Amem-se, amantes! Para que possam amar de verdade!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Erotomaníacos.... uni-vos!


Não adianta "achar" sem "se achar". ou seja, sem não acreditar que se é o que se diz. É muito fácil dizer: "eu sou um rei", e repetir isso à exaustão como um mantra, mas se não se acredita nisso de verdade, de nada adianta... será um sapo, não um príncipe!

Felizmente, aquele ditado "aja como se fosse, e será" é uma lei psicológica universal infalível. Assim, assuma simplesmente que ela está interessada em você, mesmo que não seja isso que esteja vendo na realidade imediata, e aja de acordo com a sua crença.

A realidade aos poucos se amoldará à sua crença. Não só a sua própria mente passará a acreditar nisso aos poucos, mas as pessoas ao redor também, sem que você precise dizer nada.

Hoje estava na minha aula de dança de salão e assumi o frame erotomaníaco com uma morenaça que estava lá. Isso me fez ficar mais ousado com ela, chamá-la para dançar e lhe falar gracinhas e ousadias, e até chamá-la para dançarmos forró. Ela aceitou.

Lembra daquela menina que era apaixonada por você no colégio? Provavelmente uma amiga de confiança dela chegou para você para contar o segredo, porque a menina era tímida, e você ficou todo orgulhoso porque era bom o suficiente para atrair alguém... Você era o cara!

Como você passou a agir com ela depois disso? Se ela era feinha, você provavelmente era legal com ela, e a tratava bem, mas não dava muita trela. E se era gata, você possivelmente era ousado e confiante com ela, e até a chamou ela para sair, porque sabia que era "favas contadas".

É justamente esse o frame. Assuma que ela está caidinha por você, e aja a contento.

A verdade é que quando ACREDITAMOS que a mulher está a fim de nós, agimos de uma forma mais confiante e relaxada, e não ficamos preocupados em fazer tudo certo para não colocar tudo a perder. Assim, deixamos a coisa fluir. Somos autênticos, naturais, expressivos...E isso faz milagres!!!!

Sucesso aos erotomaníacos!

O primeiro Workshop a gente nunca esquece



Taí... minhas considerações sobre minha primeira experiência como instrutor num Workshop da Universidade da Sedução.

A grande diferença de sair para sargear é que, como instrutor, estou ali para cuidar dos caras e de seu sucesso, e não do meu. Normalmente, minhas sarges são totalmente relaxadas e não orientadas para resultados. Como eu sempre digo, se a PU é uma escola, eu gosto mesmo é da hora do recreio... Mas num Workshop, mesmo me divertindo pra buceta, era um trabalho, ainda que o mais divertido que eu tive. Quem dera pudesse sempre trabalhar desse jeito, ganhar dinheiro para me divertir, cair na gandaia, comer mulheres, dançar, zoar e ajudar os amigos.

O sonho que eu e meus amigos PUAs paulistas e mineiros tivemos há uns 2 anos no projeto Sampa, com Vicent Vega, Paz e Luz, Cosmo, Montecristo, Papa e Dorian Gray, de que teríamos uma empresa de sedução e viajaríamos o mundo com a PU, e moraríamos numa mega-mansão ao estilo The Game, começa a se realizar aos poucos.

Aqui, o instrutor é como uma águia que vai buscar o alimento para alimentar os filhotes, e depois os empurra, de forma aparentemente cruel, para que abandonem o ninho e vão voar sozinhos. Os pobres coitados primeiro voam desajeitadamente, levam uns tombos feios, e a águia insiste e insiste para que voem, instilando autoconfiança e entusiasmo neles.... E quando, enfim, começam a voar, ela dá rodopios de felicidade com a sensação de missão cumprida.

Os meus melhores alvos eram sempre para os alunos. Eu ajudava os caras a perceber o ambiente e a ter um insight rápido sobre um gancho na situação que os ajudasse a abordar um alvo ou grupo aparentemente difícil. Ora eu os estimulava a ir direto nas mulheres que eles achassem mais atraentes, ora os estimulava a abrir todo um grupo numa social vibe de forma indireta. A situação pedia qual era a melhor abordagem.

Num outro momento, eu os instigava dizendo que quem isolasse mais meninas para papo e rapport ganharia uma rodada de bebida grátis, ora eu dizia que tinham apenas que dançar no momento de forma zen e relaxada, despreocupados com resultados. O remédio para a cura depende de cada paciente, em alguns casos o AA se resolve sargeando como uma máquina, ao estilo "approach machine", às vezes, quando o stickpoint passa a ser continuar a conversa, o negócio é assumir rapport,fazer perguntas abertas para garimpar tesouros, usar os threatening do Mau e isolar o alvo. Não há uma receita de bolo, é uma consultoria customizada.

Mas não posso ficar aqui falando da metodologia do WS, senão perco meu emprego que é divertido pra buceta... então me atenho às minhas percepções. Além do velho conhecido Mau, que foi instrutor comigo (ele é sócio e instrutor sênior da US), que participou na sexta na the Week e no sábado no Rio Scenarium, além de ter ministrado praticamente todo o seminário, os alunos do Ws tinham uma ótima vibe e passo a comentar um pouco de cada um.

Pai Chico, conhecido como Franchise, era tijucano, estudante de PNL e se mostrou campeão no direct game. Evoluiu bastante durante o WS. Tinha predileção por roupas brancas abotoadas até o último botão, o que lhe rendeu o apelido carinhoso. Mas, na PU, seu direct game lhe rendeu o epíteto Bad. Um cara sensível, intuitivo e inteligente, que tem um grande talento na PU. Fez um ótimo isolamento na The Week na sexta, e provavelmente vai comer a mulher nos próximos encontros.

Skank, era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, e, além de ser idêntico ao Samuel Rosa, vinha de Friburgo cheio de vontade de aprender e abordar a porra toda. Seu AA rapidamente desapareceu depois de diversas abordagens na street sarge na Lapa na sexta e no Rio Sul e na Casa Rosa no domingo. É um cara carismático e social, que só agora começa a perceber seu grande potencial. Conseguiu isolar um belo alvo na Casa Rosa e me deixou todo orgulhoso. Essa porra de ser instrutor é uma cachaça, e é realmente emocionante perceber as pessoas desabrocharem.

Dan, cara inteligente e esforçado, veio de Petrópolis para se juntar ao grupo. Tem espírito arrojado e empreendedor, atuando como empresário e vendedor, estava com um pouco de AA, como todo mundo no início, mas na sexta-feira já estava fazendo boas abordagens. Infelizmente, teve um revertério, seu carro quebrou na largada e ele teve que abandonar a corrida na primeira volta. Esperamos você na próxima.

Cumprido, ou Play, cara de ótima vibe que é meu vizinho em Copa, playboyzinho zona sul, já tinha excelentes resultados nas suas nights, mas tinha AA com mulheres acima de 8; Depois do Workshop, passou a abordar as mais atraentes como um approach machine. Foi muito bem, fez micro isolations e um rápido KC na Casa Rosa. Ficava comigo até o fim de todas as nights, ao contrário do Bad e Mau, que saíam mais cedo por motivos particulares. É um vagabundo de nights como eu, e será um excelente partner nas sarges cariocas...

A chegada na sexta no Guanabara foi divertida, com o Mau conduzindo o papo para conhecer mais os caras. Eu ainda não estava muito solto, tudo era novo e estranho para mim. Depois, uma street na Lapa, em vários pontos, sobretudo no bar Arco Íris, com os caras abordando a porra toda, empurrados por mim e pelo Mau Dr. Health. O Skank voltou para casa e fomos para a The Week.

Lá, tínhamos a vip, mas tinha esgotado e ficamos na pista lotada. Já tínhamos feito várias abordagens do lado de fora, muito interessantes. Dan estava mal. Bad e Play estavam on fire, abordando a porra toda, cada um chegando na mais gata que o outro apontava pra ele... fodástico e empolgante!

Apesar dos go go boys e da pista lotada, os caras abordaram bastante e isolaram HBs. Muito legal ver a evolução deles.

No sábado, acordamos tarde e fomos para a Barra, eu de carona com o Play. Passamos o dia no seminário do Dr. Health, o Mau. Acabou tarde, por volta das sete da noite, e voltamos pra casa para nos arrumar para o Rio Scen noção. O Skank não veio. Pegamos uma fila enorme e depois de quase uma hora entramos. O lugar estava cheio e com ótimas gatas. O De Rule, agora Denzel, apareceu para dar uma força para a galera. Bad abordava bastante com seu direct game, que descobriu ser seu método mais congruente. E Play chegava nas melhores, tendo isolado a garota-poste, uma tremenda gata.

Eu cheguei a isolar também a cigana no bar, com altos kinos, que usava um belo vestido vermelho, e era, na verdade, descendente de árabes, italianos e portugueses. Linda, estonteante, provocante em sua dança, eu tinha abordado o grupo em indirect, possibilitando a chegada do Play, que isolou a garota-poste. A cigana se abriu para os kinos, mas estava com as amigas do namorado, e não consegui desequilibrar a balança a favor.


O Segundo "P" de Persist também foi no sábado, no Rio Scen, com a Vanessa da Mata, linda, atraente e de voz rouca, chegando a ficar abraçado com ela e de papo no pé do ouvido, embora ela tivesse namorado e estivesse com as amigas... o Play me acompanhava com a outra, eu, na verdade, Wingava, e ele estava com uma gata estonteante.

O terceiro foi na pista de dança, na hora do forró, ao final da noite. Bad e Mau tinham ido embora, só estavam eu, Play e Denzel, aka Derrule. (gente boníssima, dá pra marcar de sair direto). Eu já tinha abordado antes a menina num grupo, e combinado que íamos dançar. Lá na pista, enquanto dançava com uma, a avistei e a chamei para dançar. Da dança, kinos naturais, papo no pé do ouvido, ao beijo foi ujm pulo, e fui com ela de carro até perto de minha casa. Muitos beijos e amassos, altas escalações no carro, com risco de o segurança do hotel em frente chamar a polícia, mas apesar de minha persistência, ela não subiu. Quis adiar. COloque o peru para assar enquanto o forno está quente.

Domingo, Mau ia dar plantão na sua clínica e eu estava com os caras. Marcamos às 3, mas a chave quebrou dentro da fechadura e cheguei no shopping com ligeiro atraso. Enquanto almoçava uma pizza, encontrei os caras e passei para eles uns bizus e fiz uns role-playing games, simulando situações reais e os colocando para me abordar e ao nosso grupo.

Depois do aquecimento e de repassar algumas estratégias de abordagens, de threats e de isolamento, fomos à luta no shopping, abordando belas vendedoras de loja de griffie, meninas olhando vitrines, gatas comendo na praça de alimentação... Lembro do Play e Skank falando que nunca pensaram que pudesse ser tão fácil abordar mulheres num shopping, estavam boquiabertos com a própria performance. Bad continuava a abordar com seu estilo Bad Boy direct game, Skank ainda pedia dicas de openers para usar e eu dava algumas dicas, e Play estava bem saidinho...

O quarto persist, a propósito, foi no shopping Rio Sul, nesse domingo. Eu e Play abordamos duas vendedoras da Toulon, bem novinhas, e depois de um tempo eu tinha isolado a loirinha para fazer palmreading e tinha pego o telefone. O Play evoluiu bem com a moreninha, que rabão que ela tinha. Elas tinham que voltar do almoço e chegamos até a marcar o Baixo Gávea na noite, que não rolou.

Depois, pegamos o carro do Play e fomos para a praia, mas mudamos de idéia e partimos para a feijoada na Casa Rosa, projeto Raízes. No caminho, ensinei o básico de quiromancia para os caras, e li as mãos de todos. Não costumo ler a mão de macho, acho muito gay, mas fiz esse sacrifício pelos meus novos amigos, e sei que, se usarem, será muito útil para criar rapport, fazer kinos, ter insights das gatas e fazer DHV.

Enfim, chegamos. O lugar estava lotado e cheio de gatas, fazia um "calor invernal" e a ocasião era perfeita para approaches. Eu comecei a então a mostrar um pouco o a social vibe, estilo Juggler, abrindo vários grupos e os colocando neles, para que interagissem de forma natural e fluida,e logo depois os estimulando a fazer o mesmo. Em breve, eles tinham feito vários amigos e conversavam com várias pessoas. Tinham se tornado os caras mais populares da Casa Rosa.

Um grupo interessante foi um mega de umas 10 garotas que eu abri e os coloquei dentro, os apresentando uma a uma. Gostei da loira gaúcha, que demonstrava interesse, mas o foco era nos caras. O Play conseguiu isolar a morena e ficou persistindo um bom tempo com ela, numa ótima abordagem e jogo.

Fizemos outras sólidas abordagens, Skank interagiu com várias e Play também, até que eu ficasse rouco de tanto falar e até o Bad ficar tão cansado que pediu pra sair, 02.
Na pista, ainda revi uma amiga do trabalho, que se mostrou uma chatinha, mas o PLay fez um micro isolation com a amiga dela e quase fez um close, persistindo de forma magistral. Mas a minha amiga chatinha puxou o alvo dele, que sacal... ser PUA é ter muita paciência para não reagir a situações como essa, pequeno gafanhoto...

O Enigma queria ficar até o fim e eu também, mas o Play pediu pra sair para levar a irmã (uma morena figuraça que me mandou me fuder de todas as formas possíveis, me divertindo bastante...hahaha), e aproveitamos a carona.
Ainda fiz uma abordagem numa loira estonteante na saída da Casa Rosa, com kinos e escalada até quase um beijo, mas o Play estava com pressa para levar a irmã embora, e nos deu carona. O Enigma, que apareceu no final e fez algumas abordagens a la Mystery, ficou com a gente até o final e dropou no Emporium. Skank ficou em Ipanema e eu voltei para os braços da minha doce Vênus, que me esperava, lânguida, na cama.

Muitas abordagens, novos amigos, persists, diversão, prazer e a voz rouca de tanto falar com os alunos e com as gatas. Valeu a pena? Sim, tudo vale a pena quando a alma não é pequena e você é um approach machine.

raPdo GUN - 10 to go.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Tornando-se uma approach machine



Meus amigos me conhecem como um "approach machine", desde os idos tempos em que jogava Mystery Method, antes de conhecer Juggler, Zan, Gun e os naturais... Eis minha receita de bolo para você também se tornar uma "máquina de abordar mulheres".

Primeiro, a regra fundamental : abordar SEMPRE qualquer mulher acima de 8 no seu termômetro de atração sexual, em qualquer lugar... onde quer que seja, na rua, no ônibus, no metrô, no elevador e até em boates e bares, sentada ou em pé...

Repare que eu não disse beleza estética, mas atração sexual, tesão. A mulher tem que me dar tesão, tem que atrair. Olhe para uma mulher e se pergunte: numa escala de 0 a 10 de tesão, até onde meu termômetro sobe com essa mulher?

Se você tem dificuldades de AA, veja meu blog sobre "Especial de Natal: Como se livrar para sempre do AA", do seu Miaggi.

Algumas exceções a esta regra: ela está acompanhada de um marmanjo de 2 metros, ela é mulher do chefe do tráfico, ela está bêbada e vomitando num canto... existem exceções, mas elas só confirmam a regra. Ser fiel à sua bússola do desejo é a regra fundamental, seja fiel à lei de cada instante.

Repare que esta regra não nos torna obcecados em abrir qualquer mulher por aí... é um grande filtro, você só aborda aquelas que REALMENTE te atraem mais. O meu amigo GUN diz que é regra biológica: as mulheres que mais nos atraem sexualmente são, provavelmente, as que mais se atraem por nós. Porque a atração sexual e a beleza está nos olhos de quem vê, não é um padrão universal...

Por outro lado, esta regra aumenta nosso nível de exigência, garantindo que, no final de contas, no frigir dos ovos, as mulheres que levarmos para a cama serão as que mais nos atraem, dentre todas as que abordamos... Ou seja, esta regra é o certificado de qualidade da nossa vida sexual...

A regra nº 2 é Relaxar. Você deve estar num estado de relaxamento, descontraído, zen.


Relaxe quanto aos resultados. Não espere nada da interação, não vá com uma agenda, simplesmente não se cobre por resultados. Isso lhe permite experimentar, tentar e errar, até calibrar as melhores formas de abordar.

Outra dica do GUN: Ela se importa mais com o que você pensa dela com o que ela pensa de você. Assim, o melhor assunto para se começar uma interação é falar sobre... ELA.

Eureca!!! Nunca mais você estará sem assunto para abordar uma mulher, ou para interagir com ela. Começou a faltar o assunto? Fale sobre ela, perceba algo no que ela está vestindo, em sua personalidade ou jeito de falar... emita uma opinião sobre ela, ou arrisque um palpite.

Outra dica, dessa vez do Juggler: faça pré-suposições sobre ela. Qual tipo de ioga você pratica? Você tem cara de médica... Você tem jeito de paulista... Você tem jeito de ser meio nerd... Me fale sobre os esportes em que é melhor... Não importa estar certo, mas ser bem-humorado e falar dela, usar seus palpites e intuições... ter boas expectativas sobre ela a qualifica, e demonstra que você é um cara de altos padrões.

Essa verdade psicológica "Ela se importa mais com o que você pensa dela com o que ela pensa de você". mostra que todos nós somos naturalmente auto-centrados, e que você PRECISA sair de si mesmo e estar focado no mundo dela.

Então, saia do seu mundo, de sua cabeça, das suas preocupações, pare de pensar apenas em si mesmo e repare nela. Sim, o melhor assunto para começar uma interação é sobre ELA. Sobre Seja um especialista NELA.

O 2º melhor assunto para você falar é sobre VOCÊ mesmo. Falar sobre si mesmo, sobre as próprias percepções e opiniões sobre o mundo... Mas por que você falaria sobre você, se ela se importa mais com o que VOCÊ pensa DELA do que com o que ELA pensa sobre você?

Simples: porque tomando a iniciativa, você lidera e dá a ela o exemplo para que ela se abra também. Então, se ao perguntar algo sobre ela ela não se abrir, se abra você primeiro e ela irá acompanhar. (mais sobre o jiu-jitsu conversacional no Juggler Method).

Outra dica de ouro do GUN é uma verdade indubitável: para relaxar cada vez mais nas interações, você precisa praticar e praticar e praticar. Mesmo com AA, mesmo ansioso, vá e aborde. Não dê desculpas para si mesmo. Seja homem. É seu papel e iniciativa.

Assim, aos poucos, a familiaridade com interações com mulheres atraentes vai se tornando natural para você, vai entrando no piloto automático... Ter AA não pode ser desculpa para não abordar... o que nos leva à 3ª regra...

Regra 3.: Seguir a regra dos 3 segundos do Mystery e abordar...

Sim, eu disse Mystery. Foi genial essa recomendação dele. Conte até 3 e aborde seu alvo. "E se eu não tiver o q falar?" Já vimos que, na falta de assunto, suas opiniões sobre ELA devem ser o assunto principal. Comece sempre daí.

Outra fonte de assunto, que decorre da primeira, é o que VOCÊ pensa sobre o ambiente, sorOutros assuntos possíveis: comentar sobre a situação ao redor, antecipar-se a algo que está prestes a acontecer, adivinhar pensamentos dela...

O Juggler chama de flopsy a um tipo de abertura em que você se antecipa a algo que vai acontecer com ela, algo em que provavelmente ela estará pensando. Por exemplo: você está sentado no metrô, chega aquela gata nota dez e o único lugar que resta é ao seu lado. Você coloca um jornal guardando o lugar e quando ela pede licença você diz, sorrindo... eu estava guardando pra você...rs

Uma outra dica do Juggler que recomendo aqui: sempre tenha uma razão, um motivo para abordar. Na abertura direta, o motivo simplesmente pode ser: "Eu achei seu jeito tão diferente que fiquei curioso de saber um pouco mais de você... como se chama?"

Ou você pode comentar algo sobre ela, sobre o ambiente, uma opinião... sempre tenha um motivo para abordar, mesmo que seja direto: "eu vi você e isso mexeu comigo de alguma forma e não resisti a falar com você..."

Ou você pode usar uma abertura indireta, se preferir. Isto é, você não demonstra interesse de cara: "tô querendo um lugar divertido para sair hoje com amigos hoje e tô querendo inovar, o que você me sugere?" Os openers enlatados também fornecem bons motivos para abordar, e, embora não sejam do meu estilo de jogo (já os usei muito no passado), admito que funcionam bem em muitas ocasiões...

A regra dos 3 segundos do Mystery impede que criemos desculpas e razões para não abordar... você vai, de qualquer jeito, com ou sem rotina, com ou sem script pronto, se ela é acima de 8 no seu grau de atração, você a aborda SEMPRE, até isso se tornar sua segunda natureza...

Regra 4: Após os primeiros sinais de interesse, assuma rapport. Aja como se fosse o seu melhor amigo que não vê há 3 semanas.

Assumir rapport é um poderoso antídoto para nunca ficar sem conversa numa interação. Aja com ela como se ela fosse seu melhor amigo, mas sempre a partir daquilo que sabe que é afinidade entre vocês, entre seus pontos de vista, identidades e gostos em comum, como fazem os amigos.

Assim, procure saber, primeiro, qual tipo de som, filme, diversão, nights, viagens, esportes, lazer, comida que ELA curte, e comece daí. Não saia falando de seus gostos e opiniões se não sabe que é algo que ela também curte.

Com seus amigos é a mesma coisa... tem aquele amigo que você sabe que adora falar de futebol e você também gosta, então você não passa horas falando com ele de esoterismo... com aquele outro, que viajou o mundo todo e adora colecionar coisas, se é algo que você curte, você também fala predominantemente sobre isso, e não sobre futebol... Faça o mesmo com ela!

Embora os melhores amigos falem de tudo, você deve usar de bom senso com ELA, e evitar falar de sexo e outros assuntos de homem, como violência, futebol, estupro, e coisas grosseiras, toscas e grotescas. Tem uma lista delas, então mantenha o bom gosto e a polidez sempre.

Já falei muito sobre assumir rapport ao abordar o RAP do GUN, então sugiro que, se quer saber mais sobre isso, procure estes posts anteriores.


Regra 5: Persista na interação escalando até isolá-la para uma conversa e depois até o sexo ou, ao contrário,até ouvi-la DIZER "VAI PARA O INFERNO".

Para mim, esta é a pedra de toque, de Midas, o calcanhar de Aquiles da interação toda. Não adianta ser uma máquina de abordar se você morre na praia. COmo aquela piada velha de português, quando o Manoel nadou, nadou, nadou, do litoral do Rio de Janeiro até o litoral da Africa, e quando avistou um africano, disse: cansei, vou voltar...

Persistir escalando sempre até isolá-la, fazê-la sentar num lugar calmo. Depois, persistir até levá-la para cama (isso será tratado quando falarmos de "como se tornar uma sex machine", mas isso é outro papo!!!!).

O Juggler diz que, ou a interação avança, ou ela regride. Se ficar parada, morre. Então, você persiste enquanto avança sempre. Para isso, temos o acróstico do GUN chamado SECT, que te dá um arsenal para ampliar a atração sexual dela, depois que você já assumiu suficiente rapport, depois de já estar sentado com ela conversando faz algum tempo.

SECT: Sensual Eye Contact, Closeness, Touch, Tone (Voice).

As armas para ampliar o tesão dela por você, ao mesmo tempo em que assume rapport não sexual num nível verbal, é: assumir que vocês são amantes. Olhá-la de forma sensual (sensual eye contact), manter proximidade corporal (closeness), escalar nos kinos (touch) e falar em tom de voz sensual (tone). Como é isso? Lembre-se da última vez em que esteve na cama com uma mulher atraente, e do jeito que falava com ela. Se possível, perto do ouvido...

Mais sobre o rapport de natureza sexual (sexual state) na missão avançada do GUN.

Algumas pessoas se vão porque "sentem" que o papo michou, estão sendo inconvenientes, ela não está mais a fim. Daqui pra frente, você não ejeta nunca. Ou ela ejeta, ou você persiste e escala. Você não desiste. A desistência, se houver, tem que partir DELA. "Retroceder nunca, render-se jamais" é um título de filme de artes marciais que podemos usar tranquilamente aqui.

Seguir as 3 primeiras regras fará de você uma máquina de abordar (approach machine), e as outras 2 regras fará essa máquina de abordar ser efetiva em trazer mulheres para sua cama.

Já a transformação da máquina de abordar em máquina de sexo é o passo seguinte, reservada aos que completaram com sucesso os fundamentos do RAP do GUN (relaxar, assumir rapport, persistir). Persista na persistência e você vai conquistar o que deseja.

Vamos sargear a porra toda!

Projeto Garimpando Ouro Preto... agora sim, o 4º e 5º corsários do asfalto!



Galera, enfim!!! Em primeira mão, está lotada a República dos Corsários do Asfato!!!!

Vocês não têm noção do processo que foi selecionar os 5 elementos do projeto Garimpando Ouro Preto... os primeiros a fechar, além do Gigi aqui, foram meus manos velhos Milord e Zero. Só com eles já seria da buceta a vibe desta viagem corsária.

Mas ainda tínhamos duas vagas e não iríamos desperdiçar talentos... primeiro, se candidataram James Bond, Gambler e Edu... mas, na última hora, morreram na praia... meu amigo James passa por um drama pessoal, e Edu e Gambler tiveram problemas que os impediram de se somar a essa canalha corsária que irá garimpar ouro e pedras preciosas pelas repúblicas e ladeiras de Ouro Preto... RUM! RUM! RUM!

Enfim, cedi a vaga aos PUAS amigos que estavam "em lista de espera" torcendo pela desistência de alguém. Entre os PUAs que já haviam se candidatado há tempos, havia o famigerado Eletro, que conheci há dois anos, quando entrei no mundo da PU pelos braços de meu amigo Regis AC PAz e Luz na sua famosa comunidade "Ventilador". Eu e Eletro já fizemos algumas sarges juntos, e este morador de Jacarepaguá tem mostrado determinação em evoluir no seu jogo, tornando-se um exímio dançarino, e, agora, decidiu também começar a praticar o RAP básico do GUN, para estar em chamas para o Carnaval...

E o 5º elemento é ninguém menos do que meu grande amigo Venezuelano Cuca, que também já havia há muito demonstrando ânimo de se juntar ao temido bando... Seu Cuca tem uma excelente vibe, é pau pra toda obra e abre a porra toda. Com seu sotaque castelhano e jeito de traficante colombiano, derrete o coração de gringas e brasileiras e sempre está on fire para sargear, dançando samba, forró, salsa ou o que der na telha...

Aos 5 elementos do projeto Garimpando Ouro Preto,. bem-vindos, hasteiem as bandeiras, vamos garimpar essa porra toda e não restará pedra sobre pedra em Ouro Preto! Que venham as mineiras! Hoist your colours high!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

A balança sexual e como desequilibrá-la a seu favor



Você está insatisfeito com sua vida sexual? Se está, continue lendo...

Para que diabos mais serve a PU, do que nos trazer para a cama um fluxo contínuo de mulheres que mais nos atraem?

A principal noção a ter sobre a dinâmica sexual é que estamos lidando com uma "balança sexual" na cabeça da mulher, procurando aumentar sua atração sexual por nós e diminuindo seus condicionamentos anti-sexo. ("anti-slut defense"). Quando a balança da atração sexual é mais pesada que a dos condicionamentos anti-sexuais, você consegue levá-la para a cama.

Toda dinâmica é jogada aí. Criar rapport de natureza não sexual ("somos os melhores amigos que não se vêem há 3 semanas) atua diminuindo a defesa "antiputa", enquanto que assumir o estado sexual (sexual state), obviamente, tende a aumentar a atração sexual dela por você.

O beijo é um tipo de "kino" de conotação mais sexual, servindo para aumentar a atração sexual da mulher, assim como o contato visual, a proximidade corporal e o tom de voz. No método do GUN, ele surge depois de se assumir rapport.

Só que você não pára nunca no beijo. Você continua persistindo até isolá-la para um lugar à vontade e continua insistindo até chegar nas preliminares e até o sexo. Você não ejeta nunca. Ou ela te xinga e te manda se foder ou você continua persistindo até levá-la a lona, digo, para a cama.

Se quiser uma síntese de como conduzir uma gata para a cama usando os fundamentos do GUN, leia meu post "END GAME" no meu blog.

Se quiser ir mais além e dominar a dinâmica de amplificar o tal "rapport sexual" ou sexual state, recomendo que você faça a missão básica e depois a avançada do GUN.

Sucesso!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Singrando os mares corsários em Guarapari... e persistindo...



Giacomo dá um pulinho na lan house na hora do almoço para postar suas aventuras corsárias diretamente de Guarapari... São 8 cabeças na casa, 2 casais e 4 solteiros, sendo que os PUAs são Gigi aqui e o amigo Artista. O sol colaborou escaldante de terça até hoje, e todas as noites foram de noitadas nos lugares quentes de Guarapari.

O resumo da ópera foi o seguinte, de 20 to go na segunda-feira antes de viajar, fiz váaaaaarios approachs que não contei, na praia, na rua, na boate, no quiosque, enfim, onde houvesse uma gata de "oito" para cima no meu conceito de atração. Muitas mineiras, algumas capixabas, uma carioca. Não relatarei todos os approachs, que daria um livro, mas mencionarei os que contam para persistir (P do RAP).

Encontrei com Artista e Highlander (seu irmão)na novo rio por volta das onze, e eu estava empolgado e feliz em vê-los, especialmente surpreso por ver o High, que não sabia que ia... Conheci um casal amigo do Artista que ia com a gente também, e que ficaram na deles, no início.

Já comecei abordando uma loira bem gata na rodoviária, que era de Guarapari... fiquei papeando com ela um bom tempo, até entrarmos no ônibus em seus lugares... ela dormiu a viagem toda. A viagem foi tranquila, dormi á beça até chegarmos a Guarapari, de manhã, umas 8 horas depois. Depois de conhecer a prima do Artista e o seu namorado maluquinho, que adorava funk, falava uma merda atrás de outra e era super engraçado, uma figuraça, nos arrumamos e fomos todos pra praia.

Na praia, o karate kid do GUN começou com 1 coldapproach do Artista, eu papeei com a que era meu número, assumindo rapport, ela era de Minas, acho que de Caratinga, perguntei como estava o feriado, que tipo de música gostava de ouvir (aqui, é impressionante, a maioria curte sertanejo, argh, nunca pensei que eu fosse ficar num quiosque ouvindo Victor e Leo e ir num sertanejo universitário). COmo o GUn recomenda, devemos focar nas afinidades, e não ressaltar as diferenças, então eu fazia questão de ressaltar não que não curtia sertaneja, mas o que de comum a gente curtia, que em alguns casos era forró (ITAÚNAS é o lugar do Forró aqui no Espírito Santo, fiquei sabendo), o samba, a eletrônica, o rock. Sempre dá para explorar quais são as afinidades e assumir o rapport a partir daí.

Também ficava curioso para saber o que ela fazia lá em Caratinga, que tipo de diversão tinha, se era bar, boate... geralmente, não tem muito o que se fazer nessas cidades, no máximo bares, e eles desçem pras cidades grandes para se divertir... e de afinidade em afinidade rolaram kinos, e de kinos fui persistindo para a proximidade, mão na mão, mão na cintura, a isolei até a água, longe dos olhos da amiga, que papeava com o Artista debaixo da barraca de sol, ela querendo sol e ele a sombra, haha). E rolou o beijo, outro e mais outro, troca de telefones, mais um P do GUN.

Houve outras abordagens na praia, numa delas conhecemos um grupo de mineiras, aberto pelo Artista, com 5 meninas... chegamos a sentar, papear bastante, mas o mérito de abrdar e persistir foi do Buda (outro codinome do multiversátil Artístico), porque eu já tinha perdido o interesse e estava só acompanhando de wing.

À noite, a virada na praia, alugamos uma mesa num quiosque. Foi bem social, liguei pra um mundo de gente pra desejar feliz ano novo, foi bem high vibe com a galera, eu estava na boa companhia de um grande amigo e irmão, o Artista "Buda", e de seu irmão High e de outros amigos. Acabou que não rolou nada demais nessa noite em termos de approachs, eu estava feliz em somente curtir o Reveillon e o quiosque estava numa social vibe tão forte que não estava com ímpeto de abordar uma mesa com um grupo enorme de gente e algumas garotas. Eu estava com sono e, apesar do Artista sugerir irmos para a Pedreira, onde rolava uma rave, eu peidei porque ia ser uma grana pesada e já tava tarde e eu com sono... ia ter muito mais depois...

Dia seguinte, mais praia, abordagem na praia, conhecemos a Pokahontas e um grupo de meninas com uma família a tira colo, invadi a boca dizendo "perdeu playboy", mas dessa vez o Capitão Nascimento não deu dura nas bandidas... elas acabaram fugindo pela porta dos fundos da praia depois de algum papo e o caveirão do BOPE partiu sem barbarizar nenhuma marginal...

À noite, na tal Lua Azul, rolava um show de sertanejo universitário, mas graças a Deus tinha uma pista com eletrônica, tipo de som que atualmente considero o esperanto da música, e que une várias tribos e culturas. É como se fosse um McDonald da música quando você não tem onde comer nos lugares mais inóspitos do mundo...

Conheci uma gata linda na fila, logo na entrada, que estava com o primo, chamada Emanuele, que nome lindo, vestida de branco, brinquei que era o vestido do Reveillon e a pilhada não tinha dormido de lá para cá. Ela só queria dançar, e eu ainda dei umas sacudidas eletrônicas com ela, até o primo dizer que ela não ia ficar com ninguém, que eu era maneiro mas que não rolava e blablabla. Eu ainda troquei mais papo com ela, mas depois fui rodar na pista e a perdi. Aqui seu Miaggi me acertou na cabeça e disse... você deveria ter persistido mais, Daniel San, ela era o seu número!!!

O Artista abriu um grupo gigante com várias gatas interessantes, uma delas do Amapá, outras capixabas, talvez algumas mineiras, papo social vibe, o grupo se dispersa e vai para a pista. Abordei também a Nayara depois de dançar com a amiga que não enxergava de um olho, mas aproveitei que tocava forró e caí da pista. Depois, agradeci a dança e investi na amiga Nayara, uma loira gata quase balzaca, que era meio arredia, tentei uns kinos, ela se esquivava, fui até o fim mas ela ejetou.

É proibido ejetar do set, exceto quando ela te manda ir se foder ou te dá as costas fazendo cara de nojo ou diz que vai ao banheiro ou pra pista dançar ou se está com o namorado de dois metros que se aproxima com cara feia... Drop the ego, escuto seu Miaggi dizer. A rejeição é a chave da prosperidade sexual, diz Cope e Louis, sinceramente, I don´t give a shit, tô pouco me fudendo para as reações, sou uma approach machine, e em breve uma sexual machine, não dá pra pular etapas, MAN.

Depois de várias coldapproachs, a maioria na pista de eletrônica, rolou uma boa vibe com uma gatinha que estava com uma amiga. Um cara chegava na amiga e eu aproveitei a brecha para abordar meu alvo, comentando algo situacional... podia ser sobre o fato de a eletrônica ser o esperanto da música, ou sobre um detalhe diferente da roupa, o estilo psicodélico de dançar, qualquer coisa que faça sentido naquele contexto. A coisa hooka, ela demonstra interesse em escutar - naquele bate-estaca ensurdecedor da pista, fica fácil porque ela se inclina um pouco e dá os ouvidos para eu falar o que tenho a dizer.

Geralmente não consigo lembrar o que digo, mas o princípio é o mesmo, de onde é (provavelmente é mineira, dificilmente capixaba ou raramente de outro lugar)... consigo alguns kinos, alguns sinais de interesse, me afasto com ela da amiga para um lugar mais isolado e persisto até a aproximação de um close, quando ela arremete... algumas outras tentativas, reasssumo rapport, novo close, arremetida... ela volta para a amiga. Persistir, sempre.

Alguns outros approachs, a pista esvaziava, amanhecia. O irmão do Artista e o Eman, amigo mais novo, com a vibe mais baixa possível, máquina de abordar emperrada. O irmão do Artista é um canceriano muito gente boa, mas não tem jeito, além de ser paradaço, tá em itis com uma menina com quem começou a sair... cada um na sua vibe, enfim...

Depois dessas noitadas, a galera acordava por volta de meio-dia, uma hora e ia tomar café. O ritual sempre se repetia: o dono da casa,Jesus, namorado da prima do Artista, colocava um funk ensurdecedor no último volume para acordar a casa toda e a vizinhança, que depois acabava retaliando com um balde d´água na cabeça da galera ou uma reclamação no condomínio... todo mundo rindo e se divertindo, num dia, peixada no quiosque da praia do Morro, no outro um churrasco feito por Jesus. Todas as tardes de sol, pegávamos praia, inclusive com direito á caminhada numa praia de reserva ecológica. Show de bola.

Numa das noites, eu e Artista abordávamos duas mineiras na barraca de cachorro-quente, e depois das apresentações, de onde é, eu consigo criar rapport e me sento com uma das mineiras, enquanto ela come seu cachorro-quente. A outra, loirinha e bem gatinha, fica nas mãos do Artista. Um pouco depois, a atração e o set sofrem uma alteração, e começo a papear com a loirinha do Artista, bem gata, e ele com a outra mineira. O papo gira sempre em torno de afinidades e gostos relacionados a música, tipo de baladas, esportes, aventuras, loucuras que gostamos de fazer, e às vezes sobre as profissões. O papo fluiu mais um pouco...

Acho esse papo bem chato de profissão e nunca pergunto, mas uma delas me pergunta o que faço (vira e mexe acontece) e aproveito para zoar e dizer que sou loucologista, "especialista em loucos como ela", digo, e pergunto pelo grau de loucura dela numa escala de 0 a 10, clara qualificação... as mais arrojadas geralmente se pontuam alto, e as mais apagadas e normalzinhas - ARGH - se colocam próximo a zero, que tédio!!!!!!!! A mineira desse approach era normal demais, BLAGH! De forma que quando ejetaram eu deixei rolar... Mas como teve isolamento conta como outro PERSIST.

Ontem, uma noitada memorável, numa mega boate chamada MAIS, não pelo show, que era do EXALTASAMBA (ARGH!!!!!!), mas pelo fato de estar a cidade toda lá, era a sensação em Guarapari. Ingressos lotados, compramos na mão de cambistas, mas depois de um susto (havíamos comprado meia entrada sem perceber), conseguimos entrar sem problemas.

O lugar estava LOTADO, era realmente uma grande boate, com um lugar enorme para o show, repleto de gente. Acho que abordar nesse tipo de ambiente muito lotado com dificuldade de locomação é complicado, me sinto claustofóbico e então acabo procurando lugares mais confortáveis no ambiente, para conversar e transitar, ver e ser visto...

Fui sempre nas mais gatas e mais atraentes, algumas com namorados, mas também sou especialista em deschavar... em todos esses anos, nenhuma porrada, sempre saio amigo dos amogs... alphanice!

Na pista eletrônica, avistei duas gatas, uma loira e outra morena, e me interessei na morena. Abordei-a, comentei sobre o ambiente, fiz algumas perguntas sobre ela para começar a assumir rapport, ela era capixaba, é claro que adorava eletrônica, assunto excelente para começar a abordar. Acho que nela usei o brinde opener, falo um olá brindando com meu copo no delas e aí pergunto o que estão achando da noite, com a vibe altíssima e um sorriso nos lábios, com cara de quem está adorando. Elas foram receptivas ao brinde e continuei...

Depois de assumir rapport, comecei a fazer altos kinos na Lala, pegando na cintura, e ela aceitou... bom sinal, vou evoluindo até o...ops... ela resiste ao beijo, eu persisto no rapport... estranho que às vezes ela permite todos os kinos e o contato corporal, a gente estava de corpo colado, frente a frente, abraçado, mas para rolar o beijo tive realmente que isolá-la, longe da amiga, assumir mais rapport com um papo de velhos amigos, mais kinos, e então o beijo... depois mais rapport e kinos...

Ela era Virgem, tava explicado o porquê da hesitação... A amiga Dani loira queria ir embora (ela estava papeando com Artista que fazia vezes de wing e com o Emancipado) e a gente sentado conversando, eu lendo a mão dela (não é uma rotina, é uma habilidade de quiromancia que desenvolvi e ainda estudo. Falei sobre as sinastrias de nossos signos (mais uma vez, autêntico, não cold reading)... ainda persisti bastante, mas a amiga a levou e dessa vez não deu sex close.

Legal que quando falei que era loucologista (psicólogo) e ela viu que eu manjava de esoterismo ela surtou, ficou apaixonada, Lala parecia totalmente assombrada com minha habilidade de falar sobre ela de uma forma tão profunda e contundente...

Recomendo aos mais dedicados e algo esotéricos que estudem e pratiquem os oráculos - astrologia, quiromancia, runas, tarot, I-CHING, as mulheres amam e te dá maior autoconhecimento, não é cold reading, mas real...)

Depois que ela se foi, arrastada pela amiga afoita, fiz outras abordagens com o Artista, que estava numa low vibe de approachs, mas depois melhorou e abordou alguns sets interessantes. Uma de minhas abordagens que merece nota foi numa mineira, enquanto eu estava sentado e ela em pé, eu com preguiça de levantar (que rapport GUN zero, essa foi mais pra prizing a la Mistery mesmo), ela se encurvava e se agachava para falar comigo, maior demonstração de interesse que esse impossível... Não vale para persist, porque ela não se sentou... o Artista foi perguntar a ela onde estavam os amigos, e a mineira, que tinha esquecido deles, graças a meu papo enfeitiçador, lembrou-se e acabou partindo... o encanto desfez-se, PUFT! coisas do futebol... seu Miaggi me acerta outro golpe de karatê para eu seguir o GUN à risca! (era para ter feito ela sentar, erro básico, Daniel San!)

Ainda tinha mais... Abordei umas meninas na segunda pista do corredor, dançando eletrônica, mas elas estavam tão arredias, as gajas... drop the ego... o Artista abordou um grupo de meninas quase teens, e aproveitei para wingar e brincar um pouco, sentando-me rapidamente perto delas e zoando a porra toda... elas acabaram levantando para dançar e a gente sentou no lugar... é assim, no GUN você persiste até o sexo ou elas ejetam antes... você nunca desiste.

O melhor ainda estava por vir... a galera casada queria ir embora e eu queria lutar karatê. Chamei o Artista para me acompanhar até o bar que tocava rock, altos sucessos do U2 e GUN (´n´ ROSES)... a maioria das gatas acompanhada, Artista me recomendara cautela desde cedo por causa do ambiente que era meio hostil.

Logo avistei duas meninas sós, duas loiras mineiras... cheguei em uma delas, enquanto simultaneamente um cara chegava na outra, foi até engraçado... depois de papear com ela ao pé do ouvido, assumindo rapport e dando kinos, ELA me isolou até a mesa, sugerindo um lugar confortável... incrível... e aí estava tudo uma delícia, altos kinos, eu de frente para ela, corpo a corpo, só faltava o beijo, porque tinha tudo, cumplicidade, papo rolando... foi delicioso, ela era nefrologista e ariana, o papo flui a partir da astrologia, de nossas afinidades, o que ela fazia além da medicina, assumindo rapport... no melhor da festa, a amiga, que tinha ficado com o cara ao lado, a chama para ir embora para Vila Velha que a viagem ia ser indigesta e estraga minha festa... que pena... mas tinha sido uma delícia até ali, e seu Myaggi dessa vez sorria, satisfeito, com meu karatê kid.

Por fim , na van, todo mundo zoando a porra toda e cansado, já amanhecia, e ficamos uns 20 minutos na porta de outra boate, a Lua Azul, esperando por duas mineiras que iam na gente de van... uma loira e outra morena. Essa era gatinha, maior corpão violão, era Emeline, e depois de brincar com ela um pouco e dar-lhe a mão e ficar brincando com seus dedos, percebi a receptividade e a puxei para meu lado no banco... era um micro-isolamento...

Todo mundo zoava na van e eu zoava mais ainda, numa dessas a loira deitou no colo do Eman e eu deitei todo folgado no colo da morena... dali rolaram uns beijos deliciosos e ainda persisti até chegarmos no nosso destino, chamando-a para ficar um pouco mais... a amiga a puxou, e a gente combinou de se encontrar depois... é como eu digo, coloque o peru para assar enquanto o forno está quente... mas a maestria disso vem no ADVANCED, e daqui a pouco chegamos lá, me aguardem!

Que noite deliciosa... o dia seguinte foi só praia, e ainda reabri a Pocahontas, que morena gostosa, mignon, com a bunda certinha, e aquele cabelo de tranças, que exótica ! A mesma que num dia desses estava num enorme grupo de mineiras na praia com a família. Dessa vez era só ela e a prima sem sal. Ela era de Niterói e morava em Muriaé, foi bem receptiva ao rapport assumido, mas acabou indo com a amiga embora e marcamos depois na praia... acabei indo para um churrasco de despedida e não voltei para encontrá-la. Mais uma vez, o forno esfriou e o peru não assou...hahah mas tá tranquilo, se a PU é uma escola, eu gosto mesmo é da hora do recreio!

Acabei de chegar de Guarapari, dez horas depois, num domingo de manhã, com os funks do Jesus na cabeça, do FUNK NEURÓTICO 49 , entre eles o aquecimento da Globo e do Belo, impagáveis, além dos sertanejos muito bregas que ouvi por lá. Tá no meu blip, depois escutem.

Vou tirar um sono e depois a gente se encontra... VOILA, CORSARIES!

raP do GUN - 14 de 25

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