segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Nasce minha primeira amiga PUA


Aguardem! Em breve, teremos a primeira autora PUA em nosso blog...

A história ocorreu esse fim de semana, durante um curso intensivo de PNL. Prestei atenção nela quando, durante a aula, ela comentou sobre sinestesia dizendo que conseguia sentir "gosto de barata" e de "guarda-chuva". Inicialmente, eu não a achara atraente, e muito menos depois desse comentário bizarro, mas, incrivelmente, passei a prestar mais atenção dela depois disso e percebi que ela tinha um belo corpo, se vestia de forma provocante e tinha um ar exótico que me atraía. Ela se levantou e saiu da sala e eu, sob pretexto de ir ao banheiro, fui na direção dela. Ela estava conversando com uma colega minha sobre astrologia, e falava algo sobre a doação brâmane e que se sentia muito mal quando mexia com dinheiro... pensei que os hindus têm uma espiritualidade muito fora da terra, mas gostei de saber que tínhamos afinidades que eu poderia explorar...

O que aconteceu depois me surpreendeu... não apenas tínhamos afinidades... éramos muuuito parecidos... ela, como eu, tinha uma origem cristã, mas era questionadora e aberta ao misticismo e esoterismo. E ainda por cima bela... senti algo diferente, o coração balançou e percebi que tinha sido fisgado. Talvez esse ser seduzido seja o princípio de todo grande sedutor. Como eu escrevi uma vez em meu blog, todo sedutor é, primeiro, seduzido. E só quando seduzido é que é fiel à sua lei de cada instante.

Moral da história é que gastamos muitas horas em conversa fluida e espontânea falando de vários assuntos, na sacada da varanda, entre um copo de mate e uma fatia de bolo. Fazia calor, o ambiente era claro e confortável, mas eu estava menos interessado nos padrões de linguagens e mais em conhecer mais aquela mulher que me seduzia sem perceber.

Quando estávamos bebendo chopp com amigos, ao fim do curso, na calçada do Belmont, no meio de um papo entre mim, ela, uma outra amiga muito interessante e mais dois amigos, ela de repente me interrompe no meio de um comentário sarcástico meu e diz: "isso foi um neg"... vou te dizer alguns nomes e você me diz se conhece... DavidDeAngelo, Mystery, Style, Ross Jeffries... eu sorri e não acreditei que alguém mais pudesse dividir esse mundo comigo... além de todas as afinidades, ela estudava PU!!!

De quebra, ainda a aconselhei espiritualmente por muito tempo, pois ela estava insegura quanto a vários aspectos de sua fé e eu já havia passado por muitos questionamentos parecidos com os dela.

Por todas essas características, decidi que ela seria minha brother pua... dessexualizei-a totalmente- embora atraentemente envolvido, resolvi deixar de lado, nesse momento, a esse desejo - e explorar com ela as mil possibilidades desse encontro de sincronicidades. Então, está nascendo uma nova amiga, pua, parceira das nites e co-autora desse blog. Em breve vocês estarão a conhecendo.

O mais interessante é que estou, cada vez mais, aproximando as mulheres de meu mundo e de meu jogo. Primeiro, foi convidar minha irmã para participar do Workshop comigo. Ela foi brilhante ao falar do ponto de vista feminina sobre a PU. A galera apreciou muitíssimo ela falar sobre dominância, relaxamento e conforto como atributos principais de um cara. É muito mais convincente ela falar 15 minutos sobre o que as mulheres esperam dos homens do que eu falar por 8 horas sobre o mesmo assunto.

Então, meus amigos, me aguardem. Agora, tenho duas grandes aliadas no meu jogo e nos meus workshops na sedução natural. Minha irmã Venus e minha brother Shakti.

Gunwicht Bootcamp Advanced SECT!!!!!

Resolvi resetar o advanced do GUN e recomeçar de novo. Na verdade, tinha resetado o basic do GUN, que treina o RAP, mas percebi que não dá pra retroceder, o negócio é avançar. Então, vou recomeçar de onde já conquistei> vou treinar as 100 abordagens usando o SECT, 25 para cada letra. Para quem não lembra, SECT quer dizer S> Speech, E- Eye- C- Closeness e T- Touch.

Bem, vou dar uma baixa de 4, por 4 interações SECT que eu fiz há alguns dias e que valem como o exercício.

A primeira foi a sra. Starfuckers. Ela estava sozinha na festa homônima, achei ela gata e comentei com o Artista... to a fim dela, ela está sozinha, o que acha? Ele retrucou sem pensar... o que está esperando?: E eu, sem pensar, fui lá falar com ela. FAz 3 semanas, então n lembro dos detalhes, só que comentei q ela estava sozinha e fiquei curioso para conhecer mais dela. E estava mesmo! Ela era interessante, n parecia a roqueira típica... e logo se desqualificou diante da minha qualificação, dizendo que era meio excêntrica, que eu ia achar ela esquisita, e coisa assim. De fato, depois percebi que ela tinha algumas esquisitices, mas nada que tirasse meu tesão...

Moral da história é que fomos para um sofá confortável, ficamos papeando, nos tocando e beijando e enchendo a cara de "Mate-me por favor", uma refrescante bebida à base de mate leão e rua isolei para o sofá e depois de alguns toques (daí o SECT)... Ficamos a noite toda juntos, e foi delicioso, até o amanhecer na pizzaria Guanabara... mas dali, apesar da persistência, ela resolveu ir embora...

Encontramo-nos na semana seguinte, num restaurante mexicano na Cobal do Humaitá, e o papo fluiu pelas nossas excentricidades, loucuras, esquisitices... um papo que, definitivamente, me atrai muito... e ela estava deliciosa na calça jeans escura e blusa preta, seu cabelo em mexas ruivas realçando com a pele branca de européia e o delicioso perfume de pitanga. Quando ela ia ao banheiro, meneando os quadris, eu me derretia e dizia que ela já era minha.

Dito e feito, fomos para minha casa e, após bebidas e beijos, ela estava com sono e parecia fria. Deu as costas para mim, deitada no sofá da sala. Eu a beijei dos pés à cabeça e, dominante e decidido, abaixei sua calça jeans. Ela resistiu, mas eu fui mais persistente, e, sob carícias e beijos, mergulhei entre suas duas montanhas brancas como se esquiasse em sua direção... lambuzei-me dela, e dali fomos para nosso apaixonante leito de amor...




quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Capitão Gancho: como conquistar uma mulher numa conversa


No meu último workshop, ajudei dois clientes a se tornarem caras mais carismáticos usando uma técnica simples de conversa que denomino simplesmente "gancho". O gancho é um gatilho na resposta dela, nela ou na situação entre mim e ela que serve como associação de idéias, emoções e palavras para uma história, comentário ou opinião minha.
Fomos para o RioScenarium naquela noite fria de sábado e, naquele ambiente de bicicletas velhas penduradas no teto, esculturas africanas, caixas registradoras do século XIX e outros antiquários, e outros milhões de ganchos para começar uma conversa, contei para eles como poderiam se tornar carismáticos meramente aproveitando QUALQUER gancho para começar e manter indefinidamente uma conversa e gerar atração e conforto naturalmente.
Usamos todos os ganchos possíveis daquela mobília exótica para associar idéias, palavras e emoções com nossas próprias histórias. As bicicletas antigas lembraram a um dos clientes, o Dreston, sobre sua infância e como aprendeu a andar de bicicleta numa bike gigante difícil de ficar de pé. Lane contava sobre como as luminárias penduradas lhe lembravam um hotel fazenda que tinha visitado há tempos com aquela mesma mobília e como tinha sido divertido estar lá...
Para sermos carismático, podemos aprender a usar o poder de uma pergunta aberta e do vácuo na hora certa como uma retroescavadeira para trazer à tona as pérolas das pessoas (junto com um monte de pedra, mas isso faz parte do jogo...); o magnetismo da vibe pessoal para empolgá-las com nosso sorriso, charme e presença; o estímulo de recompensar qualquer resposta que ela dê como um esforço que merece uma gratificação e a faça querer se abrir mais; a poderosa habilidade de relacionar o que ela diz e faz a uma história ou comentário de nossa própria vida e mundo; e saber reconhecer as pérolas que ela nos lança, como justificativa para demonstrar interesse e avançar de um estado platônico para um pessoal e depois para um sexual.
Existem 4 tipos de ganchos que podemos usar no jogo natural:
Palavras-gancho numa conversa.
Exemplo: Ela fala do cachorrinho poodle que ganhou no Natal, eu relaciono com minha última ceia de NATAL ou sobre o cachorro de estimação que eu tinha na infância e como ele era fujão, ou como eu acho fresco os cachorros Poodle e como eles assumem as neuroses e manias dos donos, em que prefiro os gatos como animais de estimação, etc Posso relacionar diretamente ou indiretamente com qualquer palavra da frase: cachorro, poodle, Natal, ganhar...
Não precisa ser exatamente com a palavra, mas com seu sinônimo ou antônimo, ou da idéia por trás: posso falar de gatos ou jacarés ao invés de cachorros, ou de Páscoa, Papai Noel e Ano Novo ao invés de Natal... posso até mesmo falar de algo que perdi, ao invés de algo que ganhei... o importante é treinar a minha cabeça para associar idéias, emoções e histórias na velocidade da luz!
Detalhes-gancho num ambiente ou situação
Aqui, abro bem meus olhos, ouvidos, coração, pele e intuição para perceber QUALQUER COISA nela, na situação, no ambiente ao redor que seja um gancho para uma história ou comentário interessante sobre minha vida e meu mundo.
Podem ser detalhes visuais como objetos, cores, matizes... ou detalhes sonoros como músicas, vozes, palavras e outros sons... podem ser cheiros de comida, perfumes, aromas florais, incensos... ou o gosto de algo que tenha comido... coisas que tenha tocado, que tenham a mesma textura e tato... ou mesmo as emoções que me trazem um ambiente...
Exemplos de detalhes-gancho num ambiente: os idiogramas chineses de uma toalha de mesa num restaurante podem me fazer associar com meu último feriado quando aprendi uma nova técnica de meditação chinesa no alto das montanhas de Itamonte, cercado de cachoeiras e verde.
A tatuagem tribal dela pode me lembrar que já naveguei no Rio Amazonas e vi jacarés e tamanduás de perto, mas índio que é bom...
Uma música tocando na pista de dança pode me lembrar daquela vez em que estava dançando numa boate em Buenos Aires com o meu amigo Lourenço e ouvi essa música, o que me deu um ímpeto enorme de abordar diversas portenhas... e assim por diante!
Ações- gancho numa situação
Aqui, o essencial é estar 100% presente no "Aqui e Agora" para prestar atenção a tudo o que está acontecendo e que pode gerar um gancho a qualquer momento.
A menina que se senta ao meu lado no metrô pode ser o pretexto para colocar o jornal no lugar dela e dizer que guardei o lugar para ela(chamado de floppsy pelo Juggler, por ser uma antecipação de uma ação previsível).
A menina com trajes de academia na fila do caixa do supermercado me traz à tona o assunto de malhação e me recorda o quanto gosto de fazer Muay thai, e por acaso estava saindo da aula naquele instante... o pretexto perfeito para abordá-la e comentar sobre ginástica, esportes e outros assuntos que nos unem.
Emoções-gancho numa conversa
Aqui, preciso ouvir atentamente a história dela e quais as emoções que ela sentiu na história e ao contá-la: amor, ódio, entusiasmo, euforia, medo, assombro, etc.
Essa é a mais poderosa das associações, a associação de emoções, pois pode criar um senso de conexão profunda e afinidade instantânea por partilharmos emoções parecidas... dá aquela sensação de "nossa, como falamos a mesma língua e temos tanto em comum! O papo flui tão facilmente com ele! Será que ele é minha alma gêmea?"
Um exercício proposto pelo pessoal do Charisma Arts é enumerar pelo menos 10 emoções positivas e associar a cada emoção pelo menos uma história interessante que eu tenha vivido em que tenha sentido intensamente essa emoção.
Exemplo: ao falar de entusiasmo, posso contar como foi emocionante meu último salto de asa-delta, como foi terrível tirar o pé do chão e saltar no abismo, com medo de meter a mão na corda e desequilibrar a parafernália e saltar para a morte, mas como depois respirei e foi só alegria olhar de cima aquele azulão de céu e mar da praia da Gávea, as mansões virarem casinhas, dar tchau pras gaivotas e urubus e depois pousar que nem um albatroz nas areias brancas e fofas da praia do Pepino.
Tenho que ter cuidado ao falar de emoções negativas como depressão, apatia, ódio ou raiva... é legal contar histórias que falem delas, pois mostram minhas vulnerabilidades, que sou um ser humano normal que chora, ri e tem ataque de nervos... mas sempre acabe a história com um final feliz ou positivo, uma virada surpreendente que valha a pena ser contada. A questão é: a minha história daria um filme? Melhor, daria bilheteria? Se a resposta for um "sim" estrondoso, vale a pena contar!
A arte de contar histórias interessantes
Em resumo, tudo pode ser o gancho para que eu possa emendar com uma opinião ou história minha.
As histórias serão prioritariamente as minhas. Se elas me fugirem no momento, posso relacionar com histórias que tenha presenciado ou ouvido falar sobre outras pessoas, o que é menos poderoso, mas mantém o papo fluindo.
Uma história deve ser interessante para mim e para ela, ter um final feliz, surpreendente, inesperado, um "punch" ou meramente deixar no ar um mistério (para a parte 2 da história), e deve narrar uma situação usando todos os sentidos: além das cores e detalhes visuais, os sons, timbres de vozes, e músicas que ocorriam no ambiente, o cheiro, o tato, a textura, o sabor, enfim...
Outra dica importante é falar sempre em primeira pessoa, na minha própria perspectiva, evitando a 2ª posição, a do "você", ou a 3ª posição, a "perspectiva de Deus". A única coisa que eu tem para oferecer e que ninguém mais pode fazer melhor que eu é MOSTRAR A SI MESMO. Abrir-me e expor meu mundo, idéias, emoções e histórias é o melhor material de sedução do mundo!
Exemplo de 3ª posição: "O Rio de Janeiro continua lindo! "
Aqui, eu me coloco como um observador neutro que observa o mundo pairando do alto das nuvens, usando generalizações e verdades universais, como se fosse Deus.
Exemplo de 2ª posição: "VOCÊ não imagina o quanto o Rio de Janeiro é lindo! VOCÊ pode andar sozinha pela cidade e curtir as praias, a sociabilidade do carioca e a nite... você não acha demais?"
A coisa que mais me aborrece é uma pessoa não ter coragem de falar por si mesma e colocar na minha boca e na minha cabeça palavras e idéias que eu não tive. Me deixe em paz, e fale por si mesmo!
Exemplo de 1ª posição: eu já achei o Rio lindo, mas depois que fui para Floripa me apaixonei por aquela Ilha que tem as praias do Rio, sem as favelas e morro!
Uma boa história deve ser uma narrativa que faça a pessoa se teletransportar para o lugar e momento que descrevo. Para isso, devo usar todos os sentidos e suas palavras associadas: usar palavras visuais e descrever vividamente as cores, matizes, detalhes de objetos, para que a pessoa possa ver o que eu vi...
Faço o mesmo com o sentido da audição, do olfato, cheiro, tato e emoção. Não preciso ser um chato detalhista aqui, mas apenas narrar a história para que a pessoa tenha a sensação de estar vendo um filme de comédia, drama, aventura ou suspense onde você é o personagem principal.
Outras competências são a arte de fazer perguntas abertas, de criar um vácuo que faça ela se abrir para mim, de recompensar os esforços dela, se abrindo para mim, e demonstrar interesse justificado, a partir das pérolas que ela lançar para mim. Isso está espalhado pelo meu blog, e você pode achar facilmente.
A essência é falar apenas de assuntos que eu adore e tenha paixão e domine; assim, estarei plenamente confortável ao falar deles... na verdade, o assunto da conversa deve gerar entre o conjunto de temas que sejam a interseção entre o que eu gosto de falar e o que ela gosta de falar.
As perguntas abertas podem ser usadas para explorar essas afinidades e me dar um terreno seguro e confortável para avançar.
Tudo isso serve apenas para que ela possa se abrir para mim e mostrar quais são as minhas qualidades e valores únicos que fazem ela merecer minha atenção e interesse. Quando ela me dá motivo para abordá-la ( o primeiro passo da escalada), e depois, paulatinamente, justifica, pelo seu esforço e pérolas, meu interesse em saber mais dela, posso avançar para um interesse pessoal e, por fim, sexual.
Isso apenas corrobora o fato de que eu sou o prêmio que ela quer conquistar, e que por isso ela deve investir na relação. Ela, é claro, não fará isso se eu não liderar e dar o exemplo, me abrindo e investindo primeiro. Essa é a essência da interação carismática.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Desarme-a na sua arma mais mortal

Você é um campeão de jiu-jitsu e seu oponente não saca nada de artes marciais, mas sabe atirar muito bem um AR-15 de última geração. Quais são suas chances? Remotas...

Mas, e se você conseguir desarmar o adversário e levá-lo pro chão, quais serão suas chances agora? Bem melhores, porque você estará lutando com as SUAS armas, num campo em que domina.

Tudo bem, é um péssimo exemplo. A sedução não é uma guerra, nem mesmo um jogo, mas uma arte e uma dança. Mas, foi a melhor coisa que ocorreu ao falar daquela que é a maior arma de sedução de uma mulher desde os tempos imemoriais: sua beleza.

Ocorreu-me uma história melhor: a de Ulisses, quando em sua Odisséia, teve que entrar no território das encantadoras sereias. Só que os pobres que eram enfeitiçados pelo canto das sereias caíam, hipnotizados, no mar, e eram devorados pelas nada amigáveis sereias quando os navios, desgovernados, se lançavam contra as rochas.

Ulisses, que era um valoroso guerreiro, queria ouvir o canto das sereias, mas para que não tivesse o mesmo fim que os menos astuciosos homens antes dele, pediu que seus homens o amarrassem num mastro, e colocassem cera nos próprios ouvidos, assim que se aproximassem das sereias. Ele instruiu a seus homens que, mesmo que enlouquecesse e ordenasse que os homens o soltassem, eles não deveriam obedecê-lo, pois ele estaria enlouquecido pelo canto enfeitiçador das adoráveis e assassinas sereias.

E assim aconteceu. Quando o barco de Ulisses se aproximou da ilha onde estavam as sereias, ele ele estava bem amarrado numa haste bem no meio do navio, e seus homens surdos ao maravilhoso canto. Ele pôde aproveitar o canto, enlouqueceu, ameaçou seus homens, que, a despeito de o admirarem, seguiram as ordens prévias de não obedecê-lo nesse transe. A história continua dizendo que o valente Ulisses conquistou o coração de Circe, uma das sereias, e que esta muito insistiu que ele permanecesse com ela, mas ele resistiu e seguiu viagem.

O que essa história nos ensina? Que a beleza de uma mulher é como o canto da sereia: ela nos embriaga, nos fascina, e nos tenta a nos lançar no mar atrás de sua bela miragem. A maioria dos homens, diante das sereias da vida real, se comporta como cachorrinhos abanando o rabo, como famintos mendigos implorando uma esmola, e não se admira que só consigam o desprezo dessas sereias, isto é, se afoguem em suas frustrações.

A solução que nos aponta Ulisses é o de nos amarrarmos ao nosso barco, protegidos pelos nossos amigos. Como artistas da sedução, queremos e iremos ouvir o canto das sereias, e iremos nos apaixonar: mas nossos amigos devem nos lembrar de que a única forma de ignorar os encantos da beleza da sereia é nos amarrar ao barco, isto é, evitar lançar nosso interesse e atenção apenas em função de sua beleza. Ignorando sua beleza, seu canto, o que ela tem a nos oferecer? Como queremos que ela se comporte? Quais são nossos valores, nossas expectativas e padrões que ela tem que atingir?

Mesmo que ela seja bela, aja como se ela não fosse... se ela fosse feia, você se humilharia e demonstraria interesse sem que ela fizesse algo por merecer? Sairia por aí abanando o rabo se ela agisse mal, o maltrasse?

Sim, Ulisses, grande lição... se nos é impossível ignorar o canto da bela sereia, amarremo-nos ao barco de nossos valores e padrões, e nos demovemos de lá a não ser que ela mereça. Que ela cante para nós, que ela se mostre, que ela busque aprovação, mas nós, ainda que não surdos a seu canto, seremos guerreiros e heróis, lutando na nossa arena com as NOSSAS armas de sedução, e imunes às dela. Assim, poderemos vencer em nosso próprio território, em que somos hábeis: em nossa arte da sedução.

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Para mulheres
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Você não apenas será capaz de fazer o homem de seus sonhos se apaixonar por você, mas como manter um relacionamento duradouro com ele.

Você também saberá identificar o seu estilo mais eficaz de sedução, a evitar os comportamentos anti-sedutores, a conhecer os tipos de homens e qual melhor abordagem para cada um.

Há também vivências e dinâmicas interativas para praticar cada etapa.

Locais: Rio de Janeiro e em São Paulo

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