segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

RAP do Gun- "A" de Assumir rapport



A missão do RAP -"assumir rapport" do Gun apregoa que devemos abordar 25 mulheres, assumindo rapport, isto é, com a atitude de que ela é nosso melhor amigo que não vimos há alguns dias. Adicionalmente, diz o Gun, devemos interagir conversando sobre coisas com as quais tenhamos afinidade. Assim, é preciso fazer algumas perguntas abertas para conhecer melhor o que a garota gosta e faz, e depois relacionar com base no que ela falar.

Rapport significa algo como "conforto", afinidade, intimidade, cumplicidade, compreensão, empatia, você decide. Eu uso o termo em inglês, pois penso que ele me dá exatamente a idéia que preciso. Pense no sentimento, na emoção que tem quando está ao lado de seu melhor amigo. Isso é rapport. Agora pense na emoção que tem quando está cara a cara com um desconhecido no elevador. Isso não é rapport. Essa é a idéia.

O termo "conforto" equivale à fase do mesmo nome no Mystery Method. Só que aqui, não criamos rotinas para gerar rapport de forma artificial. Assumimos que o rapport já está ali desde o princípio. Como um vírus contagioso, ela tenderá, inconscientemente, a espelhar essa minha mesma atitude mental. É incrível, um mecanismo psicológico que funciona de verdade. Assumir rapport revolucionou meu jogo, dando-me uma naturalidade na conversação com uma mulher atraente desconhecida como jamais antes.

Assumir rapport é a chave para manter uma interação contínua por muito tempo, sem ficar pensando em rotinas ou técnicas. Simplesmente, falo com ela como se estivesse conversando com meu melhor amigo. De forma relaxada e divertida, sem preocupação com DHV, sem ansiedade de aproximação, sem expectativa, sequer, de levá-la para cama. Eu sei que você está pensando: mas e se eu cair na temida categoria "let´s just be friends"? (vamos ser apenas amigos?) E se ela me considerar apenas como um amigo depois disso? Como levá-la para a cama depois? Calma! Lembre-se do Karatê Kid do seu Miaggi. Primeiro limpe o assoalho, Daniel San. O melhor virá à frente, mas no momento concentre-se em assumir rapport, e pronto. Aguarde e confie, amiguinho, como diz o Didi Mocó, dos Trapalhões.

Para aqueles que já se consideram bons nisso (o Edu diz que assume rapport faz tempo, de forma intuitiva), sugiro fazer umas perguntas abertas (como me ensinou meu amigo Juggler há algum tempo) e relacionar as próprias histórias à dela, se possível, conectando as próprias emoções à dela. O fio condutor devem ser as emoções por trás do que eu e ela falamos, não as palavras em si.

Eu quero potencializar as familiaridades e similaridades entre nós dois, e não parecer um desconhecido fazendo um interrogatório. As dicas do Juggler sobre o jiu-jitsu conversacional são perfeitas aqui: falar na minha própria perspectiva, comentar de emoções e percepções subjetivas e não de coisas, recompensar o que ela diz e relacionar às emoções em minhas próprias histórias. Os ganchos da conversa que aumentam o rapport pré-assumido são a conexão entre as emoções por trás das palavras, não apenas as palavras.

Mas se isso tudo parece complicado e mais atrapalha que ajuda, esqueça tudo. É simples demais. A idéia é reproduzir a mesma conversação fluida e natural de dois bons amigos que não se vêem há algum tempo. Você deve fazer isso de forma tão autêntica que ela não perceba, por isso treine, treine, treine. São 25 interações apenas fazendo isso. Depois, é claro, de ter feito as 25 interações relaxadas, treinando o "R" do RAP, que mencionei num post anterior. Não pule etapas. Engatinhe, ande, e depois poderá correr, saltar 3 metros e até competir pelas Olimpíadas. Mas, agora, meramente siga o RAP do Gun, man. Passo a passo.

Assumir rapport deve soar bem natural, a partir do momento que você age com ela de forma tão natural e relaxada (lembra do "R" do RAP?) como faz na presença de um velho e bom amigo para quem você não tem nada a esconder, a menor ansiedade de conversar. No momento que o papo flui naturalmente e faço menos perguntas e comento mais sobre as minhas emoções e percepções sobre o que está ao redor, e falamos sobre idéias, coisas, emoções e histórias que temos em comum, estamos em rapport.

Gun diz que, assim como estamos acostumados, por anos a fio, a falar com nossos conhecidos, amigos e familiares, devemos praticar e praticar e praticar para ter a mesma fluência com desconhecidos. Até virar piloto automático.

A idéia é não entrar de sola nesse raport assumido, mas calibrar esta atitude com as perguntas abertas e a atitude relaxada que aprendemos a ter no "R" do RAP. Assumir RAPPORT rápido demais pode confundir a cabeça da garota.

O propósito de tudo isso é soar como alguém familiar para a garota, pois ela jamais se abriria e iria para a cama com um desconhecido - isso iria ser, para ela, como um atestado de "bitch", algo que ela não quer assumir para as amigas nem para si mesma.

Então, vamos lá... faça as próximas 25 interações assumindo rapport com a garota, como se ela fosse aquele seu melhor amigo com quem você adora conversar sobre tudo, ou, simplesmente, ficar de bobeira sem falar nada, relaxadamente... E depois poste aqui os resultados. Manter um diário público de suas interações ajuda a criar compromomisso e rastrear sua evolução. Daqui a algumas semanas, se fizer as missões direito, estará orgulhoso dos resultados, e eu também!

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