
Taí... minhas considerações sobre minha primeira experiência como instrutor num Workshop da Universidade da Sedução.
A grande diferença de sair para sargear é que, como instrutor, estou ali para cuidar dos caras e de seu sucesso, e não do meu. Normalmente, minhas sarges são totalmente relaxadas e não orientadas para resultados. Como eu sempre digo, se a PU é uma escola, eu gosto mesmo é da hora do recreio... Mas num Workshop, mesmo me divertindo pra buceta, era um trabalho, ainda que o mais divertido que eu tive. Quem dera pudesse sempre trabalhar desse jeito, ganhar dinheiro para me divertir, cair na gandaia, comer mulheres, dançar, zoar e ajudar os amigos.
O sonho que eu e meus amigos PUAs paulistas e mineiros tivemos há uns 2 anos no projeto Sampa, com Vicent Vega, Paz e Luz, Cosmo, Montecristo, Papa e Dorian Gray, de que teríamos uma empresa de sedução e viajaríamos o mundo com a PU, e moraríamos numa mega-mansão ao estilo The Game, começa a se realizar aos poucos.
Aqui, o instrutor é como uma águia que vai buscar o alimento para alimentar os filhotes, e depois os empurra, de forma aparentemente cruel, para que abandonem o ninho e vão voar sozinhos. Os pobres coitados primeiro voam desajeitadamente, levam uns tombos feios, e a águia insiste e insiste para que voem, instilando autoconfiança e entusiasmo neles.... E quando, enfim, começam a voar, ela dá rodopios de felicidade com a sensação de missão cumprida.
Os meus melhores alvos eram sempre para os alunos. Eu ajudava os caras a perceber o ambiente e a ter um insight rápido sobre um gancho na situação que os ajudasse a abordar um alvo ou grupo aparentemente difícil. Ora eu os estimulava a ir direto nas mulheres que eles achassem mais atraentes, ora os estimulava a abrir todo um grupo numa social vibe de forma indireta. A situação pedia qual era a melhor abordagem.
Num outro momento, eu os instigava dizendo que quem isolasse mais meninas para papo e rapport ganharia uma rodada de bebida grátis, ora eu dizia que tinham apenas que dançar no momento de forma zen e relaxada, despreocupados com resultados. O remédio para a cura depende de cada paciente, em alguns casos o AA se resolve sargeando como uma máquina, ao estilo "approach machine", às vezes, quando o stickpoint passa a ser continuar a conversa, o negócio é assumir rapport,fazer perguntas abertas para garimpar tesouros, usar os threatening do Mau e isolar o alvo. Não há uma receita de bolo, é uma consultoria customizada.
Mas não posso ficar aqui falando da metodologia do WS, senão perco meu emprego que é divertido pra buceta... então me atenho às minhas percepções. Além do velho conhecido Mau, que foi instrutor comigo (ele é sócio e instrutor sênior da US), que participou na sexta na the Week e no sábado no Rio Scenarium, além de ter ministrado praticamente todo o seminário, os alunos do Ws tinham uma ótima vibe e passo a comentar um pouco de cada um.
Pai Chico, conhecido como Franchise, era tijucano, estudante de PNL e se mostrou campeão no direct game. Evoluiu bastante durante o WS. Tinha predileção por roupas brancas abotoadas até o último botão, o que lhe rendeu o apelido carinhoso. Mas, na PU, seu direct game lhe rendeu o epíteto Bad. Um cara sensível, intuitivo e inteligente, que tem um grande talento na PU. Fez um ótimo isolamento na The Week na sexta, e provavelmente vai comer a mulher nos próximos encontros.
Skank, era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, e, além de ser idêntico ao Samuel Rosa, vinha de Friburgo cheio de vontade de aprender e abordar a porra toda. Seu AA rapidamente desapareceu depois de diversas abordagens na street sarge na Lapa na sexta e no Rio Sul e na Casa Rosa no domingo. É um cara carismático e social, que só agora começa a perceber seu grande potencial. Conseguiu isolar um belo alvo na Casa Rosa e me deixou todo orgulhoso. Essa porra de ser instrutor é uma cachaça, e é realmente emocionante perceber as pessoas desabrocharem.
Dan, cara inteligente e esforçado, veio de Petrópolis para se juntar ao grupo. Tem espírito arrojado e empreendedor, atuando como empresário e vendedor, estava com um pouco de AA, como todo mundo no início, mas na sexta-feira já estava fazendo boas abordagens. Infelizmente, teve um revertério, seu carro quebrou na largada e ele teve que abandonar a corrida na primeira volta. Esperamos você na próxima.
Cumprido, ou Play, cara de ótima vibe que é meu vizinho em Copa, playboyzinho zona sul, já tinha excelentes resultados nas suas nights, mas tinha AA com mulheres acima de 8; Depois do Workshop, passou a abordar as mais atraentes como um approach machine. Foi muito bem, fez micro isolations e um rápido KC na Casa Rosa. Ficava comigo até o fim de todas as nights, ao contrário do Bad e Mau, que saíam mais cedo por motivos particulares. É um vagabundo de nights como eu, e será um excelente partner nas sarges cariocas...
A chegada na sexta no Guanabara foi divertida, com o Mau conduzindo o papo para conhecer mais os caras. Eu ainda não estava muito solto, tudo era novo e estranho para mim. Depois, uma street na Lapa, em vários pontos, sobretudo no bar Arco Íris, com os caras abordando a porra toda, empurrados por mim e pelo Mau Dr. Health. O Skank voltou para casa e fomos para a The Week.
Lá, tínhamos a vip, mas tinha esgotado e ficamos na pista lotada. Já tínhamos feito várias abordagens do lado de fora, muito interessantes. Dan estava mal. Bad e Play estavam on fire, abordando a porra toda, cada um chegando na mais gata que o outro apontava pra ele... fodástico e empolgante!
Apesar dos go go boys e da pista lotada, os caras abordaram bastante e isolaram HBs. Muito legal ver a evolução deles.
No sábado, acordamos tarde e fomos para a Barra, eu de carona com o Play. Passamos o dia no seminário do Dr. Health, o Mau. Acabou tarde, por volta das sete da noite, e voltamos pra casa para nos arrumar para o Rio Scen noção. O Skank não veio. Pegamos uma fila enorme e depois de quase uma hora entramos. O lugar estava cheio e com ótimas gatas. O De Rule, agora Denzel, apareceu para dar uma força para a galera. Bad abordava bastante com seu direct game, que descobriu ser seu método mais congruente. E Play chegava nas melhores, tendo isolado a garota-poste, uma tremenda gata.
Eu cheguei a isolar também a cigana no bar, com altos kinos, que usava um belo vestido vermelho, e era, na verdade, descendente de árabes, italianos e portugueses. Linda, estonteante, provocante em sua dança, eu tinha abordado o grupo em indirect, possibilitando a chegada do Play, que isolou a garota-poste. A cigana se abriu para os kinos, mas estava com as amigas do namorado, e não consegui desequilibrar a balança a favor.
O Segundo "P" de Persist também foi no sábado, no Rio Scen, com a Vanessa da Mata, linda, atraente e de voz rouca, chegando a ficar abraçado com ela e de papo no pé do ouvido, embora ela tivesse namorado e estivesse com as amigas... o Play me acompanhava com a outra, eu, na verdade, Wingava, e ele estava com uma gata estonteante.
O terceiro foi na pista de dança, na hora do forró, ao final da noite. Bad e Mau tinham ido embora, só estavam eu, Play e Denzel, aka Derrule. (gente boníssima, dá pra marcar de sair direto). Eu já tinha abordado antes a menina num grupo, e combinado que íamos dançar. Lá na pista, enquanto dançava com uma, a avistei e a chamei para dançar. Da dança, kinos naturais, papo no pé do ouvido, ao beijo foi ujm pulo, e fui com ela de carro até perto de minha casa. Muitos beijos e amassos, altas escalações no carro, com risco de o segurança do hotel em frente chamar a polícia, mas apesar de minha persistência, ela não subiu. Quis adiar. COloque o peru para assar enquanto o forno está quente.
Domingo, Mau ia dar plantão na sua clínica e eu estava com os caras. Marcamos às 3, mas a chave quebrou dentro da fechadura e cheguei no shopping com ligeiro atraso. Enquanto almoçava uma pizza, encontrei os caras e passei para eles uns bizus e fiz uns role-playing games, simulando situações reais e os colocando para me abordar e ao nosso grupo.
Depois do aquecimento e de repassar algumas estratégias de abordagens, de threats e de isolamento, fomos à luta no shopping, abordando belas vendedoras de loja de griffie, meninas olhando vitrines, gatas comendo na praça de alimentação... Lembro do Play e Skank falando que nunca pensaram que pudesse ser tão fácil abordar mulheres num shopping, estavam boquiabertos com a própria performance. Bad continuava a abordar com seu estilo Bad Boy direct game, Skank ainda pedia dicas de openers para usar e eu dava algumas dicas, e Play estava bem saidinho...
O quarto persist, a propósito, foi no shopping Rio Sul, nesse domingo. Eu e Play abordamos duas vendedoras da Toulon, bem novinhas, e depois de um tempo eu tinha isolado a loirinha para fazer palmreading e tinha pego o telefone. O Play evoluiu bem com a moreninha, que rabão que ela tinha. Elas tinham que voltar do almoço e chegamos até a marcar o Baixo Gávea na noite, que não rolou.
Depois, pegamos o carro do Play e fomos para a praia, mas mudamos de idéia e partimos para a feijoada na Casa Rosa, projeto Raízes. No caminho, ensinei o básico de quiromancia para os caras, e li as mãos de todos. Não costumo ler a mão de macho, acho muito gay, mas fiz esse sacrifício pelos meus novos amigos, e sei que, se usarem, será muito útil para criar rapport, fazer kinos, ter insights das gatas e fazer DHV.
Enfim, chegamos. O lugar estava lotado e cheio de gatas, fazia um "calor invernal" e a ocasião era perfeita para approaches. Eu comecei a então a mostrar um pouco o a social vibe, estilo Juggler, abrindo vários grupos e os colocando neles, para que interagissem de forma natural e fluida,e logo depois os estimulando a fazer o mesmo. Em breve, eles tinham feito vários amigos e conversavam com várias pessoas. Tinham se tornado os caras mais populares da Casa Rosa.
Um grupo interessante foi um mega de umas 10 garotas que eu abri e os coloquei dentro, os apresentando uma a uma. Gostei da loira gaúcha, que demonstrava interesse, mas o foco era nos caras. O Play conseguiu isolar a morena e ficou persistindo um bom tempo com ela, numa ótima abordagem e jogo.
Fizemos outras sólidas abordagens, Skank interagiu com várias e Play também, até que eu ficasse rouco de tanto falar e até o Bad ficar tão cansado que pediu pra sair, 02.
Na pista, ainda revi uma amiga do trabalho, que se mostrou uma chatinha, mas o PLay fez um micro isolation com a amiga dela e quase fez um close, persistindo de forma magistral. Mas a minha amiga chatinha puxou o alvo dele, que sacal... ser PUA é ter muita paciência para não reagir a situações como essa, pequeno gafanhoto...
O Enigma queria ficar até o fim e eu também, mas o Play pediu pra sair para levar a irmã (uma morena figuraça que me mandou me fuder de todas as formas possíveis, me divertindo bastante...hahaha), e aproveitamos a carona.
Ainda fiz uma abordagem numa loira estonteante na saída da Casa Rosa, com kinos e escalada até quase um beijo, mas o Play estava com pressa para levar a irmã embora, e nos deu carona. O Enigma, que apareceu no final e fez algumas abordagens a la Mystery, ficou com a gente até o final e dropou no Emporium. Skank ficou em Ipanema e eu voltei para os braços da minha doce Vênus, que me esperava, lânguida, na cama.
Muitas abordagens, novos amigos, persists, diversão, prazer e a voz rouca de tanto falar com os alunos e com as gatas. Valeu a pena? Sim, tudo vale a pena quando a alma não é pequena e você é um approach machine.
raPdo GUN - 10 to go.