Ontem, penúltimo dia útil do ano, dei mais um passo simbólico no P do RAP. Voltando do trabalho, já meio alto do vinho Shiraz que tomara com um amigo de confraria, cansado por ter dormido às 5 depois de uma deliciosa noite com minha raposinha, encontrei uma gatinha ronronando no metrô. A Abordei sem pensar duas vezes - cada vez mais me convenço de que o segredo é esse, pensar cada vez menos, no piloto automático - e fomos conversando sobre o fim de ano, nossas programações - rapidamente assumi rapport e fomos papeando até o fim da estação... lembrando-me do que me recomendara o GUN, a convidei para sentarmos em algum lugar e continuarmos a conversar, e ela, depois de titubear alguns segundos, aceitou. Depois me confessou que, morando há 25 anos em Copa, ela nunca fizera aquilo antes, conhecer um cara na rua e ir sentar com ele para beber. Eu sorri por dentro, vitorioso... Então isso era o que o GUN sempre dizia sobre persistir....
Então, vi que era muito factível abordar uma mulher em daygame e fazê-la sentar... se é possível fazê-la sentar, também posso fazê-la deitar desta forma... Essa abordagem foi simbólica pois representou um movimento clássico de abordar até fazê-la sentar, num cold approach em day game. Mas, alguns kinos e avanços depois, depois de um bom papo, eu estava tão sonolento que só me restava apanhar o número de telefone dela para continuarmos depois a interação. Só tinha energia para arrumar as minhas malas para a famigerada viagem com meu amigo bro Artista para Guarapari. A viagem é hoje. Alea jacta est, senhores... a sorte está lançada!
raP - 20 to go...
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