quarta-feira, 31 de março de 2010
Funciona abordar diretamente uma gata no meio da rua?
Até então, costumava abordar mulheres em situações sociais normais: parado numa viagem do metrô, fazendo um comentário incidental e situacional com a gata ao lado... ou na saída do metrô, parado no sinal... ou na fila de um restaurante, ou banco... todas essas situações usuais onde não é nada demais puxar assunto e entabular uma conversa com um desconhecido.
Mas o que fazer quando a mulher que vem à frente em alta velocidade é um boeing 747 e que só tenho alguns segundos para pensar em algo interessante a dizer ou... pluft! ela se foi e nunca mais a verei de novo? Droga!Ela decolou e eu perdi a viagem!!!!
Me lembro uma vez que uma estonteante morena estava parada em frente a uma loja numa calçada perto da minha casa, e eu, como de costume, estava atrasado indo trabalhar. Sim, infelizmente ainda faço muito isso, com os dias contados, é claro. Estou à procura do segredo de trabalhar pouco e ganhar muito... a pedra filosofial! A alquimia!
Bem, divergi... e ao ver a morena, eu disse a ela, da forma mais honesta e cara de pau que podia: "vi você "ai, te achei interessante... e como não queria perder essa oportunidade... vim te conhecer..."
Foi meio desajeitado e ela olhou para mim como quem olha para um padre vestido de drag queen, e disse: "isso é suicídio. Como você vem me abordar assim desse jeito?"
Eu ainda tentei argumentar, como um professor maluco que explica uma equação de matemática de 10º grau para seus alunos de escola: "claro! imagine só, você mexeu comigo e eu não ia perder essa oportunidade, afinal nunca mais te veria de novo se não fosse assim"
É claro que nada adiantou e ela voltou à sua redoma, porque estou literalmente careca de saber que atração não é uma escolha lógica, e não adianta argumentar, meu caro... é tudo subliminar!
Mas eu sou teimoso... e queria encontrar um jeito de abordar gatas na rua sem parecer um freak, um doido, um lunático... porque elas passam por mim a toda hora na rua, todo santo dia, e é um desperdício deixá-las ir sem fazer nada a respeito... seria impensável para mim simplesmente ficar na zona de conforto.
Eu penso assim: ir de casa para o trabalho e voltar passando por várias gatas, sem abordar ninguém, sem me expor, é completamente confortável... mas quanto eu ganho ficando no meu bem-bom? Nada. Nem uma trepadinha a mais além daquelas a que estou acostumado. E já me disseram que sou ninfomaníaco, sexomaníaco, e eu estou começando a achar que é verdade. Não me contento com uma ou duas, por melhor que sejam. Aliás, já lhes contei? Estou convicto de que sou a reencarnação do rei Salomão, com seu harém de ninfomaníacas. A diferença é que meu harém é aberto: elas são livres para ir e vir... e sempre voltam...
E como tenho saído pouco à noite por causa das namoradas e de levantar cedo todo dia para... argh... trabalhar, só me resta descobrir uma idéia genial. Mas dizem que a necessidade é a mãe da genialidade... ou algo assim. De forma que um dia desses me ocorreu uma idéia de algo a dizer quando eu visse uma gata na rua que me interessasse abordar. E eu coloquei em prática. Era mais ou menos assim o que eu disse...
Hey!!!! (e ela olha). Uma informação, por favor... (ela, solícita, pára o seu andar apressado e me ouve com atenção. Nós, brasileiros, especialmente cariocas, nos sentindo bem dando informações para estranhos perdidos na rua, claro, se esses estranhos não tiverem cara e jeito de ladrão, psicopata, etc).
Continuo: "como eu faço para conhecer uma garota interessante que acabei de conhecer no meio da rua?"pergunto, na maior calma, sorrindo para ela, e aguardo.
Ela sorriu... provavelmente essa era a "cantada" mais original que ela já recebera. E daí ela responde, sorrindo... (eu sempre digo que quando uma mulher sorri, ela abre a guarda, abre uma brecha na sua armadura, e é o sinal verde para avançar... enquanto ela está séria, é sinal amarelo... e se ela pega o spray de gás pimenta da bolsa, corra!!!)
"heheh eu não sei... aliás, essa foi a cantada mais original que eu recebi..."
E eu, conversando com ela, comentei... (daqui, mil direções podem advir, dependendo do contexto... mas o mais importante, penso eu, é deixar claro porque eu escolhi justamente ela para abordar... e o motivo da beleza não é suficiente, pois outras são... então, aqui eu tenho que expressar o que achei especialmente único nela)...
"Pois é... eu não sei o que fazer quando encontro uma mulher na rua que especialmente me interessa. Por isso te pergunto como você agiria se fosse eu... afinal, você tem um jeito, sei lá, exótico, não sei se é seu jeito de andar, sei lá, algo em você me fascina e eu tinha que vir conferir... não ia perder essa oportunidade..."
Pronto... eu tinha feito o meu "delivery". E o que ela tinha a dizer? Ela mais uma vez elogiou a minha iniciativa e criatividade, disse que tinha adorado a cantada, e seria ótimo se ela não fosse noiva e...
Eu nunca me faço de rogado com essa argumentação racional feminina... de forma que ignorei, enquanto caminhávamos pela rua como bons amigos, sorrindo, até que chegamos à encruzilhada de duas ruas... eu a convidei para me acompanhar num cone... disse que ela que ela deveria se dar essa oportunidade, conhecer um cara legal como eu... "a vida está cheia de oportunidades, sabe..."
Tudo bem, ela declinou sorrindo, e eu não insisti. É diferente insistir e persistir. Ela tinha ido embora. Por motivos vários, namorado, ou qualquer falta de habilidade minha... mas ela sempre tem que ter a saída honrosa... a escolha de ir... é a única exceção à regra do "Persista sempre, até que ela se renda".
Mas ela tinha adorado meu "opener", meu abridor. O meu amigo Alucard, amante dos enlatados, deve ter tido um orgasmo ao ler isso. Ele sempre diz que seguimos rotinas, mesmo inconscientes. Até um "natural" sedutor o faz. Concordo. E essa passou a ser minha abertura para abordar gatas diretamente, sem rodeios, no meio da rua, até evidência em contrário...
E continuei. Fiz o mesmo com uma outra gata no outro dia, e o resultado foi ruim. Ela nem sorriu, simplesmente disse que não sabia... vi que esse era um "abridor de opinião", perguntar a ela o que ela sugeria que eu fizesse se encontrasse alguém interessante como ela na rua...e não quisesse perder a oportunidade.
Aí usei algo mais sintético com uma loira gata, jeitinho angelical de menina mimada cheirosa, que eu acabara de encontrar um ou dois dias depois na calçada próxima à esquina do prédio onde trabalho. A abordagem foi mais ou menos essa:
"Olá!!! Uma informação" (cara de turista perdido). Ela nem pára e diz que não é a pessoa certa para dar informação, pois não é do Rio... e continua andando... eu não me faço de rogado e continuo meu texto: "pois eu acho que você pode me ajudar sim", emendo sorrindo... "como faço para te conhecer melhor?"
Ela fica visivelmente ruborizada... sim, um outro infalível indício de que ela está vulnerável aos meus encantos, que há um buraco em sua armadura, e eu devo investir por esse ponto fraco...
"você ficou vermelha, que lindo... é tímida... gosto de meninas tímidas... eu também sou meio tímido, mas fiz essa doideira de vir falar com você assim, sem mais nem menos, porque você parecia especialmente carismática, sei lá... e fiquei curioso..."
Pronto... tinha um gancho, o rubor dela... algo de expressão de mim mesmo (eu também ser tímido), que evidenciava uma afinidade, e também o reconhecimento realista do insólito da situação, como que lendo o pensamento dela e antecipando objeções: "sei que é estranho um desconhecido te abordar na rua... mas não pude resistir a teu jeito especial nisso e naquilo"
O incrível é que ela parou... de frente a um centro cultural, para onde estava indo participar de uma formatura de Farmácia (ela me contou depois). E ali estava receptiva e relaxada para conversar...
Dali, evoluímos para diversos papos, dentro da minha filosofia carismática: fazer perguntas abertas, esperar solicitamente pela resposta, criando um vácuo, e depois recompensar a resposta dela com um comentário positivo, tipo "legal, curto isso também... Isso me lembra..." e relacionar a resposta dela a uma realidade minha, algo de minha história pessoal, gosto ou opinião que seja interessante contar.
Paramos ali uns 15 minutos para papear, e descobrimos os gostos musicais, lugares para sair, características e até signo um do outro. Ela tinha saído de um namoro, tinha zoado muito em festas mas já estava cansada daquilo...gostava de sair pra barzinho e conversas com amigos. E era de Niterói. Umm... ambos tínhamos compromissos e trocamos telefones para um próximo encontro.
Funciona mesmo, sério! Experimente, e me conte como foi!
Coloque a cabeça para funcionar e pense em algo criativo para dizer. O que eu disse são apenas um exemplo. Invente o seu jeito único. Uma outra forma, por exemplo, seria parar a mulher para perguntar a opinião sobre o melhor bar (ou boate ou restaurante ou o que faça sentido no local e hora onde você está) das redondezas para levar uma menina que eu estou afim, e depois de ela responder eu retrucar... "pois é... com esse seu jeito feminino/exótico/carismático (você escolhe o adjetivo que mais couber na hora) eu tô pensando em convidar VOCÊ para te conhecer melhor... estou curioso e acho que pode ser uma boa.."
Moral da história? Dá pra conhecer e quase ficar íntimo de uma mulher que acabei de conhecer na rua, numa abordagem direta. Se ambos estivéssemos livres naquele momento, teríamos ido para um lugar mais confortável. O recado é: faz sentido e funciona abordar gatas que me interessam no meio da rua. De três abordagens, duas foram positivas e uma delas rendeu um encontro.
E o que é melhor: agora, as oportunidades são virtualmente infinitas e gratuitas: há mulheres lindas acessíveis por todo lado, e muitas delas estão disponíveis para uma conversa com um desconhecido que as aborde diretamente na rua, de forma natural, e que seja capaz de entabular uma conversa interessante... isso abre muitas possibilidades, e queria compartilhar isso com vocês...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Tornando-se uma approach machine

Meus amigos me conhecem como um "approach machine", desde os idos tempos em que jogava Mystery Method, antes de conhecer Juggler, Zan, Gun e os naturais... Eis minha receita de bolo para você também se tornar uma "máquina de abordar mulheres".
Primeiro, a regra fundamental : abordar SEMPRE qualquer mulher acima de 8 no seu termômetro de atração sexual, em qualquer lugar... onde quer que seja, na rua, no ônibus, no metrô, no elevador e até em boates e bares, sentada ou em pé...
Repare que eu não disse beleza estética, mas atração sexual, tesão. A mulher tem que me dar tesão, tem que atrair. Olhe para uma mulher e se pergunte: numa escala de 0 a 10 de tesão, até onde meu termômetro sobe com essa mulher?
Se você tem dificuldades de AA, veja meu blog sobre "Especial de Natal: Como se livrar para sempre do AA", do seu Miaggi.
Algumas exceções a esta regra: ela está acompanhada de um marmanjo de 2 metros, ela é mulher do chefe do tráfico, ela está bêbada e vomitando num canto... existem exceções, mas elas só confirmam a regra. Ser fiel à sua bússola do desejo é a regra fundamental, seja fiel à lei de cada instante.
Repare que esta regra não nos torna obcecados em abrir qualquer mulher por aí... é um grande filtro, você só aborda aquelas que REALMENTE te atraem mais. O meu amigo GUN diz que é regra biológica: as mulheres que mais nos atraem sexualmente são, provavelmente, as que mais se atraem por nós. Porque a atração sexual e a beleza está nos olhos de quem vê, não é um padrão universal...
Por outro lado, esta regra aumenta nosso nível de exigência, garantindo que, no final de contas, no frigir dos ovos, as mulheres que levarmos para a cama serão as que mais nos atraem, dentre todas as que abordamos... Ou seja, esta regra é o certificado de qualidade da nossa vida sexual...
A regra nº 2 é Relaxar. Você deve estar num estado de relaxamento, descontraído, zen.
Relaxe quanto aos resultados. Não espere nada da interação, não vá com uma agenda, simplesmente não se cobre por resultados. Isso lhe permite experimentar, tentar e errar, até calibrar as melhores formas de abordar.
Outra dica do GUN: Ela se importa mais com o que você pensa dela com o que ela pensa de você. Assim, o melhor assunto para se começar uma interação é falar sobre... ELA.
Eureca!!! Nunca mais você estará sem assunto para abordar uma mulher, ou para interagir com ela. Começou a faltar o assunto? Fale sobre ela, perceba algo no que ela está vestindo, em sua personalidade ou jeito de falar... emita uma opinião sobre ela, ou arrisque um palpite.
Outra dica, dessa vez do Juggler: faça pré-suposições sobre ela. Qual tipo de ioga você pratica? Você tem cara de médica... Você tem jeito de paulista... Você tem jeito de ser meio nerd... Me fale sobre os esportes em que é melhor... Não importa estar certo, mas ser bem-humorado e falar dela, usar seus palpites e intuições... ter boas expectativas sobre ela a qualifica, e demonstra que você é um cara de altos padrões.
Essa verdade psicológica "Ela se importa mais com o que você pensa dela com o que ela pensa de você". mostra que todos nós somos naturalmente auto-centrados, e que você PRECISA sair de si mesmo e estar focado no mundo dela.
Então, saia do seu mundo, de sua cabeça, das suas preocupações, pare de pensar apenas em si mesmo e repare nela. Sim, o melhor assunto para começar uma interação é sobre ELA. Sobre Seja um especialista NELA.
O 2º melhor assunto para você falar é sobre VOCÊ mesmo. Falar sobre si mesmo, sobre as próprias percepções e opiniões sobre o mundo... Mas por que você falaria sobre você, se ela se importa mais com o que VOCÊ pensa DELA do que com o que ELA pensa sobre você?
Simples: porque tomando a iniciativa, você lidera e dá a ela o exemplo para que ela se abra também. Então, se ao perguntar algo sobre ela ela não se abrir, se abra você primeiro e ela irá acompanhar. (mais sobre o jiu-jitsu conversacional no Juggler Method).
Outra dica de ouro do GUN é uma verdade indubitável: para relaxar cada vez mais nas interações, você precisa praticar e praticar e praticar. Mesmo com AA, mesmo ansioso, vá e aborde. Não dê desculpas para si mesmo. Seja homem. É seu papel e iniciativa.
Assim, aos poucos, a familiaridade com interações com mulheres atraentes vai se tornando natural para você, vai entrando no piloto automático... Ter AA não pode ser desculpa para não abordar... o que nos leva à 3ª regra...
Regra 3.: Seguir a regra dos 3 segundos do Mystery e abordar...
Sim, eu disse Mystery. Foi genial essa recomendação dele. Conte até 3 e aborde seu alvo. "E se eu não tiver o q falar?" Já vimos que, na falta de assunto, suas opiniões sobre ELA devem ser o assunto principal. Comece sempre daí.
Outra fonte de assunto, que decorre da primeira, é o que VOCÊ pensa sobre o ambiente, sorOutros assuntos possíveis: comentar sobre a situação ao redor, antecipar-se a algo que está prestes a acontecer, adivinhar pensamentos dela...
O Juggler chama de flopsy a um tipo de abertura em que você se antecipa a algo que vai acontecer com ela, algo em que provavelmente ela estará pensando. Por exemplo: você está sentado no metrô, chega aquela gata nota dez e o único lugar que resta é ao seu lado. Você coloca um jornal guardando o lugar e quando ela pede licença você diz, sorrindo... eu estava guardando pra você...rs
Uma outra dica do Juggler que recomendo aqui: sempre tenha uma razão, um motivo para abordar. Na abertura direta, o motivo simplesmente pode ser: "Eu achei seu jeito tão diferente que fiquei curioso de saber um pouco mais de você... como se chama?"
Ou você pode comentar algo sobre ela, sobre o ambiente, uma opinião... sempre tenha um motivo para abordar, mesmo que seja direto: "eu vi você e isso mexeu comigo de alguma forma e não resisti a falar com você..."
Ou você pode usar uma abertura indireta, se preferir. Isto é, você não demonstra interesse de cara: "tô querendo um lugar divertido para sair hoje com amigos hoje e tô querendo inovar, o que você me sugere?" Os openers enlatados também fornecem bons motivos para abordar, e, embora não sejam do meu estilo de jogo (já os usei muito no passado), admito que funcionam bem em muitas ocasiões...
A regra dos 3 segundos do Mystery impede que criemos desculpas e razões para não abordar... você vai, de qualquer jeito, com ou sem rotina, com ou sem script pronto, se ela é acima de 8 no seu grau de atração, você a aborda SEMPRE, até isso se tornar sua segunda natureza...
Regra 4: Após os primeiros sinais de interesse, assuma rapport. Aja como se fosse o seu melhor amigo que não vê há 3 semanas.
Assumir rapport é um poderoso antídoto para nunca ficar sem conversa numa interação. Aja com ela como se ela fosse seu melhor amigo, mas sempre a partir daquilo que sabe que é afinidade entre vocês, entre seus pontos de vista, identidades e gostos em comum, como fazem os amigos.
Assim, procure saber, primeiro, qual tipo de som, filme, diversão, nights, viagens, esportes, lazer, comida que ELA curte, e comece daí. Não saia falando de seus gostos e opiniões se não sabe que é algo que ela também curte.
Com seus amigos é a mesma coisa... tem aquele amigo que você sabe que adora falar de futebol e você também gosta, então você não passa horas falando com ele de esoterismo... com aquele outro, que viajou o mundo todo e adora colecionar coisas, se é algo que você curte, você também fala predominantemente sobre isso, e não sobre futebol... Faça o mesmo com ela!
Embora os melhores amigos falem de tudo, você deve usar de bom senso com ELA, e evitar falar de sexo e outros assuntos de homem, como violência, futebol, estupro, e coisas grosseiras, toscas e grotescas. Tem uma lista delas, então mantenha o bom gosto e a polidez sempre.
Já falei muito sobre assumir rapport ao abordar o RAP do GUN, então sugiro que, se quer saber mais sobre isso, procure estes posts anteriores.
Regra 5: Persista na interação escalando até isolá-la para uma conversa e depois até o sexo ou, ao contrário,até ouvi-la DIZER "VAI PARA O INFERNO".
Para mim, esta é a pedra de toque, de Midas, o calcanhar de Aquiles da interação toda. Não adianta ser uma máquina de abordar se você morre na praia. COmo aquela piada velha de português, quando o Manoel nadou, nadou, nadou, do litoral do Rio de Janeiro até o litoral da Africa, e quando avistou um africano, disse: cansei, vou voltar...
Persistir escalando sempre até isolá-la, fazê-la sentar num lugar calmo. Depois, persistir até levá-la para cama (isso será tratado quando falarmos de "como se tornar uma sex machine", mas isso é outro papo!!!!).
O Juggler diz que, ou a interação avança, ou ela regride. Se ficar parada, morre. Então, você persiste enquanto avança sempre. Para isso, temos o acróstico do GUN chamado SECT, que te dá um arsenal para ampliar a atração sexual dela, depois que você já assumiu suficiente rapport, depois de já estar sentado com ela conversando faz algum tempo.
SECT: Sensual Eye Contact, Closeness, Touch, Tone (Voice).
As armas para ampliar o tesão dela por você, ao mesmo tempo em que assume rapport não sexual num nível verbal, é: assumir que vocês são amantes. Olhá-la de forma sensual (sensual eye contact), manter proximidade corporal (closeness), escalar nos kinos (touch) e falar em tom de voz sensual (tone). Como é isso? Lembre-se da última vez em que esteve na cama com uma mulher atraente, e do jeito que falava com ela. Se possível, perto do ouvido...
Mais sobre o rapport de natureza sexual (sexual state) na missão avançada do GUN.
Algumas pessoas se vão porque "sentem" que o papo michou, estão sendo inconvenientes, ela não está mais a fim. Daqui pra frente, você não ejeta nunca. Ou ela ejeta, ou você persiste e escala. Você não desiste. A desistência, se houver, tem que partir DELA. "Retroceder nunca, render-se jamais" é um título de filme de artes marciais que podemos usar tranquilamente aqui.
Seguir as 3 primeiras regras fará de você uma máquina de abordar (approach machine), e as outras 2 regras fará essa máquina de abordar ser efetiva em trazer mulheres para sua cama.
Já a transformação da máquina de abordar em máquina de sexo é o passo seguinte, reservada aos que completaram com sucesso os fundamentos do RAP do GUN (relaxar, assumir rapport, persistir). Persista na persistência e você vai conquistar o que deseja.
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