terça-feira, 9 de dezembro de 2008

GWM rAp - "A" de Assumir rapport- missão Foundations RESET

R"A"P - Assumir RAPPORT

SUA MISSÃO
Aborde 25 mulheres com duas coisas em mente:
1: "Ela é meu melhor amigo
que não vejo em 3 semanas e nós acabamos de nos encontrar na loja." Você SENTE
isso e tem essa atitude. Se você não está fazendo as missões corretamente até
agora, você pode não ser capaz de imaginar essa situação, porque você não pode
imaginar de forma relaxada o suficiente para agir desta forma, e as coisas vão
se tornando um pouco mais avançadas para você, de tal forma que você vai ter que
voltar atrás nas missões.

2: Depois das primeiras questões iniciais, e de se apresentarem, você
começa a fazer perguntas abertas sobre programas de TV, música, passatempos e
diversões que vocês dois fazem e possam falar animadamente sobre
eles, prestando atenção para não voltar a fazer perguntas
ou trazer à conversa informações sobre você que ela não
perguntou.

Ontem pratiquei o "Assumir rapport" com gatas conhecidas, com as quais não tinha a menor intimidade, tratando-as como se fossem meu melhor amigo que não vejo há 3 semanas e que acabei de encontrar. O resultado foi que a gata mais atraente da festa da empresa onde fui ontem - regada a muita cerva, sol forte, churrasco e piscina, além de muitos amigos - ficar me dando cerveja o tempo todo, conversando comigo e chamando para ir com ela e com amigos beber num bar depois da festa. Ainda não é um indicador de atração sexual, mas é um passo além na intimidade com ela. O GUN vai, realmente, passo a passo.

Agora, o jogo é de aproximação, de criar uma interação fluida e natural através de uma conversa sem script.Usei o mesmo princípio no encontro com a mulher gato, e testifico que assumir essa atitude RAP com ela me deu muita liberdade no papo, nos conduzindo facilmente à minha cama.Mas nenhuma das interações de ontem considerei para efeito da missão. Está resetada, e estou ávido para me lançar ao campo nas próximas oportunidades, compartilhando com vocês minhas pilhagens e peregrinações corsárias.

Today We´ll fuck them in hell.

Dada a largada!

No sinal, avisto a caça. Uma loira vestida elegantemente de saia de tom lilás escuro, de óculos. A abordo e comento do sol quente, que ela está corada e... (ensaio dizer sobre meu banho de piscina ontem)... mas ela não deixa eu terminar de falar, e, muda e de cara amarrada, vai para o outro lado da calçada. Eu penso, dentro do meu frame auto-assumido: "ela não acordou de bom humor... está tão esquisita hoje! Eu, hein!" (Não vou contar essa abordagem para o RAP, mas foi a primeira da série, quis comentar).

Fui para a academia, fiz meu spinning e depois voltei para a rua debaixo do sol quente. Avisto uma bela loira de cabelo esvoaçante à frente. Sem pensar em nada melhor, peço a sugestão de um bom restaurante vegetariano para almoçar. Digo que ela tem cara de quem adora esse tipo de comida natureba. Nada mais situacional. Ela não conhecia, e sorri. Ainda trocamos algumas palavras, e chego no restaurante que ela comentou, e, que por acaso, era o que eu já tinha escolhido!

Voltando para a empresa, vejo uma bela morena cruzar meu caminho. Aperto o passo para alcançá-la, ela percebe uma aproximação. "Focus opener - começar a partir do que ela está pensando", recomenda o Juggler. Eu começo daí. "EU não sou o sombra", brinco. Ulalá, tá quente... tô com uma preguiça, acabei de voltar da academia, tô no bagaço... o que você anda fazendo na academia? Ela ri, diz que está malhando, fazendo musculação, continua andando. Eu mantenho o frame e a naturalidade, comento da preguiça, da musculação, e pergunto o que ela faz por ali debaixo daquele sol. Ela está resolvendo problemas. Ninguém merece, bater perna no almoço para "resolver problemas", digo. Digo que estou indo almoçar, a convido. Ela sorri, declina, continuamos conversando. Chega a hora em que mudamos as direções, e nos despedimos.

Abordagens meio improvisadas, como um filhote de pássaro que ensaia o vôo e acaba caindo 1 metro à frente. Em breve, as asas estão mais ágeis e, estimulados pela mãe águia, logo o pequeno pássaro alçará grandes vôos. Mas é preciso um passo por vez, ensaiar, "beber, cair, levantar". Cold approachs em "alvos" móveis em plena luz do dia, isso está virando a minha especialidade...rs

À noite, saí voado do serviço para encontrar minha mãe, recém-operada. Vim de ônibus, cansado, pensando que de ônibus sempre os approachs são mais limitados. No metrô é mais fácil se posicionar e abordar quem se quer. E ainda contar com a sorte. Cheguei no Copa D´or em cima da hora da visita, e subi no elevador com uma gatinha morena, mignon. Perguntei como tinha sido o dia, ela disse que cansativo, falei um pouco do meu, e aí ficamos nesse papo meio morno enquanto subíamos. Ela disse que trabalhava na farmácia, por acaso no mesmo andar de onde minha mãe está internada, no CTI. Despedi-me e fui ver a mama, que se recupera muito bem da cirurgia. Ela é uma leoa forte, tenho a quem puxar. Voltei ainda cansado, falei com o EDu que hoje não rolava The House, ele disse que ia postar algo hoje. É sobre o approach da pipoquinha, a yogi agitadinha.

Agora vou meditar e relaxar. Nada de sarges hoje. Mas já fiz alguns cold approaches in day game, então estou me exercitando, sticked in my guns. Tô vendo o Edu bem animado, mas sinto falta das aventuras corsárias dos marujos Zirrô, Artístico Autístico, James Bond Bola, Milord Milady. Corsários, apresentem-se!!!!!! Mostrem suas armas! DOn´t worry, be happy!

r"A"p: Assumindo rapport: "ela é meu melhor amigo que não vejo há 3 semanas e acabei de encontrar." 3 de 25

Terça 10/12




E o tarado do metrô ataca novamente. O desejo sexual louco deve ser o mesmo, a diferença está nos métodos. rs. Vi aquela menina faceira andando desabalada, como um vento vestido de saia azul. Difícil alcançar. Enfim, a alcanço no mesmo vagão de metrô, sorte e astúcia, e fico ao lado dela. Eu já a tinha abordado outro dia, faz tempo, na estação de Copa, não lembro quando e como. Ela lembra, mas está fria. Comento algo sobre nossas sucessões de encontros, faço algum comentário situacional que não lembro, ela não reage. Meu termômetro - sim, a bússola aponta e o termômetro calibra - a essa altura não mantém o entusiasmo, e decido ficar mais próximo ao fim do vagão, onde avisto outra, que também já vi algumas vezes. Posiciono-me tranquilamente.

Um "natural" é tudo menos "natural", ele é ardiloso e prepara "naturalmente" suas armadilhas, de forma a que tudo pareça espontâneo e não medido. Mas é um lobo de tocaia, esperando a melhor hora de capturar sua presa. "Esteja intimamente persuadido de que todas as mulheres podem ser presas, e elas serão. Tens apenas de armar suas redes.", diria o poeta e caçador Ovídio, há mais de dois mil anos.

Armando as redes, portanto, comento com ela do jornal, de como matou as assinaturas de globo. Mais despretensioso, impossível. Ela concorda, ri, e volta a ler o jornalzinho do metrô. Dô uma olhada no meu. Em seguida, comento sobre tê-la visto tantas vezes naquele mesmo batlocal e horário. Ela ri, concordando, e emenda: "sempre atrasada". É o sinal para assumir rapport. Ela deseja interagir. Vou em frente, comentando sobre a minha preguiça em acordar cedo, o hábito de dormir tarde. E ela? Ela fazia muito isso no ano passado, mas esse ano está mais calma. Fala do último fim de semana, dormiu tarde. O que fez? Show do Djavan e depois Mariuzinn Centro.

Pensei: "guerreira. Só guerreiras das nights, ´nightknighs´, frequentam essa boate decadente"... sorrio internamente. "Ela gosta"... (lembro aqui da frase bordão do James). Papo vai, papo vem, descubro que ela trabalha na mesma empresa que eu, na tecnologia da informação. "Ela é uma nerd", rio por dentro de novo. Mas não externalizo. Ela não tem jeito de nerd, parece uma balzaquiana ("não gosto de pirralhos na Mariuzzin Copa") muito sarada e bronzeada, e provavelmente ninfomaníaca.

Logo chegamos na Carioca, descemos juntos, conversando como velhos amigos, ela pergunta se vou no show da Madonna, estou com ingressos para vender, não sei se vou. Comento a certa altura do Mud gigante na Rodolfo Dantas, quero a levar lá esses dias, o que ela acha? Ela acha legal, trocamos telefones, beijinhos, gotcha! Muito bom, comecei bem o dia.

Na academia, falo com a nova aluna no spinning, meio gordinha, mas gatinha, a loirinha... que fôlego, comento que foi a melhor aula que ela poderia escolher, a aula estava bem puxada, várias subidas com ritmo, o professor inspirado, eu suando em bicas, a Isa a tudo acompanhava. Sinistro, ela deve ter um puta fôlego na cama!!! Assumo rapport, é mais fácil na academia.

O dia estava só começando. Em pleno Largo da Carioca, muito sol, abordo a estudante de educação física com aquelas roupas coloridas. Papeamos,trocamos figuras, para onde estava indo? Eu pensei que fosse academia. Aula? Ah, educação física. Show. Eu acabei de voltar do spinning. Taí, ganhar a vida fazendo ginástica deve ser algo legal. Prazer conhecer. Valeu!

Depois, a menina consumista, gatinha e baixinha, perto da Cinelândia, cheia de bolsas.... eu comentei sobre como tinham sido as compras, ela riu, disse que não comprara nada... cheia de bolsa na mão. A chamei de consumista, rindo, e admiti também ter o terrível hábito. Fomos em direções opostas.

Depois, à noite, voltando para casa, abordo a morena gata do metrô, saia colorida de praia, bronzeada, celular vermelho, quando ela se prepara para sair do carro. Não resisti a seu encanto e comentei do belo vestido. Depois da cor da praia, onde pegava onda. Ipanema. É por isso que a gente ainda não se encontrou, eu só vou a Copa, por preguiça. Só vou a Ipanema para andar de bike... e foi gostoso o papo, enquanto ela se levantava para saltar em Botafogo.

Fim da noite, depois das aulas on-line, o encontro com a Little Fox que conheci na Claro. Ela é linda e encantadora, corro sério risco de me apaixonar, ela tem tanto do que procuro numa mulher. Beleza, sorriso singelo, coração enorme, abertura mental, viajada, espiritualizada, coordenadora de trabalho voluntário, poetisa, estudante de teatro, publicitária, não falo mais porque com essa descrição qualquer um pode identificá-la. Tentei ONS, mas terei toda paciência do mundo. Venus, livrai-me da ITIS, mas ela é tão envolvente....

r"A"p- 8 de 25

Quinta 11/12
Abordo a "escrava Anastácia" hoje no sinal, na hora do almoço. Bela, coloca um coque no cabelo para se proteger do calor. Eu achei tão encantador ela com aquele penteado clássico, ressaltando seu belo rosto, e comentei isso. Trocamos algumas palavras, e nos despedimos como bons amigos, cada um para um lado. Um encantamento no ar...

Em abordagens de rua rápidas como essa, no sinal aberto, é uma questão de milissegundos, e das duas uma: ou se usa uma rotina pré-fabricada (argh!!!!!! não uso muletas) ou se diz a primeira coisa que se vem a cabeça, situacionalmente. O mais importante não é o que se fala, mas a atitude de "nós somos melhores amigos que não nos vemos faz uma semana". É essa atitude RAP que estou treinando nessas 25 interações, e é desafiante de assumir nos primeiros segundos com uma desconhecida, mas aos poucos estou ganhando fluência.

r"A"p- 9 de 25

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