No início, é fundamental liderar sendo obstinadamente obediente ao (EU) desejo, ao norte da bússola, a buscar com todos os instintos, músculos e inteligência o que quero. Assim, tomo a iniciativa de abordar quem quero, a hora que quero, da forma que quero. Essa é minha prerrogativa, eu decido quem abordo, quem quero conquistar: sou o líder do meu desejo, e da iniciativa em abordar.
Também está na liderança desde o início uma atitude relaxada quanto aos resultados, relaxada em relação à vida, divertida, dionisíaca, louca, instintiva, natural, espontânea.Aqui, surge a liderança da vibe: se eu estou relaxado, a lidero para que relaxe também.
Ainda no início da história, demonstro ser líder liderando a mim mesmo. Isto significa um jogo interno sólido, um conjunto de crenças, valores e padrões de pensamento que estruture uma identidade forte, senso de valor e de merecimento, que criem auto-estima e autoconfiança para que eu não precise de resultados ou da aprovação alheia para me afirmar.
Que me dêem a ambição de crescer, de ter um estilo de vida divertido, útil, bem-sucedido. Que inclua minha espiritualidade, carreira, autonomia financeira, missão de vida, contribuição e legado para o mundo.
Essa é uma jornada pessoal de autoconhecimento, autodomínio, sobre a qual tenho muito a falar e a aprender também, e que penso que é o cerne da vida.
Dentro desse conjunto de crenças, existe um crítico à sedução que é o senso de alto valor, chamado em inglês de prizeability. Significa ser excelente, saber meus pontos fortes, desenvolvê-los e estimá-los. Por fim, demonstrá-los na hora certa, de forma desapegada, sem querer aprovação por isso, mais na intenção de "dar valor" aos outros porque tenho de sobra do que buscar que me valorizem porque não estou muito certo do que sou.
Na liderança pessoal está também o ter uma mente sã em corpo são. É fundamental exalar testostestona através de um corpo malhado, praticando exercícios e esportes que envolvam alguma dose de risco e competição. Sim, você ouviu, não adianta ficar todo gordo comendo pizza e enchendo a cara de skol de frente para a tv vendo o campeonato brasileiro. Isso não vai te levar à liderança de sua vida. Inscreva-se na academia, pratique esportes, entre para o Clube da Luta e desafie-se a melhorar seu corpo e seu condicionamento físico. A testosterona é o sol da sedução!
O início da história da sedução é suficiente para liderar em duas coisas: Para tomar a iniciativa na sedução, liderando desde o princípio. E de ter uma personalidade e comportamento, por si só, atraentes: forte, seguro, relaxado, desapegado aos resultados, com um senso de realidade própria e feliz no meu próprio mundo, habitando uma realidade atraente que é como um buraco negro que puxa outros para dentro dela...
No meio da sedução, temos a própria interação, espontânea, fluida e recíproca. E como liderar a interação, a conversa? Sendo natural, espontâneo e fluido o tempo todo. Fazendo perguntas abertas para buscar pérolas que eu valorize e possa recompensar e relacionar com minhas próprias histórias. Fazendo-a se qualificar para mim, mostrando que está à altura das minhas expectativas, padrões e desejos. Contando histórias cujo material seja eu e minha vida, de forma interessante, misturando sensações, todos os cinco sentidos, emoções e diversões, num coquetel molotov de sensações.
A idéia na liderança da conversa, sobretudo de uma história, é fazê-la ver, ouvir, sentir o que estou dizendo, de forma a que ela se contagie com o que eu sou e digo. Isso é liderar emocionalmente.
Sobretudo, é essencial que eu lidere me abrindo primeiro, dando o exemplo de ser alguém autêntico, aberto, tão seguro que sou capaz de falar de meus sentimentos, de minhas opiniões em 1ª pessoa, de contar as minhas histórias de forma divertida e com satisfação.
Falar em primeira pessoa é simplesmente fundamental, se quero que ela se abra para mim também: fique nu, e ela ficará também. Despir-me primeiro, mostrando quem sou, o que penso e sinto, e, então, estimulando-a a fazer o mesmo... e, quando ela se abrir, demonstrar apreço e admiração pelos valores e qualidades únicos que ela me mostrar... em contrapartida com aqueles que eu mesmo já demonstrei...
Assumir amizade é um atalho para desenvolver uma relação fluida. Em essência, esssa atitude serve não apenas para que ela fique confortável comigo, mas para que eu fique confortável com ela e com qualquer desconhecido. Pois sei que, quando sou natural e autêntico com quem me sinto confortável, sou simplesmente adorável. Gosto do jeito que sou e sei que tenho uma personalidade magnética.
O problema é que o nervosismo e a ansiedade me fazem agir de forma anti-natural.... o que busco com essa atitude é simplesmente voltar à essência e agir com naturalidade, por isso ajo com ela ou com qualquer outro que me interesse como se falasse com um grande amigo. Assim, torno-me simplesmente irresistível...
Temos, então, o fim da história: a persistência. Ela é o calcanhar de Aquiles da história toda. Lembro de tantas vezes que liderei no início, com autoconfiança, seguindo meu norte do desejo, com espontaneidade. E que continuei liderando na conversa, na interação. Mas, em algum momento, a atitude distraída dela, a ida ao banheiro, ou apenas o afastar-se depois do telefone, ou o ir para casa depois do beijo, foi o suficiente para me fazer desanimar e desistir. QUanto perdi, meu Deus, com essa atitude!
Persistir é a liderança masculina no grau mais elevado. Muitos podem começar uma interação, alguns tantos podem ser mestres em conduzir uma interação e uma conversa para onde desejam... mas poucos são versados na arte de persistir de forma máscula, dominante, sutil, até o fim. De que adianta começar, manter e desistir no final? derrota. Nosso papel é liderar no início, no meio e no fim, e se eu pular fora antes dela, se eu desviar o olhar antes dela, ou se eu "ejetar" primeiro que ela, eu perdi. Não cumpri o papel de homem, que é de persistir até ela dizer FODA-SE ou FODA-ME.
Lembre-se: só ela pode desistir. A nós, cabe persistir, nunca desistir. Nós, homens, líderes na interação, devemos começar, manter e persistir até conseguirmos o que queremos: nosso desejo, o norte da nossa bússola. Daqui para frente, a palavra desistir foi excluída de nosso dicionário. COmo cavalheiros, só a ela damos o direito feminino da desistência, traço da pusilanimidade, da covardia, da fraqueza.
Nós iremos até o fim, pagaremos para ver. Isso inclui persistir quando ela me testa, ou até me xinga como uma garotinha do jardim de infância. Sim, ela se comportou mal, merece até uma reprovação divertida como fazemos com as crianças desobedientes e levadas... sem reatividade. Mas não é motivo para ir. Ela pode ir embora, nós não. Quando ela age assim, o desafio é relacionar o que ela faz ou seu silêncio e gestos com algo divertido, positivo, ou com uma atitude autoconfiante e divertida. Nunca demonstrando irritação, raiva ou estarmos magoados e ofendidos. Por acaso você se ofende quando aquela criança de 5 anos te dá um chute na canela e te chama de cara de mamão? A mesma atitude deve ter com ela...
E persista, avançando sempre. É pegar o telefone e ligar. E é persistir até marcar o encontro. E ir no encontro. Até levá-la para cama. Mas aqui vale o princípio: escale sempre, nunca estacione, pois ou você avança ou regride. Inclua na persistência as armas do SECT (sensual voice, eye, closeness, touch) que são a persistência avançada: olhar, toque, proximidade e voz progressivamente sensuais.
Persista. Se ela não quiser, ela dará o fora. Ela não suportará o seu sol de testosterona e de tesão brilhando sobre ela... ela não irá resistir. Ou ela se moverá e irá embora, ou ficará. E se ela ficar, mesmo te xingando, ou ralhando, reclamando, parecendo indiferente, vocÊ está dentro: ela está ali, isso é sinal de interesse!
Persista,comendo-a com os olhos. Persista, e a toque, sutilmente, no início, depois crescentemente mais ousado. Se ela reclamar, ceda, dê uns passos de caranguejo para trás, e depois volte com sutileza e continue a avançar, olhando, tocando, chegando mais perto, e falando cada vez mais perto do ouvido, cada vez mais sensual e rouco... claro, tudo gradualmente, acompanhando o crescendo de tesão e a vibe entre você e ela.
Persista, isolando-a, primeiro para um lugar mais à vontade no lugar onde estão, confortável, onde vocês possam conversar e se amassar logo depois!!! E, continue avançando sempre (devagar Às vezes, mas sempre), até que a isole para um lugar privado onde possam fazer sexo selvagem. Ela quer, acredite. Mas você precisa liderar sempre, inclusive na hora de levar para a cama e na hora da transa.
Seja líder sempre... essa é a marca do homem, da masculinidade: a dominância, a liderança. Ou contente-se em ser feminino, guiado por homens e mulheres, e comer as migalhas que caem do banquete dos líderes.
P.S. Encerrei o RAP básico do GUnwitch pela 3a vez. Agora vou persistir no RAP avançado do GUN. É muito simples: 100 interações fazendo o RAP (relaxando, assumindo amizade e persistindo até o fim), com a seguinte novidade. Dos 100 RAP, 25 são focados no olhar sensual, 25 no toque sensual, 25 na proximidade corporal e 25 na voz sensual. Em resumo, persistir até o fim em 100 interações, e consumi-la com tesão usando os olhos, a voz, o toque e a proximidade corporal, a fim de amplificar o estado sexual. Essa é a essência do RAP avançado que começo agora. Estou muito empolgado, e convido aqueles que já concluíram o RAP básico do Gun a começarem comigo essa aventura.
Alea jacta est! A sorte está lançada!
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