domingo, 16 de novembro de 2008

GMBC Mission 4 parte 4... Canto da Alice, Melt, Casa Rosa



Mais um fim de semana de abordagens a la Gunwitch. Impaciento-me em começar logo o advanced, mas, enquanto isso, faço lento avanço no RAP. Não há como pular etapas e, resignado, procuro melhorar meus stickpoints...

Na sexta, festa fechada de uma amiga para 200 pessoas, fomos eu, Zero, Milord, Cuca e Jasão. UM pentágono de peso, pronto pro que daria e viria. Lá chegando, porém, o lugar estava meio vazio e com poucas opções. Ainda abordei a menina que chamei de Martn´ália, mais por vibe social do que por atração, e sua amiga que a acompanhava, falando de samba e do lugar. Abordei outra menina na pista de dança, um papo animado e que não durou tanto. Não lembro, sinceramente, de mais nenhuma abordagem, embora tenha me divertido muito com meus amigos. A noite acabou com um temaki no japonês em Copacabana, e passando o resto do dia com minha fuck buddy, depois de termos passado por estremecimentos à tarde.

40 to go.

Sábado, encontrei Edu, Jasão e Alucard na praia, eu estava com a minha morena. Papeamos, felizmente eles não falaram abertamente de PU. À noite, Matt chegou de Sampa e resolvemos todos, inclusive o Matt, ir pra Melt, com trocadilhos!

Agora é manhã e escrevo sob o torpor do sono, mas queria registrar algumas abordagens memoráveis.

As abordagens começam na fila, com uma alta loira simpática que vinha na Melt com suas amigas Oncinha e a Mal-Humorada. Era a primeira vez da loira, que estava casada e se reambientando às nights. Era uma libriana com ascendente em Sagitário, interessante combinação, o que rendeu conversa. Ainda procurei persistir com ela dentro da boate, mas os encontros foram rápidos e fortuitos, sem concluir nada.

Uma anja morena e sua amiga simpática, nos falamos várias vezes, o papo fluiu, havia indicadores de interesse, fiz um jogo sólido. Infelizmente, na última vez em que nos encontramos, a amiga estava "pegando alguém" e ela vagava sozinha. Era a oportunidade. Mas eu tinha que ir no banheiro logo aquela hora em que ela foi pegar água para mim??? (#(#(#@)_)#(@#*#*@# PQP! Nos perdemos de novo.. O Alucard tinha ficado fazendo companhia pra ela mas ela acabou indo procurar a amiga. E eu deixei minha angelical morena para trás.

Outra abordagem interessante. Uma sorridente menina branca e sua amiga loira, que dançavam animadamente as coreografias de músicas de ano 70. Eu comentei com elas que aquilo tava parecendo um casamento... embora a branquinha de largo sorriso me desse indicadores de interesse e eu tivesse um jogo sólido com ela e com sua enorme amiga, a persistência não surtiu efeito. Ah preciso melhorar minha persistência até o close. TÔ no caminho, salve Gunwitch!

Reecontrei a Ju, colega de trabalho que eu reputava doce, que não largava a sua Stella Artois, mas que ao fim e ao cabo se revelou travada e ranziza. Já bêbada, não largava da cerveja e tudo o que eu dizia era distorcido com um frame persecutório. Eu não podia deixar de deduzir que ela devia ter algum trauma psicológico sério. Ainda persisti até o fim, mas ela estava numa vibe tão ruim que perdi o tesão. De quebra, por ela, conheci um grupo de gringos divertidos, um japonês de NY que parecia um paulista e um mexicano que estava com a sua amiga.

Bati um papo animado com a amiga de minha amiga Tomb Rider, sobre astrologia e mil e um assuntos. Não closeei por falta de atração (da minha parte).

Um casal de meninas gatinhas no bar. A mais alta (que depois o Edu pegou) e a outra, que era "meu alvo". Por falta de comunicação, que depois resultou num acordo com o Edu sobre wingagem (dar sempre neg no seu alvo para seu wing saber quem é o target), eu tendo que dar atenção a duas amigas que tinham chegado na Melt há pouco, acabei não rodando o jogo com a que estava sentada, e o Edu ficou no set. Mas valeu como experiência.

Abordei um grupo de gatas que posavam para um site de fotos de night, e comecei a partir daí, com a pergunta insólita se elas também olhavam as fotos dos sites antes de irem para uma nova boate. Desfiei a teoria de que muitas mulheres raramente se deixam fotografar, então as fotografias dos sites não equivalem muito ao que vai se encontrar, que é sempre uma surpresa. A fila também é um excelente termômetro. As de Teresópolis "hookaram', e as outras duas não se animaram muito. Acabei perdendo o set depois, e Edu as reabordou, e as reencontramos, mais tarde, na pizzaria Guanabara, mantendo um jogo sólido no seu melhor estilo cocky-and-funny.

Abordei uma menina na mesa, sentada. Mostrou reservas, após o delicioso papo, disse que eu tava bêbado. Ahahah eu só bebi água a noite toda... inacreditável, variei entre água com ou sem gás, com ou sem gelo e limão. Adorei. Só não gostei da conta, quase cinquenta pilas de água, daria para comprar 50 litros num supermercado. Mas a vibe relaxada e consciente, sem efeitos colaterais do álcool, ajudou e se pagou.

No fim da noite, na temakeria ao lado da Pizzaria Guanabara em Ipanema, já amanhecia e eu estava admirado pelo movimento intenso já de manha, vendo circular maravilhosas gatas por aquele quarteirão da fama. COnheci os amigos do Edu, especialmente seu irmão e primo naturais. Eu tenho como modelo meu pai sedutor, o Aucard o seu, e o Edu também tem seus modelos parentais em que se inspirar. Será que todo PUA tem um natural a quem inveje o poder de sedução e o estimule a se superar?

Abordei uma belíssima morena de olhos verdes sentada sozinha à mesa. Perguntei sobre o que ela fazia naquela mesa sozinha, e já estava quase sentando. Ela agradeceu o convite que eu fizera para comermos temaki juntos, sorrindo, mas disse que esperava amigos e não rolava. Relaxado quanto a resultados, eu sempre fico contente meramente quando sou fiel ao meu desejo, que é a bússola da minha sarge.

Enfim, Edu tava impossível e com excelente vibe. Acurdad e ele discutiram feio as incongruências e dificuldades no jogo, na temakeria ao lado do Guanabara. MEsmo às 5 da manhã, a Guanabara estava cheia e me deu vontade de me mudar urgente pro Leblon.

Que night memorável!!!Eu e Edu celebramos a noite na Melt, mas o Matt não estava na melhor vibe e foi embora sem se despedir. Uma pena, não pude dar muita atenção ao amigo. E Alucard reclamava de tudo, em busca da "batida perfeita" ao estilo Marcelo D2. Para mim, qualquer convento, praça, metrô, delegacia de polícia, museu, rua ou boate é o melhor lugar do mundo para sargear, desde que tenha a mulher ali que mais me atraia. Se tiver um bom som e amigos divertidos, sem morrer numa grana muito alta, ainda melhor. CARPE DIEM!

32 to go.

Domingo

Acordei às 15:30 h, depois da noitada da Melt, e, refeito do cansaço, sem ressaca (bebera água a noite toda), fui para um churrasco dos amigos de minha irmã.

Logo no ponto do ônibus, avistei uma bela loira, que descobri ser uma gremista gaúcha, e segui os "3second and go", a abordando imediatamente e falando a primeira coisa que veio à cabeça, é claro, o jogo do Mengão que acabara de começar, e estava em 1x1. Ela estava fria no início, mas depois esboçou o sorriso, e não deu tempo nem de closear, ela entrou no ônibus e eu percebi que a noite prometia.

A vibe no churras estava ótima, chamei o Edu para participar, que foi apelidado carinhosamente de Precoce, cantamos bossa nova sob o talentoso piano do nosso amigo e, algumas cervas e quilos de carne depois, fomos para a Casa Rosa. A minha irmã desistiu e foi dormir. Pensei em chamar Gandaia para me encontrar na gandaia, mas preferi ficar eu e o meu novo amigo e pua Edu. Uma ótima parceria. Para não esquecer, apesar da hora (são uma e meia da manhã e amanhã acordo às oito), posto aqui as interações reais.

Chegamos na Casa Rosa por volta de 21:30 h, estava bombando, naquele clima típico, gente misturada, gatas, muitos caras, o som de MPB dançante no ar, todo mundo papeando e azarando no espaço aberto, o melhor lugar para interagir.

Logo no início, abordei uma surfistinha, a Bruna, e rolou um papo gostoso. Edu wingou com a outra. Estilo carismático, perguntas abertas, pedi para ela me contar a especialidade dela, algo que ela fazia diferente, e ela fez um entorce de braço muito diferente. Vibrei... recompensei o esforço e fomos de um assunto a outro, até que procurei closeá-la com um truque de mágica, feche os olhos e... ela elogiou a iniciativa e desviou, mas consegui um telclose.

Cheguei em outra gata morena alta, de Pernambuco - a segunda em duas semanas, que começou meio resistente, mas depois estava bem receptiva, e eu zoando com seu jeito meio arredio, até que a amiga a levou embora, embora o Edu a estivesse entretendo como wing - meio que de corpo mole porque ela era feia, disse ele. Outro tel close, algo em que não acredito muito, sem um beijo para selar o amor.

Outra abordagem foi um grupo onde tinha uma argentina gata de olhos azuis, eu comentando da sinuca, se elas estavam na fila, e depois comentando do sotaque dela, quase um bom português, e ela comentando, mas olhando nos meus olhos com aqueles olhinhos lindos azuis profundos: "como sabe, se não falei quase nada!". Demonstração excessiva de interesse, às vezes tenho que dar o braço a torcer com o Alucard. Logo em seguida, o namorado ciumento, um flamenguista, a resgatou, embora ela parecesse gostar muito da interação. Ainda vou ser capaz de roubar a mulher que mais me atrai de qualquer cara. Dá-lhe mengão, 5x2, G2! Vamos agourar o São Paulo para eles tropeçarem feio!

Revi ainda e abri a atendente do restaurante puteiro aqui perto de casa, cujo irmão tocara na Casa Rosa há pouco. Comentei do belo sorriso e seu carisma, e da boa coincidência que demonstrava termos gostos em comum. Ela parecia tão receptiva, até ser roubada pelo seu irmão e ir embora, e, mesmo a pedido, não deixou o contato.

Falei também com a Rê, que estava sozinha, esperando a amiga, perto do banheiro... mais por social vibe do que por atração, e depois acabei indo dar uma volta com o Edu.

Quase no final, bordei um grupo de 5 gajas, o Edu wingou magistralmente e depois focou numa gatinha baixinha e eu na mais alta do grupo. O mais improvável: falar da altura dela, se ela jogara basquete, essas coisas absurdas que a gente fala para conhecidos. E por que tem que ser algo difícil? O melhor é a vibe, o rapport assumido, a persistência. Ficamos no set um bom tempo, consegui um telclose, a minha alta amiga tinha prova no dia seguinte e fiquei, agora eu, wingando o Edu. ELe é um modelo de cocky and funny e persistência. Mas infelizmente perdeu o timing da sua gatinha. Ainda fiquei papeando com a amiga feia, mas muito gente boa, a Bruminha, e dançamos até forró.

Depois de muitas abordagens, e de dançarmos forró com as meninas que tínhamos conhecido, resolvemos partir. Edu achou que foi divertido, mas zero a zero. Eu achei ótimo, pela ótima vibe com o Edu, que tem ótimo astral e é ótimo parceiro de sarge, com seu estilo sem AA e muito divertido e social. E por avançar mais um pouco em meu Gunwitch Fundations.

Tenho que ir mais ao Baixo Copa, dica da Bruma.

25 to go. YEAHHHH! Agora estou bem perto da conclusão do Foundations do Gun! Não vejo a hora de revolucionar meu jogo praticando o Advanced do GM. Até então, tudo aqui tem sido apenas uma revisão e volta aos hábitos de interações fluidas, relaxadas, com rapport assumido e persistência. O melhor está por vir!

P.S. Gunwitch também é saúde e condicionamento físico. Estou com 92 kg, já perdi 2 kg. A meta é chegar aos 80 kg até o Carnaval. Para isso, a rotina é malhar todo dia, controlar a dieta, substituir o álcool por água, substituir 2 refeições por shake. Faz parte da missão Foundations do GMBC. A outra parte é dar um upgrade no guarda-roupa, vou fazê-lo aos poucos até o fim do ano. Let´s eat the strawberries pussies!

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