terça-feira, 18 de novembro de 2008

GMBC Mission 4 - Foundations - Quase lá...



Reta final do desafio de Foundations... 25 approachs to go! Estou me coçando para começar o Advanced, então quero logo matar esse desafio! Hoje tem The House, amanhã é véspera de feriado, depois quinta, sexta e sábado... nesse ritmo encerro o desafio até domingo, vocês vão ver!

E melhor, hoje me pesei e estou com 92 kg, 2 kg a menos. É pouco, ainda, mas comemoro cada conquista. Ainda vão mais 12 para minha meta, e nesse ritmo chego no Carnaval tinindo!

Hoje abordei uma nova menina na academia, a Alê, uma atraente morena que estava indo para a aula de ginástica enquanto eu ia para o spinning. Esse negócio de assumir rapport é tudo de bom, falei com ela como se já a conhecesse, comentando da ginástica, dos planos para o Carnaval... desejei-lhe bom exercício, estávamos numa vibe muito amistosa. Depois a reencontrei na saída da academia e papeamos mais um pouco. Num ambiente social como o de uma academia, o close pode esperar.

Em compensação, na ida da academia avistei uma loira gostosa no sinal, me posicionei corretamente e comentei sobre seu vestido preto naquele calor, eu também estava de preto e saudei a coincidência... ela parecia desconfiada, e fui em frente, mantendo o rapport até que ela relaxou um pouco. Descobri que ela é evangélica da igreja do Silas Malafaia, que por acaso eu conheço (sou presbiteriano). Essa coincidência abriu portas. Ao chegar perto da academia, me despedi e comentei de querer revê-la, pedi o telefone, e ela me deu o tal célebre "orkutclose". haha

Então agora são 23 to go.



E a convocação foi feita "back to The House". Os alistados: além de mim, Zero, Alucard ("fizemos as pazes")e Milord. A vibe era boa, zoávamos no caminho do táxi, pequena fila, entramos logo. Deu para tomar uns gorós 0800 (a caipirinha é grátis até meia-noite). O Zero abordou uma tremenda gata e "hookou". Alucard ficou papeando animadamente com o Milord. Vi o Kim por lá, figura tarimbada nas quintas-feiras, muito gente boa.

Eu abordei primeiro umas meninas que sempre estão lá na The House, conhecidas do Alucard, talvez putas, uma meio loira mais interessante e outra morena. O Zero me ajudou nessa abordagem, papeando com a Negra Lee. Eu fiquei falando com a Meryl Streep. Sim, porque ela é gata, mas balzaca. Vi que aquele mar não ia dar peixe e, ato contínuo, abordei duas meninas que estavam dançando próximas ao palco, onde rolava um animado samba, que adoro. A trilha sonora incluía Chico, Seu Jorge, Jorge Benjor e outros. As meninas eram grigas e uma delas, com quem eu falara, grunhiu algo incompreensível e se virou. Eu dei de ombros e continuei a dançar, animado. Era menos uma no caminho inevitável para o sim, que veio logo em seguida.

O grupo de meninas mais interessantes estava ali perto do palco, eram quatro e estavam muito animadas, fazendo coreografias engraçadas. Ou eram Pats, muito provável, ou não eram cariocas. Constatei, logo, que a segunda opção era a verdadeira. Falei com uma delas, que simplesmente não fez caso. COntinuei, natural, a dançar, e comentei algo com a outra, alta e morena, tipo interessante, sobre o jeito engraçado com que elas dançavam, como coreografando. Ela riu. Me apresentou ao grupo e explicou que eram de Minas, exceto uma , bem interessante, que era paulista. Essa virou rapidamente meu "alvo". Moravam aqui todas elas, menos a paulista, que iria embora essa semana. E papo pai, papo vem, a mineira me apresenta à dançante Paulista, e logo começamos a sambar, depois a papear, e logo depois estávamos nos beijando torridamente.

Foi tão bom que fiquei com ela por ali, casalzinho, depois as amigas foram embora e eu a persuadi a ficar comigo. Iria me mostrar minha convalescente gata Venus, e se a felina aprovasse, poderíamos, até mesmo, saborear um vinho. Dançamos, nos beijamos mais, e tive que pedir dinheiro à galera para voltar de táxi. Fomos direto para casa, nos deliciamos um no outro, até pegarmos no sono, e terminamos a noite de conchinha, como um verdadeiro casal apaixonado.

Cansado e feliz, com a deliciosa noite e com a sensação que esse tal Gunwitch era tudo o que eu precisava para calibrar meu jogo e alavancar minha vida sexual. E estamos apenas nos Foundations.

Ainda abordei uma menina no metrô, comentando do séquito quase religioso que é a galera saindo do vagão. Ela não se animou muito com o comentário. Felizmente, para alegrar ainda mais minha manhã, encontrei com a minha amiga cult que lê Dostoievsky e tem um meneio de quadris e um rosto lindo, apesar de ser muito pudica. COnvidei-a para sair, embora não saiba se tenha agenda. Meu alvo é fazer one day and one night stands.

A melhor notícia do dia: Mau e meus amigos de Sampa Ratzel (AKA Vega) e Renan chegam ao Rio hoje. As nights prometem: quarta, quinta, sexta, sábado e domingo, um recorde de sarges. Rumo à conclusão de Foundations e ao fortalecimento de meu jogo. YEAH!

20 to go.

Noite de Quarta 19/11, véspera de feriado.



Combinei a sarge com Edu e Zirrô. Depois de dar aulas até as 22 h e perder dois happy hours de aniversário de amigas, tendo ficado no maior furo, queria compensar com uma ótima noite, já que não tinha hora para acordar no dia seguinte. A noite prometia, pois eu escolhera a dedo 3 ótimas opções direto do Rio Festa: Jockey, festival Claro de Cinema, música brasileira; festa de música eletrônica no MAM ou Katmandu. Na última hora, Edu passou mal, Zero estava com um vazio existencial. Liguei para Milord, que por feliz coincidência vinha para o Mud em Copa. Chamei-o lá para casa, e encontrei com ele, FreeRola e um amigo que depois batizamos de Syoux. O cara parecia um índio pele-vermelha, um Pocahontas, excelente vibe, carismático. Engraçado que ele não se vê assim. Ainda. Ele mostrou interesse quando lhe falei da PU, e sua humildade trouxe-lhe a boa vontade minha e de Zirrô.

Em resumo, peregrinamos de um Mud cheio e sem espaço para o Baixo Copa, que queria conhecer melhor, debaixo de uma garoa. O Feijão queria comer o tempo todo, o Syoux fazia altas perguntas e demonstrava sincera empolgação sobre as artes venusianas e carismáticas, Milord era aquela vibe zen e vibrante de sempre. Zero contracenava e contava histórias tão engraçadas que arrancaram gargalhadas de todos, a ponto de dizermos que estávamos malhando o abdômen de tanto rirmos das estórias tresloucadas dele. Um talento, um cara excepcional. Como tenho orgulho de meus amigos!

Depois de pularmos de bar em bar, e no caminho eu ter abordado um grupo misto, com um bom hook, mas a galera deles ´já partindo, a gente voltou pela praia - Feijão foi pro posto com o Milord - e eu, Zero e Syoux sentamos num charmoso bar na Atlântica, na praça do Lido, cheio de putas, para conversar. Falamos da vida, demos gargalhadas, batizamos o Pocahontas de Syoux, com um gole de uma só vez de coca e café (ele não podia beber álcool, se curava de uma intoxição de drogas pesadas...esses índios aculturados...hahaha). Milord e Feijão, abastecido, se juntaram a nós, e fomos parar num quiosque no Leme, de frente para o mar, papeando até amanhecer. O projeto Ouro Preto tem agora os componentes: Giacomo, Milord, Zero, James, Syoux e Gambler (os dois últimos, a confirmar). A chapa vai esquentar.

19 to go



Festa no Barco - feriado 20/11

Encontrei Alucard com seu chapéu cowboy, camiseta do Ramones e a calça jeans rasgada pelos dobermans, totalmente peakocked. Depois pegamos o Juggler, que resolvera ir em cima da hora, e encontramos o Bassinger no Informal. Edu se juntou a nós. No barco, fomos avisados que eram "four girls for fourthy guys", eu e Edu nos entreolhamos, e eu sabia o que ele estava pensando. Verbalizei o óbvio: "cara, tô achando que vou peidar". Depois de sermos convencidos pelo inacreditável Alucard e Kim de que ao menos poderíamos ficar papeando, como amigos, sem sarge, argumento irrecusável vindo de alguém tão militar na PU quanto o Alucard, ficamos. A melhor decisão, mostrou-se em seguida, porque tão logo decidimos, um caminhão de Hbs chegou no barco.

A vibe estava ótima, bebemos, conversamos, mergulhamos na Baía, dançamos, sargeamos. Eu lembro de algumas interações significativas: uma abertura indireta da menina mais gata do barco, loira, porte médio e exímia dançarina, no seu vestidinho verde indefectível, e seu grupo de mexicanos e outros gringos de um hostel. Depois de falar com o simpático mexicano sobre a night, ela demonstrou interesse e perguntou para onde iríamos. Um papo rápido e depois o grupo de fechou.

Ainda abordei, isoladamente, a outra HB do grupo, uma loira corpulenta de vestido rosa, que olhava para o horizonte:" This sight seen is incridible, isn´t... I used to think about my life and plans while looking for the water, what do you think"? Ela era gringa, e treinava ao mesmo tempo minha PU e meu inglês. Papeamos mais um pouco, antes de ela voltar à folia de seu grupo e à sua bóia de patinho amarelo, que usava como um vestido divertido.

Abordei o grupo de mineiras, primeiro indiretamente, falando com o cara do transfer, depois com o alemão que estava com uma das meninas, Alana. A melhor de todas, que parecia uma índia, estava isolada "no melhor lugar do barco" e eu disse isso a ela. Ela não estava receptiva, falei com ela um pouco, mas logo o grupo a fechou, como a Zaga de um time eficiente. Continuei a papear com o simpático alemão e com Alana.

Eu e Edu conversamos com um grupo de americanos, inclusive um carismático texano chamado Adams, um outro americano que tremia de frio e apelidei de Parkinson e um outro que Edu chamava de DiCaprio. Por esse grupo, acabamos abordando duas gringas bonitas, que dançavam animadamente, a ruiva e a branquinha sardenta, penso que inglesas, o Edu sabe. Depois elas ficaram passeando como beija-flores pelos diversos grupos de gringos, o Edu levou um papo animado com uma delas e depois ainda descolou um beijo.

Ainda abri uma loira americana num grupo misto, com um casal, e ficamos ali papeando. Ela era simpática, mas não tão interessante. O Bassinger depois "hookou" e se ligou à loira, e a ruiva gordinha de rosto bonito estava com um gringo meio "bizonho" que a vigiava de perto.

A festa durou a tarde toda, e desembarcamos felizes na Marina da Glória, eu só querendo uma cama para descansar até a night, mais tarde, na 00. Indicação do Edu, meu novo partner, cujo gosto musical e de boates é muito parecido com o meu. Aliás, temos a alta vibe e o ímpeto para abordar grupos naturalmente também. Isso até rendeu um comentário num grupo de que parecíamos irmãos. Eu gostei, porque ele é um cara que admiro.

Quinta-Feira 20/11 : Feriado Zumbi - 00


Eu estava cansado, mas animado de rever os amigos Mau, Leo e conhecer o célebre Spirit of Prince venceram o cansaço. Encontrei com o Bassinger no Informal da República do Peru e pegamos uma van até a Gávea. Lá, encontramos Edu, Enigma, Poético e seu amigo Chico, além dos meus queridos amigos Mau e o paulista alta vibe Leo Ratzel Vega. Só esse encontro já teria valido a noite. Mas foi melhor. Enigma, Poeta e Chico resolveram ir para o Baixo Gávea, o grupo ficou mais seleto.

Edu e eu comentávamos de como havia mulheres lindas ali, uma amostra do que a carioca tem: beleza estonteante, elegância e bitch shield elevadíssimo. Aliás, Spirit e Leo comentaram o espanto tanto com a beleza inigualável das cariocas, com concentração demográfica muito maior do que Sampa ou até a célebre Floripa, com uma dificuldade muito maior de abordagem.

Não obstante eu, fiel à minha lei de cada instante, abordei as que mais me interessaram. Uma linda atriz da Globo (só soube no meio da interação), comentando da água mineral que demonstrava geração saúde, foi uma memorável. Papeamos alguns minutos, naturalmente, rapport assumido, entre opened questions, recompensas e associações pessoais, sob o registro bisbilhoteiro da câmera do Mau. Ao fim da interação, quando ELA ejetou (valeu Gun), voltei aos amigos celebrado. Para mim, era meramente o orgulho de ser fiel à minha bússola.

Abordei ainda outra menina, a astróloga, Pat, com outra amiga também Pat, ambas patricinhas, mas a astróloga tinha um papo interessante. Ela só se foi quando eu, folgado, pedi que me trouxesse uma coca, já que ia buscar um drink no bar. A mulher deve sempre se esforçar para me agradar. SEMPRE.

Uma outra linda era a Clarissa, que abordei ao lado do Edu, comentando sobre o estiloso penteado armado. Dali, o papo rumou para moda e estilo. O Edu se sentiu à vontade, introduzido no assunto, pois trabalha com isso. Papeamos um pouco e ela foi procurar as amigas. Uma grande diferença: eu não ejeto mais, geralmente. Persisto. Elas, se quiserem, saem.

Abordei outras meninas que não lembro o nome, e que não deram muito hook. Algumas no bar, outras no banheiro. Não vou contar como GMBC, porque não lembro e não deram hook. Foram algumas, embora não tantas, porque minha vibe estava abaixando pelo sono e cansaço, ainda mais lembrando que o dia seguinte era dia de branco. Naquela hora, eu tirava a energia de estar numa boa vibe social com amigos de quem muito gostava. Essa vibe, inclusive, me rendeu elogios do Spirit, que disse não ter gostado de alguns de meus posts no Clube Alpha, mas que por um ano ouviu falar muito bem de mim. Bondade dos amigos. Para um artista carismático, nada melhor do que ser amado pelos amigos que tanto amo.

Um último grupo foi aberto no sofá, naquele confortável lounge aberto, onde um skinhead balzaquiano fotografava atenta e embevecidamente duas belas amigas, que logo viraram quatro. Falei com o careca para tirar nossas fotos (a galera estava toda reunida no sofá do Lounge), e tentei abordar as meninas para convidá-las. Embora tivessem sido atenciosas, estavam cansadas e não participaram da nossa euforia. What a shame!

O Poeta (que tinha voltado do Baixo, e só entrou com o nome da lista graças ao gatekeeper Edu) estava impossível, abordando todas. Persistente, a mais divertida de suas interações foi abordar uma bêbada e depois comentar da deprê de outra no sofá. Gosto desse sensível cara, coração enorme, intelectual meio nerd, jeito engraçado, um PUA em lenta evolução. Mas persistente, algo que admiro.

Reunimos as nossas cinzas e partimos todos juntos. Mau, Leo e Spirit voltaram para o Recreio, e marcamos o reencontro hoje no democrático bar lounge boate Rio Scenarium, às nove, sugestão de Giacomo para o workshop. Edu foi para Ipanema, e fui no táxi com o carismático Bassinger, para quem contara um pouco da PU e se mostrava curioso. Um novo amigo, colhido das gringas nights da The House, um especialista em Relações Sexuais Internacionais. HAHHA Paramos para comer no acolhedor BIgBig, esquina da Siqueira com a Barata, e cheguei em casa às cinco, cansado, preocupado em acordar cedo no dia seguinte, e recebido de forma esfuziante por Venus.

Sexta-Feira



Essa foi uma abordagem diferente. A vi caminhando na calçada, andando altaneira, orgulhosa, senhora de si, os olhos escondidos dos olhares de estranhos por um enorme óculos escuros, desses da última moda, loiraça belzebu, caminhando faceira. Eu, guiado pela minha bússola magnética, a segui discreto. Perdi a primeira oportunidade de abordá-la no metrô e aguardei, paciente, o melhor momento de me aproximar. Perdi uma segunda oportunidade ao passar por ela na escada rolante, mas consegui ocupar o mesmo carro do metrô. Uma longa viagem de 15 minutos, na qual me distraía lendo a ótima biografia de Vinicius de Moraes, o poeta da paixão. Tão parecido comigo, esse poetinha...

Por um golpe de sorte, ela também desceu na estação Carioca, e eu poderia abordá-la. Movido por uma atração irresistível, decidi falar o que era mais natural para mim naquele momento, sem rodeios. Que seu charme e jeito de andar me atraíram inexplicavelmente, e que tive curiosidade de conhecê-lha melhor. Ela riu. Ao invés de continuar nesta linha, saquei uma pergunta sobre o que faria na sexta, e ela disse que nada. Fomos em direções diferentes, eu estava atrasado para o trabalho. Mas fiquei feliz de ser o mais natural e autêntico possível, como meu amigo Zan tantas vezes me recomendara, de assumir sem rodeios meus desejos e declarar abertamente a ela na primeira oportunidade.

A noite promete. Workshop do Mau, Spirit of Prince e meu amigo Leo no RioScenarium. Eles me convidaram para sargear com eles, enquanto instruem seus newbies. Fiquei feliz com o convite de Ratzel para me juntar à trupe. Sem relutar, aceitei a proposta, que é a realização de um projeto antigo, ainda em Sorocaba, de ainda abrirmos uma empresa juntos e termos um high style life.

8 to go.

Um comentário:

PHOENIX disse...

orkutclose hahahaha. como eu sou um pua pobre eu atualmente soh faço msn-close hahaha :$

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