Terça à noite - Rascunho... The House:
Ontem, segunda, abordo a loira na calçada da empresa, uma aparição divina, a abordagem despropositada, para checar se ela era da empresa, já te vi numa reunião, o sorriso e nos despedimos...
Abordo a recepcionista da Loja morena, simpática, oferecendo perfume. Comento sobre o cativante carisma dela, e me admiro de mantê-lo debaixo daquele sol atendendo o público.
A amiga da academia, já conhecia, mas rolou um IOI...Chamei-a para a The House à noite, mas não consegui marcar mais nada.
À noite, depois de encontrar o grupo do Louis no Devassa e me chatear com o papo de AFC do Ivo viu a uva sobre mulheres: "não é pra escolher mulher, tem muita mulher querendo, mulher boa é a que te quer"... SOCORRO!
Marcando com a menina que conheci no restaurante, a belíssima Kaká, estamos nos falando por telefone, rolando a maior boa vibe, e a sua avó de alcoviteira.
Encontro com Zero e Artista e o quase encontro com a Pat na Ovelha Negra no aniversário da amiga... desistimos de entrar, e fomos direto para Copa, troquei de roupa, e fomos para a The House... os dez puas do apocalipse, eu, Edu, Louis, Artista, Kim, Zero... Alucard preferiu ir com o James e outro PUA para a Nuth.
Quando chegamos, a boate era só nossa, um imenso lounge. Depois de saborearmos todos um yakisoba deliciosa, papearmose vibrando numa vibe relaxada... a zen sarge é isso. A galera foi chegando, eu fui enchendo a cara de caipirinha 0800. Talvez por isso, talvez pelo ambiente, achei que a pescaria tava fraca, muito pescador de todo tipo, gringo e tudo, mas peixe que é bom... algumas sereias, e foi nelas que fui.
Gostei da vibe da galera, todo mundo praticando o GUN, todo mundo in fire , fluindo no mesmo objetivo, e ao mesmo tempo zen... Vi o Edu sargear lá e cá e depois ficar com uma portuga loirinha baixinha. O Zero, numa ótima vibe, abordar a porra toda de forma carismática e sambística.
O Kim, especialista em gringas, estava às voltas com as suas, sua especialidade... RSI (Relações Sexuais Internacionais) HAHAH
As sereias, avistei 3, e foi a quantidade de approachs da noite. Inesquecíveis. A bússela funciona, como diz o Edu... 1 loira baixinha e gata do grupo das portuguesas, que não deu muito hook, mas me diverti. Uma difícil abordagem de uma dama de vermelho inesquecível dançando numa roda de amigos, fui lá falar com ela sem cerimônia, nem aí para a hora do Brasil...E por fim, uma bela morena que havia acabado de avistar, depois de já estar na fila para pagar,por volta de uma e meia (nunca saí tão cedo de lá. Deve ter sido praga do Alucard. Ahaha)
O mar não tava pra peixe, pelo menos para esse pescador, mas eu gosto mesmo é de pescar!
Quarta
Abordei uma ruiva de lindos olhos azuis e vestido vermelho, chamando muita atenção...atravessando a rua, abordei e relax. Elogiei os olhos, falei da roupa, da combinação única. Ela é advogada, ia pra Caxias... foi assim, despropositado, sem closes, sem nada... meramente relax...
Quinta
Na academia, aquela gatinha que eu via e ainda não abordara... sei lá, mas vou contar, ela está no bebedouro, se preparando para a aula de Pump, eu, com a maior naturalidade: "e aí, animada pra aula". Lembro do Alucard me lembrando como eram mais criativas e elaboradas minhas interações na época do MM. Mas, vamos combinar, agora elas estão mais fluidas e... relaxadas!!! Se o efeito final é o mesmo, e até melhor, I don´t give a shit!
Quinta à noite.
Meus amigos Edu e Zero me chamaram para uma private party na Zero Zero, mas eu tinha um encontro com a mulher-gato - macacos me mordam,Batman!!! A decisão se mostrou, ao fim, mais acertada! Quase tomei um bolo - ela me fez esperar meia hora no mud bug, eu desisti e fui embora, ela ligou dizendo q tivera um contratempo e marquei com ela no outro Mud, da Rodolfo Dantas, para EU dar as cartas. Lá chegando, confesso que fiquei atento ao termômetro da atração, ela sem as fantasias da mulher gato era apenas uma mulher comum. Mas ela foi me envolvendo com sua personalidade e o relato de sua vida, cheio de intensidade e paixão, e ao mesmo drama, que eu fui ficando hipnotizado até me aproximar dela - o SECT do Gun - tocá-la, olhá-la sensualmente, falar com voz cada vez mais lânguida e beijá-la. O beijo rolou bem, as carícias também.
Apareceram, porém, suas amigas, e a vibe mudou para uma social. Chamei o Juggler, que estava perto, tentei falar com o Cuca fura olho também. O menino prodígio apareceu, no outro Mud Bug (o da Paula Freitas), para onde rumamos, eu, mulher-gato e duas amigas, uma delas uma loira atraente.
Depois dos papos animados, elas tentando adivinhar a minha idade, eu mantendo mistério, falando de astrologia, o papo animado com a loira, eu e Juggler falando de Búzios, das loucuras do Alucard, da galera, do blog... Enfim, depois de batatas, abobrinhas e cevadas, chegou a hora em que os garçons começam a colocar as cadeiras para cima e a olhar para a gente seriamente.
As meninas resolveram ir, Juggler as acompanhou, e eu chamei a minha Mulher Gato para ir até a minha casa tomar um vinho e conhecer minha gata Venus... (;>) Pensou alguns segundos e, resignada, disse: "ok, vamos, fazer o q?" risos... Já sei o que vai rolar lá, mas seja o que Deus quiser! Eu, mantendo a tensão sexual (aprendi que a força de atração aumenta quando o desejo é retido, e seu fluxo interrompido), disse que achava natural, era só uma visita e que a gente deixasse as coisas rolarem naturalmente, que eu estava me sentindo bem com ela e era normal querer ficar junto, louco seria interromper o fluxo, e blablabla.
Enfim, do sofá logo estávamos em cunnilingus, e daí carreguei aquela mignon em nocaute para a lona da cama... Fizemos um selvagem amor e dormimos saciados. Acordei um bagaço, acompanhei-a até um táxi, depois fui trabalhar, arrastado. Essa vida de Pua tem seu preço. Preciso meditar para recarregar as energias. E ainda vem JF por aí, me aguardem.
No metrô, vi uma atraente gaja lendo o jornalzinho do metrô, e, relaxado, comentei de tinha cancelado a assinatura do jornal porque só conseguia ler aquilo, e que gostava de ler livros, ela comentou do que gostava de ler, mas soltou na estação seguinte. Relaxar é fundamental, até para aproveitar o momentum. Como diz Milord, o poder do agora.
No sinal, abordo uma ruiva e comento do tempo e da boa do fim de semana. Falo da viagem para JF e o que ela vai fazer. Nada demais, talvez praia, se fizer sol. Legal, bom fim de semana!
A morena estagiária no metrô, de verde. Deixei a atração crescer e me fisgar. Senti um aperto no peito que percebi era o sinal da bússola. Fui lá falar com ela, que segurava o celular. Comentei sobre segurar o celular ser como bocejar, contagioso. E rimos da situação. Sentamos juntos, após ela terminar o celular, e continuarmos a conversar. Estou muito atento ao fluxo de minha atração no decorrer de uma interação, de forma que eu mesmo não tive o desejo de pegar o telefone. Despedimo-nos.
N volta do trabalho, sentado quase dormindo ao lado de uma simpática gaja. Mas não tava com vibe de abrir. Ela lia um livro. Por curiosidade, li uma citação de Nietzsche que chamou a atenção: seguir seu destino é fazer seu destino valer a pena. Era um livro do mesmo autor de "Quando Nietzche chorou".
Com essa, 17 de 25. "R" do RAP. Juiz de Fora, me aguarde... Administrando a Boca Direitinho!!!!!!
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