segunda-feira, 3 de novembro de 2008

GMBC Mission 4 - Foundations



O resumo da missão 4, que na verdade estou condensando, pois seriam as missões 4,5 e 7, é a seguinte: abordar mais 75 mulheres 8 para cima usando o RAP: Relaxar, assumir rapport e persistir. Adicionalmente, e isso faz parte de Fundations, eu preciso emagrecer até estar com meus 80 kg de novo (aqui, entenda-se ficar em forma, seja, no seu caso, engordar, fortalecer músculos, emagrecer, etc.). Então, essas são as metas: 100 interações RAP, ficar em boa forma física, vestir-me bem e cuidar da aparência de forma geral. Essa é a essência de FUndations, e não vou ler uma página de ADVANCED ou MASTERING no método do Gunwitch sem ter passado por isso, primeiro.

O fim de semana foi psicodélico. COmo quero meditar e dormir cedo, vou resumir. Fiquei na casa da família do JAmes Bond,foram muito hospitaleiros. Fiquei louco com uma das primas dele, era linda e muito carismática, mas, atendendo a pedido dele, fiquei na minha.

Foram 11 abordagens, sendo:

1 na Rodoviária, conheci Kaka, a atendende gata do guichê, que me deu seu TC. Liguei pra ela hoje, ela mora em Santa Tereza e marcamos de nos ver essa semana...

1 no ônibus, Tata, uma loira que ficou ao meu lado no ônibus, enquanto James interagia com uma simpática senhora centenária. Falamos com muito rapport, ela é casada, é de JF, me deu bizus de locais por lá, disse que as JFenses são metidas... a loira 7 me deu seu TC e liguei pra ela ontem. Quero persistir até o FC.

Na festa CIRCUS...

Aquilo era o paraíso, quanta mulher linda por metro quadrado. Os caras sarados eram fortes concorrentes, o que me lembra de continuar malhando e em dieta... Mas fui muito bem, interagi bastante com meu amigo PUA James Bond e seu primo Dig.

Abordei várias gatas, todas que me atraíam bastante, na companhia do meu grande brother James Bond. O bandidinho estava inspirado também e foi excelente wing, tanto que nem ficou bêbado, ao contrário da semana passada na SIX.

As que me lembro eram:

Lara Croft, corpo maravilhoso, aparentemente parecia com a Angelina Jolie, depois eu esfriei porque ela não respondia a meus kinos. Uma outra parecia a Mortícia e conversei um pouco até ela ir ao banheiro (ela ejetou). A outra era uma morena que estava com o namorado e o James Bond a isolou para mim, mas como ela tava com o namorado eu fiquei na minha e ainda papeamos eu, James e o cara.

Outras em que chegamos foram meninas de um grupo misto, uma noiva, a outra toda de preto, parecia a MIB fêmea. Os namorados logo apareceram. Ainda tiramos fotos que publiquei no meu orkut.

Conhecemos também umas 4 meninas perto dos brinquedos, dentre as quais uma dançarina de cabaré de vermelho, A Ju, pela qual o James se apaixonou, e eu tb. A outra era uma Branca de Neve bonita, mas que não me atraiu. A outra era uma coroa bonita, que também não me chamou a atenção, e uma gordinha que dava IOI pra todo mundo. A dançarina de cabaré usava um leque que abria e fechava de forma sexy e divertida o tempo todo, acho que tava meio alta. Embora tenha aberto o grupo, deixei a menina pro James e ele nada. Ficamos brincando todos no pulapula e em outros brinquedos por minutos. Acho que faltou persistência aqui.

Abordei uma loira estonteante no meio da pista mais confusa, mas por mais que me esforçasse, não hookou. Mas persisti até o fim, algo que eu não estou acostumado a fazer, pois odeio tomar os tais "crash and burn", e quem gosta? Mas fiquei interagindo até ver claramente que ela não queria conversar.

Fiquei interagindo com uma amiga do James, que não era, a princípio, muito atraente, mas depois de interagir com ela com meu jiu-jitsu conversacional, ela me contou de uma vez que fez sexo no banco da praça no primeiro encontro com o namorado e eu pirei. Ela fazia dança do ventre e estudara em colégio de freira. Sentia que ela demonstrava interesse e depois a closeei, mas acho que perdera o timing e ela ejetou.

3 KCs - não peguei telefones, foram ótimos cold approachs, com assunção de rapport, boa vibe, papo fluindo. Uma era uma mafiosa, que depois de um papo a la Juggler, com open questions, rewards and relates, levou ao KC. A outra era do Méier, com um grupo de amigas, criei rapport rápido, isolei, persisti e closeei. A outra era uma branquinha de JF, estava sozinha no bar, não perdi tempo, papeei numa boa, enquanto pegava uma cerveja, vibe carismática e close. KC. SOI e tentativa de FC, mas amanhecia, as amigas chegaram e não rolou dessa vez.

Malu, que conheci na entrada tumultuada da Circus de Juiz de Fora, estava com um mafioso camarada, mas me olhava de forma tão penetrante e sexy que me apaixonei. James Bond deum um jeito de pegar o telefone dela pra mim. Ela mora em Miguel Pereira e na Urca, e a gente marcou de se ver essa semana. Eu pedi para que ela viesse de Mulher Gato (sua fantasia na Circus), e ela disse que viria do jeito que eu quisesse... putz!

Enfim, obrigado ao James pela idéia maravilhosa de conhecer Juiz de FOra, a cidade que reúne o maior número de universitárias gatas que conheci ultimamente. E pela sua acolhida campeã. Dia 29 estamos de volta na festa "Administrando a Boca Direitinho", que as primas do James disseram ser um estrondo. E, amigos, Ouro Preto no Carnaval vem aí!!! YEAHHHHH LET´S EAT THE TUTTI FRUTI PUSSIES.

Domingo
Abri uma bela mulher alta, transeunte, no calcadão perto da casa dos meus pais. Ela ia para um pagode. Não closeei.




Terça 4/11
THE HOUSE com Alucard e Edu Hug Kerastase.

ONE NIGHT STAND! Abordei um grupo de meninas de Floripa e uma delas me deu muitos IOIs. ESsa menina foi o exemplo do poder do P do RAP: Persistência. Levei-a para casa sugerindo que fôssemos para um bar juntos. Em casa, venci seu LMR com persistência (na verdade quase desistia, então era tudo ou nada).

Abordei também um grupo de 3 garotas, com o question "se você pudesse escolher um signo para se apaixonar, qual seria?) Isolei a canceriana, mas não closeei, porque faltou atração e eu não queria desperdiçar tempo.

Abordei um casal de lésbicas, levando aquilo que o Alucard chama de "crash and burn". Hoje, com o RAP, não me intimido com isso. Quem não está disposto a "ser ejetado" e covardemente ejeta um set sem persistir, para mim perde grande oportunidade. Acho que esse é um erro meu, que o GM está me ajudando a corrigir.

Hoje na vinda interagi com uma menina no metrô, indo para o trabalho, e closeei, embora ela estivesse pouco comprometida e não desse o TC. Persistência. Na hora do almoço, no metrô, encontrei uma linda menina que não perguntei o nome, uma 8, modelo, atriz, engenheira de robótica, que fez artes cênicas e publicidade. Conversamos por toda a viagem, a la Juggler, mas quando closeei ela disse que preferia que nos encontrássemos naturalmente "por aí". Ela era capixaba.

Daqui para frente, só registrarei como abordagens completas as que terminarem em close, aquelas em que eu tiver persistido até o fim. Meras abordagens na rua, sem um close, como um TC, KC, FC, pelo menos uma tentativa, estão fora.

17 abordagens de 25.



Sábado 8/9
Resolvido a mudar de ares, fui para a casa do James na Barra. De lá, chamei o Cuca e encontrei o primo do James, um cara boa praça chamado Dig. Passamos no Rosas, que estava cheio, e procuramos um som de prima, cerva gelada e gatas quentes. Encontrei uma no balcão do bar, uma loira que parecia a Mariana Ximenes e era Xamã, descobri depois, ao comentar a zarabatana de penas coloridas em seu cabelo, que me lembrava a Pedrita. Ela tinha uma doçura especial, era desenvolta e livre. Estava enfastiada dos amigos, e por isso estava ali, ouvindo o som mágico de rock e aquela decoração meio rústica. Meus amigos desajeitados mas não mal-intencionados conseguiram dividir a atenção dela, mas consegui um "close" fraco, um phone close. Dali, partimos para a "rua da Perdição", como diz o James.

Lá, resolvemos entrar no inédito São Nunca, por causa do samba e da casa cheia. Ainda na fila, abordei uma loira, de costa para mim, comentando, como um velho amigo, que ela era tão mal-educada em me dar as costas. Respondeu rispidamente. Depois, nos reecontramos lá dentro e ela foi nossa fotógrafa oficial. Sem closes.

A boate estava realmente lotada, e eu me diverti com o samba, com a cerveja e com a recepcionista mulata mal-humorada e gata, que justificou a ranzince pelo pisão no pé e ter que abrir a cerveja de um fresco que não queria quebrar a unha. Chamei-a, mais para persistir do que por convir, para que nos encontrássemos depois do expediente. Este foi apenas mais um dos meus closes sem final feliz, mas pelo menos, marcados pelo orgulho de ter ido até o fim em quem me atraiu.

Depois de ter passado pela porta, abordei uma menina branquela com jeito de roqueira pálida, sob o pretexto da foto. Dessa vez, o fura olho foi o Cuca, que se aproveitou de minha abordagem rápida e natural para se imiscuir e dominar o assunto. Não brigo com amigos, se fosse um AMOG eu insistiria, só lamentei sua parvoíce e continuei a papear com James e Dig, já que a menina não valia o racha de uma outra amizade, eu que perdera uma há alguns dias.

Assim como ela, conheci uma alta morena de Natal, com umas amigas em quem não prestei atenção nem fiz questão de me socializar, com quem até dancei, depois perdi para as amigas que a levaram ao banheiro, e enfim a reencontrei, para tentar uma última aproximação. Já mais natural no rapport presumido, agora me esforço em persistir e isolar até o desfecho, sem a garantia do fim hollywodiano. Mas me divirto, relaxado como um monge zen diante das agruras da realidade incerta.

Outra que me atraiu era uma esbelta morena perto da entrada, dançando funk animada na companhia de um casal de amigos. Agindo como se a conhecesse, comentei do seu estilo de dançar funk e de outros comentários meio lugar comuns que reservamos aos amigos para manter o assunto. ELes estavam de saída, persisti com um close e nem o telefone levei. Sempre satisfeito com o que obtenho, neste caso a felicidade de ter me arriscado com quem eu queria.

Na mesma boa vibe, abri um grupo misto de umas 7 pessoas, onde ainda reencontrei um velho conhecido, e meu alvo era a aniversariante. Ela se mostrou receptiva, e eu agi bem indirect, perguntando dos amigos, falando com todos e demonstrando, inicialmente, menos interesse por ela do que pela vibe social. Ela dançava animada. Comentei a meu velho conhecido, que também era amigo dela, com quem ela estava, e ao ser informado de que estava só, ele, solícito, ainda se ofereceu a ser cupido. Pelo visto, ela tinha recém-terminado seu namoro e indecisa estava. Eles se foram sem dar tempo para insistir um pouco mais.

Ainda conversei com um casal de belas amigas, acompanhado do Cuca, que estava muito animado e sempre mirando nos mesmos alvos que eu - a gente deve ter genes parecidos ou é apenas uma cômoda pré-seleção inconsciente dele. Fato é que abordei as meninas, recebendo a típica resposta de que estavam com namorados. O Cuca desistiu e eu não me fiz de rogado, mas logo os namorados chegaram. Fui até o fim.

Acabamos a noite animados na praia, tomando água de côco e lembrando dos episódios recentes. Amanheceu, Cuca partiu e James me acolheu afavelmente em sua mansão de frente para o mar, onde fui acordar bem tarde, num domingo arrastadamente preguiçoso e bonachão, ao lado de amigos e da minha amada família.

Já se foram mais 25 interações do GMBC, totalizando 50 até aqui... Restam outras 50 para o fim da 4ª missão de Foundations e o início da aventura de Advanced e Mastery de Gunwitch. Estou ansioso, mas ainda vão rolar muitas águas nestas 50 abordagens restantes do Foundations GMBC. RAP: Relaxar, Assumir Rapport e Persistir. Estou adorando isso!

2 comentários:

PHOENIX disse...

james não bebeu? :O
rsrsrs
o que ocasionou esse milagre??

p.s.:vamos entrar em contato logo mas sem sarge (hoje a noite vai ter sarge então não conta) para agente organizar logo a empresa e comerçarmos porque já tá quase tudo pronto

PHOENIX disse...

"Abordei um casal de lésbicas, levando aquilo que o Alucard chama de "crash and burn". Hoje, com o RAP, não me intimido com isso."

Aquelas duas não eram lesbicas, apenas sexys HBs rock&roll e o problema não era tomar um crash and burn era que a de preto tava quase indo te dar umas porrada.

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