segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Endurance Clube Alpha - Quinta 13 a Terça 18 -Day Sarges Sampa
Quinta
No aeroporto, abri 3 gajas, enquanto aguardava o embarque.
A primeira era uma bela carioca de óculos escuros, cerca de 1,70, magra, HB8, que estava meio enrolada enquanto segurava suas bagagens de mão e procurava a passagem ou algo assim. Comentei o quanto ela parecia enrolada e oferece uma de minhas mãos, já que as delas não eram suficientes...hehee ela riu, concordando... comentei que ela parecia uma malabarista, e perguntei se trabalhava num circo, como equilibradora de pratos... ela achou divertido, e comentou que era quase isso, que trabalhava como consultora de moda assessorando pequenas lojas pelo Brasil... a vibe era boa, mas o seu vôo chegou e ela se foi.
Sentei ao lado de um simpático senhor e conversamos um pouco, entre uma e outra ligação de celular, comentando sobre o caos nos aeroportos, a longa espera... enquanto ele atendia uma outra ligação, o senhor mexia nervosamente suas pernas, num tique nervoso, fazendo todo o assento tremer, inclusive uma HB que estava perto. Eu ri para ela, perguntando se estava tudo bem... aproveitei para comentar com o senhor, de forma bem-humorada, quando ele desligou o telefone, que todos nós estávamos balançando junto com ele... a HB riu... pretexto para introduzi-la na conversa sobre os aeroportos. Ambos pegaram seus vôos em alguns minutos e me movi para um banco onde tentei recostar a cabeça, por acaso onde uma outra HB estava, também, aguardando. Ela folheava uma revista de casamento e eu brinquei com o fato, comentando que só mesmo as mulheres eram capazes de ficar fitando horas um par de sapatos ou outra peça de vestuário para, enfim, escolher uma. Ela comentou que estava escolhendo os detalhes do casamento, e começou a falar animadamente sobre os detalhes da festa. Eu disse que graças a Deus essa idéia estava longe de meus planos, mas adorava frequentar casamentos de amigos, sobretudo as festas depois... Rimos... acabamos embarcando no mesmo avião, mas em assentos distantes. Pena.
À noite, encontrei meus amigos PUAS de Sampa. MArquei com eles no MASP, e enquanto o aguardava sargeei duas HBs, uma loira 8 e uma morena 7, que esperavam por ali. Elas pareceram surpresas com a abordagem fria, mas não me fiz de rogado e comentei que queria uma companhia para conversar, já que à aquela hora não era prudente ficar sozinho naqueles lugares. A HB 7 se foi e ainda fiquei papeando com a 8 algum tempo, sem muito retorno dela, até que chegou o Cosmo. Após a imensa alegria em revê-lo, me levou ao bar onde estavam Montecristo e 2 novos PUAs que ia me apresentar.
Fiquei feliz em conhecer o Prize, um garoto simpático que estava sargeando com o meu amigo PUA Ratzel, um dos caras mais carismáticos que conheço, junto com o PUA promissor Dorian Gray, da comunidade do Paz e Luz. O cara estava tendo boa evolução e abrindo a porra toda, como Giacomo ficou célebre por fazer.
Estavámos conversando animadamente e brincando de "búfalo", um desafio onde quem beber com a mão direita tem que beber a cerveja toda num gole só. Prendi a mão direita na cadeira atrás da mesa e continuei conversando, embalado pelo levedo. Fiz, animado, a proposição de outro desafio de que, se algum PUA identificasse um set com alguma HB acima de 7, ele poderia indicar que outro PUA abrisse o set. O Prize foi o único que abriu um grupo de 7 gajas, sendo a melhor delas um 7. O Cosmo wingou em seguida. Fiquei papeando com o amigo Montecristo e um camarada neo-PUA com alto AA.
à meia-noite, para minha consternação,todos se movimentaram para voltar a suas casas, porque havia trampo no dia seguinte. Eu tinha um treinamento monótono para fazer, mas queria é sargear a paulistada toda.
Antes de chegar ao hotel, ainda abordei a atendente 7 de uma loja de empadas, mostrando simpatia e a intenção de sair com ela mais tarde, mas não me deu o telefone. Abordei, chegando ao hotel, a hostess do restaurante, uma interessante HB 8 morena, perguntando do melhor da noite de Sampa. Enfim, chamei-a diretamente para me acompanhar, mas ela disse que ia sair por volta das três, e ia estudar no dia seguinte. Que pena.
Sexta
O treinamento da minha empresa foi frutífico. Sentei ao lado de uma bela HB loira 8, que parecia - e era - muito séria. Fiz alguns comentários sobre o curso, especialmente sobre como seria como tomar um amargo remédio falar sobre assuntos tão matemáticos sendo, como eu, um psicólogo... ela trabalhava na área e adorava os assuntos... tentei descobrir algumas conexões além, mas só descobri que ela era mineira e criada em São Paulo. Comentei que devia ser o fato de ser mineira o motivo de ser tão discreta. Falei que adorava São Paulo pelas noites, pelo agito e outras coisitas más... como ela não contribuiu muito para a conversa, preferi abordar outras HBs nos intervalos.
Conversei, no coffee break, com uma baiana simpática que adora um "reggae", expressão usada na Bahia para a noite, a farra. Gancho para eu falar de minha ida ao Pelourinho e meu story telling de como entrei de penetra numa festa vip numa boate chamada Fashion Club, com bebida e comida paga, e conheci todo mundo...
Abri também uma simpática guria,uma branquinha elegante de porte médio, HB 8, que por acaso trabalhava na mesma empresa que eu... além dessa afinidade natural, a menina era de Salvador e morava em Niterói, o que me deu munição para zoar tanto uma quanto outra naturalidade....hehehe Era pisciana - como eu adivinhei pela sua personalidade sentimental e carismática, tinha um namorado e estava cansada de baladas. Eu adotei o melhor estilo C&F com ela, e depois no almoço, com a baiana e um outro colega, fui o mais bem-humorado da mesa...
No fim do dia, tomei chopp com a baiana HB 7. A princípio, não estava querendo que rolasse nada mais que um game sem closes. Falamos de tudo, e meu assunto preferido sempre é balada, nights, Carnavais passados, boates, mulheres que já tive, ou seja, minhas story tellings que demonstram meu DHV. Contei que sou fiel, desde que amando. Contei sobre a vez que, apaixonado pela namorada, marquei meu aniversário sem ela e convidei várias ex-namoradas e peguetes. Ela, é claro, descobriu, e depois me fez de gato e sapato pra se vingar.
Eu disse que minha avó cigana me ensinara leitura de mãos,e ela ficou curiosa e com arrepios. Pediu que lesse. Eu disse que leria, desde que depois ela me fizesse uma massagem (50 a 50%, regra de ouro que aprendi do Juggler, não é uma relação, mas uma transação). Após um suspense, pedi que me mostrasse a mão e comparei o dedo indicador e o anular da mão direita, demonstrando que ela prefere ser mandada. Protestos! Li a mão direita, mostrando o quanto ela tinha um traço de mulher que se arrisca, algo que gosto, tendência a se apegar com facilidade, mas uma mente desconfiada e ponderada. Na linha da vida, uma interrupção que poderia ser sinal de um trauma, uma mudança abrupta. Linha do destino sem quase aparecer, ela não teria sorte natural, tem que lutar com todas as forças para vencer. Parei. Ela estava boquiaberta. Pediu que eu lesse a outra mão. Eu me recusei, cobrando a massagem. Ela fez. Foi uma delícia. O clima esquentava.
Fui ao banheiro. Atendi uma de minhas namoradas. Voltei. Mudei o assunto. Ela pediu que eu lesse a outra mão. Acabei lendo, o que confirmou o que esperava. Depois comecei uma rotina de kiss close, pedindo que ela fechasse os olhos, para saber se gostava mesmo de se arriscar. Ela fechou, mas quando ia para um KC, ela abriu e virou o rosto, num a tokien resistance. Fiz push and pull, mudei o assunto, insinuei que ela era que queria. Depois, voltei à rotina de aterrissagem, desta vez sem arremetida. Fui meio cave man, ela fez alguma resistência, insisti e a beijei. Foi bom. Ela respondeu ao beijo. Depois de nos beijarmos e um breve foreplay leve, conversamos mais um pouco e eu queria voltar para o hotel, e ela tinha horário pra voltar pra Bahia.
Sábado
Merecerá um post em separado...
Domingo
No aeroporto
Abordei uma loira elegante 7, que levava um carrinho de bagagem, comentando do tamanho enorme da esteira e como seria engraçado e trabalhoso ter que esperar a mala percorrer outros 1k para voltar ao mesmo ponto...
Abordei, no metrô, uma HB 7 que ouvia música e dançava. Elogiei o astral dela e os passinhos, disse que gostava de mulheres que sabiam dançar e pedi para ouvir a música. Ela me deu o headphone e tocava Marisa Monte. Elogiei o gosto, e comecei a contar sobre os dois shows dela que fui, e como foram maravilhosos. Depois ficamos conversando sobre samba e outros papos de diversão, até que disse que seria uma boa idéia nos encontrarmos para dançar. Peguei o TC.
À noite, no ônibus de volta a casa, abordei uma loira 7, na rodoviária. Falamos de quantos pivetes tinha por ali, como era inseguro, mas que ela estava segura ao meu lado- rs - e coisa do gênero. Falou-me que não gostava muito de sair, e eu disse o quanto gostava de badalar em Copa. Ela é de Bota. Ao entrar no ônibus, ainda tive culhão para pedir o TC e ela me deu.
Segunda
Abordei 2 girls no banco, uma pretty one (7) e outra UG, comentando como elas se pareciam e se eram amigas de infância. Elas pareciam querer conversar entre si, mas ainda gozei com o fato de ambas terem estudado juntas no colégio e agora trabalharem juntas... disse que ia me esforçar para ser amigo delas para, de repente, me arrumarem uma boa vaga no seu escritório, desde que pagasse bem... ou quem sabe eu até poderia arranjar um bico pra elas no meu, se se comportassem direitinho...rs
Abordei outras duas na recepção da minha empresa, outra 7 e UG. Estava inspirado a fazer uma atitude cocky and funny e fiz elas rirem bastante gozando com o fato de estarem de uniforme. Contei uma história de uma deliciosa mulher que conheci numa boate e logo me apaixonei, e ao reencontrá-la na empresa, por acaso, meses depois, não podia acreditar que era a mesma pessoa. Elas riram. Depois fiz a suposição de que ambas eram funkeiras, sendo que uma gostava de funk e a outra era mais calma, e gostava de samba, dança que adoro...
Por fim, abordei uma morena 8 no elevador. Após uma boa reparada no corpo escultural e na roupa toda preta com calça colando na pele, comentei que ela estava preparada para o frio... mas provavelmente não para a chuva. Ela riu.
Terça
Hoje abri uma gaja no metrô, uma HB7 de óculos escuros. Papeamos por toda ida do metrô. Comecei o papo falando sobre como era bom o metrô vazio, e ops... de repente ele lotou... é como se eu ficasse falando em voz alta meus sentimentos e pensamentos, fazendo afirmações. Estou trabalhando a partir do Juggler Method. Funcionou, de forma que ela concordou e fez seus comentários. Ela estava com sono, de forma que comentei, como um amigo: "Já te disse para parar de farrear durante a semana... isso vai te matar... eu, por exemplo, só começo a farrear amanhã, e vou até a quarta..."
E isso levou o papo de farra em farra, estação a estação, até chegarmos ao mesmo ponto de descida... não quis pegar o phone close, estava só testando a vibe.
Depois posto o resto dos detalhes.
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