DJ Boot Camp- 5th Week - Field Report - About LMR

Sim, além de todos os detalhes do meu game a serem melhorados, um deles ainda parece ser uma incógnita, um desafio em meus PUA Skills: LMR.

Ontem saí pela terceira vez com minha HB texana. Sinto-me dela enamorado, encantado pelo seu olhar, jeito doce, diversidade cultural. Não é um HB shock, estou certo.O papo flui, a vibe é adequada, os olhares trocados são intensos, há suficiente kinos, beijos ardentes, que fazem-na responder com respiração ultra ofegante, olhos revirados, corpo inquieto, como se estivesse prestes a surtar. Mas, depois da LMR do último encontro, ela não quis subir ao meu apê, provavelmente certa do que viria acontecer, inevitavelmente, em seguida... Penso ser uma anti-slut defense exacerbada, que não consegui desligar.

Terá faltado mais prizeability and push pull? Estarei eu demonstrando excessiva "disposição" e foco no fim do jogo, no S3? Na verdade, ontem fiquei bem aborrecido por não tê-la seduzido, enfim, depois de quase 10 horas de game. Talvez tenha sido o último encontro - ela volta na quarta para New Orleans, onde vive, para terminar sua pós em Espanhol. Quem sabe ainda reste uma noite, ela me perguntou se nos veríamos, eu disse talvez. Não vou ligar.

Eu usei todas as rotinas cabíveis e incabíveis. Fiz uma pequena suposição sobre ela estar evitando se entregar, uma vez que sabe que irá embora, e fiz uma bela assertiva sobre o Carpe Diem e o seguir o coração como bússola. Convidei-a para uma massagem, depois para jogar um jogo de palavras, para tomar um licor de peanuts. Pensando bem, me fiz fácil demais.

Ao perguntar se ela estava seguindo seu coração, ela assentiu. Quando ouvi isso, perdi toda a motivação, já estava na entrada de seu prédio, e chovia fino. Dei de ombros, e me despedi com um boa noite decepcionado. Se é o que ela quer... ela está perdendo, então. Não se pode ganhar todas, contudo... o mar está cheio de peixes. E ainda por cima meu coração pertence a outra HB, uma itis revisitada. Ela está viajando e só volta no fim de semana...

Assim, esta é, em tese, a 5ª semana e vou querer fechar minhas tarefas pendentes... Novos encontros a marcar, novos PC. Hoje conheci Natascha na saída do Metrô, uma HB7. Peguei telefone, após uma abordagem situacional, onde comentava da sua cara ótima para uma segunda-feira, tinha saído da aula de ginástica? Parecia tão disposta... ela riu, e disse que não era bem assim. Eu retruquei se ela seria uma publicitária ou coisa assim, afinal lidava bem com a imagem, seria tudo maquiagem, então? hehe Assim o papo fluiu, descobri que ela era de Copacabana, minha vizinha, e que, pasmem, não conhecia o Clandestino, meu pub preferido. Pretexto para Phone Close. Após a cartada, ejetei.

A seguir cena dos próximos capítulos.

So, here we go.
Ontem foi o último capítulo da novela com a HB Texana. Marquei com ela às 19 h, para vermos um show do Marcel Powell, filho do mestre violonista Baden Powell - o moleque tem talento de sobra, não sei se como o pai. Infelizmente, os ingressos acabaram e remarquei o encontro para as 9, depois 9:30 e,e nfim, para as 22h. Fomos de carro para a Lapa e estava numa boa vibe, muito à vontade de apresentar a Lapa para a gringa, que já a conhecia pelos amigos norte-americanos de seu curso de espanhol, mas não pelos olhos - e mãos - de um autêntico carioca.

Fomos à Taberna do Juca, onde nos deliciamos com as iguarias portuguesas do simpático senhor, e detonamos muitos chopps. O papo fluía, na língua nativa de minha HB, com relativa fluência e muito rapport. Os assuntos seguiam fáceis, desde o seu dia a dia em New Orleans, nossos gostos musicais e de literatura, sua rotina morando sozinha como professora de Espanhol e agora com uma "mother hostess". Depois de muitos chopps, resolvi levá-la no tipicamente carioca e gringo ao mesmo tempo Carioca da Gema. Numa segunda-feira fria, o lugar bombava, cheio de gringos, e muita mulher bonita. Havia uma roda de samba mui bamba, que, efetivamente, comprovou que quem não gosta de samba bom sujeito não é: ou é ruim da cabeça ou doente do pé!!!

Tentei ensiná-la os passos básicos, mas como era insegura! Aliás, esta é uma virginiana típica, racional, pé no chão, pragmática, emoções à flor da pele, mas receosa de segui-las. Isto dará o tom das próximas cenas...

Eu flertava com o olhar outras HBs, e, enquanto minha texana foi ao banheiro, abordei no bar uma gringa americana - está se tornando minha especialidade...hahaha quando a texana voltou, estávamos eu e a outra HB num animado papo, e a primeira ficou claramente desconcertada. Peguei-a pela mão e a trouxe para a conversa, e os três trocamos idéias sobre a estada de ambas aqui no Rio, prestes a terminar.

O samba acabou, e a texana mostrava estar à flor da pele. No carro, o início de um foreplay ardente, só interrompido pelo guardinha do estacionamento. O vidro do carro estava embaçado com o emanar do calor de nossos corpos. Ela mesma pediu para irmos, o que interpretei como claro IOI. Fui direto para o apê, sem consultá-la. Ela seguiu-me, naturalmente.

Meu apê não tem sofá, nenhuma mobília na sala - acabei de me mudar. Então fomos direto para o quarto, para minha cama. Coloquei um DVD do Barão Vermelho - tocava "ela é puro êxtase", e nosso foreplay recomeçou, bastando uma troca de beijos para ligá-la. Em breve estávamos avançando nas preliminares, até estarmos nus na cama. Tudo foi maravilhosamente natural, desta vez o LMR parecia não aparecer. Após um delicioso 69, me lancei contra ela, precavendo-me, antes, com o manto protetor de Vênus. Ela, como uma rebelde controladora de vôo, não permitiu a aterrissagem, por muito que ambos estivéssemos claramente preparados. Eu tive que arremeter.

O LMR continuava, ela não queria aceitar o supremo sacrifício de Vênus em seu altar sagrado. Ela disse que poderíamos nos divertir de todas as formas, mas não queria transar comigo uma única vez. Se tudo aquilo que já estávamos fazendo não era sexo, o que seria? Qual era a diferença?

Minhas súplicas não fizeram efeito, e ela se satisfez em me satisfazer, com um novo blowjob que me levou até o paraíso, ou pelo menos até sua porta, pois para mim a suprema realização seria transbordar dentro de seu templo, não nos seus átrios.

Embora sexualmente satisfeito, estava psicologicamente frustrado. Claramente, ela não se entregara totalmente, e isto para mim era o mais importante: a rendição total do ser ao outro, a completa entrega.

Levei-a em casa, e acordei moído, e com a sensação de ter participado de um belo curta metragem com final aquém do talento dos protagonistas.