Esta 6ª semana está sendo especialmente difícil. Estou com pouco tempo disponível para sarges... namorar amoga... mas resolvi não cair em itis novamente, então vou em frente no meu BC.
Não estou com o ímpeto de approach das últimas semanas, embora aborde diariamente no metrô ou em alguma ocasião propícia, na rua ou em outro lugar. Mas é inegável que a máquina de approachs está mais lenta...
Estou me concentrando, então, nas tarefas desta semana, pois tenho vários telefones perdendo a validade, e em breve terei que ir atrás de mais... essa é a essência do DJBC, contínuo approach, manter sempre 10 PC ativos, e estar sempre marcando encontros... muito parecido com o que li no Copeland e Louis. Não te dá muita base no jogo, o método é o "a sedução é um jogo de roleta". Por isso, minha base de jogo é o Mystery Method, que dá consistência ao game.
Na sexta, foi o encontro com Natasha. Eu estava na minha melhor atitude teasing, C&F.... papo bem humorado sobre aventuras, situações engraçadas... ela me perguntava do trabalho e rotina, eu mudava o assunto para algo divertido... a uma altura, tentei escalar com kinos, usando palmreading, e depois o compliance test do elemento surpresa: ao sugerir que ela era pouco aventureira, queria tirar a prova dos nove e falei que fechasse os olhos. Ela fechou, mas resistiu à investida no KC. Recuei, tentando manter a prizeability, mudando o assunto, etc. Momentos depois, nova tentativa, desta vez usando o Discovery Channel Scalation, que usa o argumento de que as áreas mais erógenas são as mais vulneráveis do corpo (pescoço, axilas, dobras dos braços e das pernas), onde passam as artérias, e onde, nos períodos tribais, os guerreiros vencedores desfechavam o golpe mortal nos conquistados, partindo depois para o ritual antropofágico... sugeri que o prazer e a dor usam o mesmo circuito corporal e sugeri o ritual da mordida mútua no pescoço. Após uma leve resistência, assentiu... mas não rolou o tal kc.
Depois de algum papo, resolvi ejetar, já fazia uma hora de encontro. Levei-a no metrô e fui encontrar outra pessoa. De madrugada, a HB me liga pensando que eu estava "na night". Eu estava deitado...rs Ela sugeriu nos encontrarmos, eu disse que ela viesse ao meu ap. Ela concordou... minutos depois, retrocedeu. Me ligou de manhã e no dia seguinte dizendo que queria me ver. O push-and-pull está surtindo efeito. Ela me paga no próximo encontro... quero levar isso ao S3.
Evoluiu também o jogo com uma HB 8 do meu trabalho. Sei, eu sei, campo minado... mas o risco vale a pena. Uma morena interessante que conheci numa reunião de trabalho, e que ficou quieta a maior parte do tempo. Foi motivo para um tease posterior, que evoluiu para provocações. Ela me disse que não falava muito por ser estagiária, que se continha, etc. Incidentalmente, perguntei qual era a melhor da sexta e ela disse que iria a uma formatura. ARGH, eu comentei, e continuei insinuando o quanto ela era parada e careta... a melhor da noite era comer pizza com os amigos mais velhos da facul!!!
Ela mordeu a isca, e após vários e-mails (isso sim é bem arriscado), nos falamos por telefone e lhe dei a chance de mudar a péssima impressão a seu respeito antes que fosse tarde demais. Sim, tinha uma idéia: ela estava programando de ir na Casa Rosa no domingo para o aniversário de um amigo e eu também iria para lá, então poderíamos nos encontrar e vê-la natural, sem as "máscaras" do trabalho. Ela disse que colocaria meu nome e de meus amigos (PUAS) na lista do aniversário.
No domingo, nos falamos por meia hora no celular (que preju! UHHHHH) e o papo fluiu muito bem. Eu estava inspirado, e a provoquei como nunca, bem C&F. O que ela fazia em casa num domingo à noite, vendo filminhos preguiçosamente debaixo do cobertor... Preguiçosa! Uma verdadeira garfield! Ela, rindo, se dizia arrasada com meus comentários, e resolveu que ia fazer eu mudar de idéia a seu respeito...GOTCHA! Marcamos um chopp pra sexta.
No dia seguinte, ela me envia um mail sugerindo um encontro na quarta, já que na sexta era aniversário do seu paizinho... yeah. Here we go, I´m on.
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