Como viveria sua vida se cada instante se repetisse por toda a eternidade?
Assistindo ao filme “Quando Nietzsche chorou”, que se narra o encontro fictício entre esses personagens históricos: Joseph Breuer, psiquiatra amigo de Freud, o próprio Freud, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche e a bela sedutora russa Lou Salomé, pude me lembrar da filosofia do super-homem do filósofo psicólogo.
Nietzsche é o filósofo existencialisma mor. Exalta a vida até as últimas conseqüências, abrindo mão das ilusões e das fantasias metafísicas que podem ser obstáculo ao aproveitar intensamente a vida, sem apoio de deuses e demônios, exaltando a paixão, o instinto, o desejo, o drama humano, a vontade de poder.
Para mim o trecho que mais resume o espírito dionisíaco (que me dá o codinome) proposto por Nietzsche, representando a escolha pela vida, por aproveitá-la às últimas conseqüências, está na idéia do demônio de Nietzsche, que ele narra diretamente assim.
“E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: "Esta vida, assim como tu a vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência - e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!" -
Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasse assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que responderias: "Tu és um deus, e nunca ouvi nada mais divino!" Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse; a pergunta, diante de tudo e de cada coisa:
"Quero isto ainda uma vez e ainda inúmeras vezes?"
Pesaria como o mais pesado dos pesos sobre teu agir! Ou então, como terias de ficar de bem contigo mesmo e com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?”
Para aqueles que apreciam boa filosofia visceral, continuem lendo... descobri que essa idéia é chamada na obra de Nietzsche de "o eterno retorno". Segundo o wikipedia...
O conceito do Eterno Retorno leva a uma indagação sobre a vida: amamos ou não amamos a vida? Se tudo retorna - o prazer, a dor, a angústia, a guerra, a paz, a grandeza, a pequenez—se tudo retorna, isto é um dom divino ou uma maldição?
Amamos a vida a tal ponto de a querermos, mesmo que tivéssemos que vivê-la infinitas vezes sem fim? Sofrendo e gozando da mesma forma e com a mesma intensidade? Seríamos capazes de amar a vida que temos - a única vida que temos - a ponto de querer vivê-la tal e qual ela é, sem a menor alteração, infinitas vezes ao longo da eternidade? Temos tal amor ao nosso destino? - Eis a grande indagação que é o Eterno Retorno.
Essa é uma boa pergunta... o quanto você ama a vida, a sua vida? Se tivesse que vivê-la e repeti-la eternamente, como o faz o personagem grego Sísifo o faz condenado pelos deuses a rolar a pedra de seu destino eternamente até o topo da montanha para vê-la rolar montanha abaixo e assim ad infinitum, para sempre... você o faria?
O que você escolheu viver hoje, escolheria se tivesse que repeti-lo para sempre?
Gia, é uma questão muito difícil porque o conceito liberdade no nosso mundo é muito underground, quase uma utopia...
Como podemos ser livres mesmo, curtindo o que quiser, sem consequências, sem males... Como? São pouquissímas pessoas que podem fazer, quer dizer na regra não poderiam fazer mas fazem. Esse conceito de liberdade é muito relativo... Como poder viver uma vida livre com tantas regras, linhas a se seguir nessa sociedade? Então é dificíl escolher uma coisa que pudesse se repetir eternamente.
Mas se pudesse escolher, escolheria uma vida livre!
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Um comentário:
Gia, é uma questão muito difícil porque o conceito liberdade no nosso mundo é muito underground, quase uma utopia...
Como podemos ser livres mesmo, curtindo o que quiser, sem consequências, sem males... Como? São pouquissímas pessoas que podem fazer, quer dizer na regra não poderiam fazer mas fazem. Esse conceito de liberdade é muito relativo... Como poder viver uma vida livre com tantas regras, linhas a se seguir nessa sociedade? Então é dificíl escolher uma coisa que pudesse se repetir eternamente.
Mas se pudesse escolher, escolheria uma vida livre!
Me empolguei...
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