segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Que tal ser o homem elástico ?




Aqui vai um treino em flexibilidade que tirei das minhas aulas de PNL e criatividade, e da minha leitura de PU e do livro do Timothy Ferris, "trabalhe 4 horas por semana ou menos".

Flexibilidade em resultados, em timing, em palavras, aumentará a eficiência na comunicação. Elasticidade em percepção, em pensamento e ações aumentará o poder de influenciar outras pessoas. 


Identifique e interrompa padrões antigos


Experimente andar com um passo diferente do habitual. Descubra novas formas de movimentar seu tronco e braços.


Mude canais de percepção. Se você é mais visual, atue auditivo ou cinestésico por um tempo, e vice-versa.


Quando você for bem-sucedido em fazer algo, faça-o de maneira diferente. Tente algo novo. O sucesso pode impedi-lo de ser mais flexível.


Em situações de baixo risco, pense em três maneiras alternativas de conseguir o mesmo OBJETIVO.


Numa conversa, experimente se abster de escutar o conteúdo da comunicação por um minuto. Observe somente, ou somente escute o tom de voz. Verifique que  informações você obteve de outra pessoa que você não teria obtido do conteúdo.


Faça de conta que não existem segredos. Nosso subconsciente percebe, computa e guarda muito mais informações que nosso consciente.


Por um dia, deixa que todas as pessoas com que você interage num estado melhor do que as encontrou. (Que tal fazer isso por DOIS dias? Por UM MÊS? Por UM ANO? Pelo resto da vida?)


Faça algo que nunca fez antes.  Escreva poesias, aprenda uma técnica corporal, faça um esporte diferente.


Finja que você é de outro planeta. Olhe o mundo com os olhos de um "forasteiro".


Veja o mundo com novos olhos. Faça de conta que você tem 15 anos ou 93 anos. Ou que você é milionário. Ou que é um mendigo. Experimente novas perspectivas e papéis.


Coloque-se no lugar de uma mulher. Para isso, sugiro um exercício simples: crie um avatar feminino atraente no Second Life e orkut, e veja como os homens reagem a você. Isso pode lhe dar alguns feedbacks sobre o que fazer e sobre o que nunca fazer!


Nos próximos 2 dias, deite-se por 10 segundos numa rua, shopping, restaurante ou qualquer lugar movimentado. Depois se levante calmamente e continue o que estava fazendo. Não se justifique. As pessoas estarão muito atordoadas nestes 10 segundos para lhe perguntar alguma coisa. Se perguntarem algo depois, simplesmente diga: "eu só queria descansar um pouquinho". (essa é do Timothy Ferris)


Deixe de falar por algumas horas. Escreva bilhetes. (Lembre-se de lembrar das pessoas que o cercam sobre a experiência que irá fazer, mas evite fazê-lo se tiver uma reunião de trabalho ou entrevista de emprego, isso poderia não lhe ajudar profissionalmente...rs)


Pense nos seus hábitos semanais. No dia ou semana seguinte, mude alguma coisa na sua rotina. Mude a hora do dia ou o dia no qual aquele hábito. Ou o faça de forma diferente. Perceba a diferença.


Use caminhos diferentes do habitual para ir e voltar do trabalho para casa, para fazer compras e outras atividades rotineiras. Vá à programas, bares, boates e restaurantes que nunca foi. Experimente pratos diferentes. A única coisa que não recomendo é mudar a sua opção sexual. O resto tudo é flexível.


Fale com estranhos e assuma que são seus melhores amigos.


Olhe as pessoas nos olhos e não seja o primeiro a desviar o olhar. Se alguém perguntar por que você o está encarando, responda apenas que pensou que fosse um velho amigo.


Ligue para 3 celebridades e pergunte a eles o segredo do sucesso. Para convencer a secretária, diga que é um fã de antiga data, dono de um fã clube, e queria apenas 5 minutos para fazer algumas perguntas para um livro ou trabalho de faculdade que está escrevendo.


Desafie-se, diariamente, a conseguir um telefone de uma mulher atraente. E se achar que vale a pena, ligue.


Ligue para um número aleatório e pergunte por alguém que conhece. Quando a pessoa disser que é engano, aproveite para pedir a dica de um filme divertido para assistir com a pessoa para quem queria ligar. Pode variar para qualquer outro programa divertido que queira fazer com a pessoa imaginária.


Crie o hábito de abordar mulheres desconhecidas e atraentes em qualquer lugar e hora, sob qualquer pretexto. Encontre ganchos para puxar assunto, ou seja direto. Não importa, mas faça. E mude sempre a estratégia, teste sempre novas abordagens. Crie um repertório rico de abordagens e estilos.


Abra o dicionário aleatoriamente e procure associar uma história ou opinião pessoal à palavra que encontrar. Faça isso até ficar fera na arte de improvisar e contar histórias a partir de ganchos.


Detecte à sua volta modelos de flexibilidade, na natureza, em filmes, em pessoas.


Seja flexível ao estabelecer objetivos e o caminho para realizá-los. A única coisa que você não precisa mudar são seus princípios. O resto é negociável.

Lembre-se: a realidade é apenas uma ilusão muito persistente. (Albert Einstein).

Zero a zero: o que fazer?


Você vai para uma boate maneira, high style, cheia de gatas, e está lá com seus amigos, zoando. A mulherada parece tão high que você se sente intimidado de chegar. Chega a ensaiar uma abordagem, puxa assunto com a primeira, ela nem olha para sua cara. Você fica meio bolado, mas não se faz de rogado. Tenta mais uma e outra vez, outros "freeze out". Simplesmente aquela não é a sua noite. E você resolve se afogar na cerveja e simplesmente zoar com seus amigos.

Legal, man. Ter se divertido é principal. Aliás, o essencial. Esse é o caminho. Eu sou o parque de diversões, se eu não me divertir comigo mesmo, quem mais vai se divertir em minha companhia?

O passo 2 é se divertir com as meninas, passar a achar divertido zoar com elas, conversar. Afinal, elas estão ali, a fim de interagir e te conhecer. E você é um cara legal. E considerando que algumas são gatas e atraentes, por que não?


Uma coisa que sempre me lembro, uma frase-chavão que ainda tem seu poder:

"O ´NÃO´ você já tem, agora você vai em busca do SIM". Simples, assim.

Esse fim de semana, fui numa festa na HELP, coisa fina, estilo high zona sul, muitas gatas, patizinhas. Estava lá com meus bros Zero e Edu. Caras muito,muito engraçados. Brothers. E no sábado, fui à Cinemateque Jam Club com o Artista e seus amigos, outro estilo, rock´n´roll, gatas alternativas, não tantas quanto na sexta. Adoro ambos os estilos, estava com amigos engraçados, zoei muito, dancei, curti o som. E, detalhe: estava uma verdadeira approach machine. Abordei a porra toda. Zoei, cheguei, flertei abertamente, sacaneei com a mulherada.

Resultado? Nem um beijinho. Devo ter abordado umas cem, sem sacanagem. Várias bolas na trave, kinos, fiquei muito perto de closear algumas, fui direct em outras, dei negs, DHVs, agi natural, agi como se fossem minhas amantes... mas nada parecia "funcionar".

Moral da história: me diverti, zoei, e saí tranquilo e orgulhoso, com a minha honra intacta porque eu fiz o que quis fazer. Abordei as mulheres que eu queria, as "minhas dez". Isso depende de mim: ter a iniciativa, agir da melhor forma que sei naquele momento, e persistir até o fim. Os meus amigos chegam a zoar com meu estilo "rock balboa". Sou famoso desde sempre pela minha persistência guerreira. Mas isso é o meu lado. Existe sempre o lado de lá, que é uma incógnita. Mulheres não são robôs, PCs sofisticados regidos por um software que é possível controlar. Não, são seres imprevisíveis, únicos, um universo. Putz...

A conclusão é que não depende de mim o resultado. Só a iniciativa e a persistência. Por isso o relaxar quanto aos resultados. Encaro sempre todo resultado como aprendizado. Então, o negócio é aprender, agir e agir. Nunca mais saí de uma nite derrotado. Pois, se fiz a minha parte na guerra, o resto não depende de mim. Relaxo quanto aos resultados. Agi como homem, fiz o que quis fazer, isso é o que importa: segui a bússola do desejo.

Te conto isso para que você perceba o valor da ação, de estar sempre persistindo e, ao mesmo tempo, relaxado quanto aos resultados. Fodam-se os resultados. Faça sua parte como homem: tome a iniciativa e o resto virá.

Como diz o poeta alemão Goethe: "Quando você tem um desejo de fazer algo, faça. A ação libera gênio e poder na sua iniciativa". E, terminando com Anthony Robbins, escritor de PNL: "Aja, e o poder lhe será dado".

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Workshop de natural/direct no Rio de Janeiro -> 18, 19 e 20 de setembro [Relatos Parte 3]



Derradeiro dia …

Nesse dia eu deveria estar às 14h no Shopping Rio Sul para o terceiro capítulo dessa aventura. Eu acordei lá pelas 11h com uma disposição bem melhor, mais descansado e com mais energia. Minha cabeça continuava voando com todos os acontecimentos, palavras, insights, e emoções que estavam rolando. Eu estava bem emotivo, o que para mim era uma experiência nova, eu estava me sentindo mais vivo.

Tomei meu banho frio, para dar aquele “choque”, mudei a roupa, comi e parti para o shopping. Eu continuava viajando fisicamente e mentalmente durante esse caminho.

Cheguei no shopping e liguei para o pessoal para saber onde eu deveria ir. Eles estavam num restaurante chamado Taiping (acho que era esse o nome). Eu me perdi no shopping (rs), e depois cheguei no primeiro andar e resolvi tomar um milk-shake no Bob's. Era um quiosque, só tinha uma pessoa atendendo, uma mulher. A mulher não era atraente (para mim), mas me deu uma vontade grande de falar com ela e comecei a bater papo. Ficamos falando umas coisas aleatórias enquanto ela preparava meu milk-shake. Foi interessante.

Logo a seguir rumei para o restaurante pensando no que poderia estar por vir. Eu fui o último a chegar, o pessoal estava lá, eles se sentaram lá no fundo (mesmo), pensei que aquilo era uma bat-caverna ou algo assim (rs), até porque tinha entrado no restaurante à procura deles, e não saí porque não sabia que ainda tinha aquela parte lá do fundo (rs).

Enfim, naquele dia o objetivo seria praticar abordagens no shopping, mas o Dionisio modificou um pouco a agenda depois que ele percebeu quais eram as nossas necessidades. Ele percebeu que no dia anterior nós estávamos um pouco travados e achou melhor então exercitar mais a questão da conversação, threading, etc, do que nos por para chegar aleatoriamente nas pessoas sem que soubéssemos muito o que dizer. Eu achei isso legal porque no final do dia, eu tinha uma ferramenta importante (e vários insights ocorridos no processo) para eu usar em situações diversas do meu dia-a-dia (e não só para pegar mulher). Isso lembrou uma frase que o Mau disse no seminário do sábado:

“A prática *correta* leva à perfeição”

Basicamente nós trabalhamos (muito) a questão do threading, eu posso dizer que no final do dia eu tinha virado uma matraca (rs). Eu não conseguia parar de falar (rs). Trabalhamos aspectos de como conversar, os openers (situacionais, baseados no contexto do ambiente, baseados em emoções do momento, etc), etc.

Sobre a parte da conversa, uma questão que eu achei muito importante (e que agora virou parte de mim) foi a questão do modo de discurso em uma conversa. Como o Dionisio explicou (e acho que até colocou no blog dele), basicamente existem 3 tipos de “modos de discurso”: o modo “eu”, o modo “você”, e o modo “neutro” (ou “de Deus”, como ele disse). Era uma coisa que me passava batido, mas muita gente (e até aquele momento, eu) tem mania de generalizar experiências pessoais, usando o famigerado “você”. Por exemplo:

[pessoa 1] “Por que você gosta de ginástica trampolim?”
[pessoa 2] “É tudo muito divertido, quando você vê, você não quer mais parar!”

Em outras vezes, muita gente usa a forma neutra. “O Rio de Janeiro continua lindo.”

Então exercitamos essas coisas também de modo a usar o modo “eu” em vez de usar as outras formas. Eu achei esse exercício fantástico porque agora eu acho que meu discurso soa muito mais autêntico e com mais personalidade. Eu mesmo passei a dar mais credibilidade e valor ao que eu falo. E isso está fazendo diferença no meu dia-a-dia agora.

Esse exercício rendeu uma das cenas mais hilárias do dia (rs), não é, meu amigo (rs, ele vai ler isso aqui e vai se lembrar, rs). Mas essa eu vou deixar para o protagonista contar (rs).

Mais para o final do dia, também praticamos um exercício interessante onde o Dionisio e o amigo dele finjiram ser mulheres e nós, alunos, teríamos que abordá-los usando o que aprendemos. Depois trocamos, nós fomos as mulheres e eles nos abordaram. É um tipo de situação muito estranho (rs), mas achei que legal pois foi possível perceber um pouco de o que o outro (no caso, a mulher) poderia sentir quando alguém chega nelas.

Esses exercícios todos aguçaram muito o meu senso de observação (até porque um deles era observar o contexto local para gerar assuntos ou iniciar conversas). Isso se estendeu para o meu dia-a-dia também. No dia eu me lembro de uma cena que eu achei engraçada. Nós estávamos numa mesa, conversando sobre o assunto “PU”. Esse assunto não é um assunto comum de ser discutido no dia-a-dia por pessoas que não “são do meio”.

Pois então, nós falávamos alto e normalmente como se nós fôssemos as únicas pessoas presentes no lugar. Pois na mesa da frente eu me lembro que tinha um senhor com uma menina adolescente, eu achava muito cômico observá-lo várias vezes olhando disfarçadamente para nós com aquela cara de ... “que porra é essa?” (rs).

Bem, no final já se passava das 20h30 e tínhamos que ir embora dali para outro lugar. Naquele dia, estava chovendo. Estávamos vendo para onde poderíamos ir, mas com a chuva ficar em determinados lugares não ia ser muito legal. Acabou que decidimos ir para o Lapa 40º.

Éramos quatro pessoas, eu, Dionisio, um aluno e um amigo do Dionisio. O Dionisio foi comigo de carro e outros dois foram no carro do amigo. No caminho, pude conversar mais com o Dionisio e conhecê-lo um pouco mais, foi bem legal.

Chegando lá, com a chuva e o horário (acredito eu), o lugar estava vazio. Decidimos ir embora, e partimos para a zona sul. Fomos para Ipanema, primeiro no Shenanigan's, que também estava vazio. Saímos de lá e rumamos para o Empório, em Ipanema também.

Nós ficamos lá batendo um papo bem agradável e eu percebi que eu já estava uma pessoa bem diferente. Isso foi uma coisa maneira. Acho que ficamos umas 2h nesse bar, já estava ficando meio tarde. Saímos de lá e fomos andando até a praia de Ipanema, na chuva (rs), nós tínhamos estacionado por lá. Na chuva então nos despedimos uns dos outros com empolgação, por ter feito algo que valeu muito a pena para mim.

Nesse clima de chuva e ventania, terminou para mim o workshop. Dentro de mim, entretanto, eu tinha certeza que havia um turbilhão de coisas acontecendo. Aquelas coisas todas mexeram muito comigo. No dia seguinte (segunda) eu estava morto de cansaço e completamente aéreo ainda. Minha cabeça parecia uma rádio AM (rs), com muitas conversas acontecendo entre mim, pessoas que eu conheço, pessoas que nunca vi na vida. Era um threading automático (rs). E nessas conversas e visualizações, muitas vezes eu ficava emotivo, e muitas vezes chegava uma hora em que eu falava umas coisas profundas, e depois eu parava para pensar, “caramba, de onde eu tirei isso??”. Enfim, foi algo muito marcante. E também muito diferente para mim.

É isso.

Conclusão

Fazer esse workshop foi umas das coisas mais sábias que eu já fiz. Isso me afetou bastante (positivamente). Quero também enfatizar o profissionalismo da equipe, do Dionisio e do Mau, e também agradecer a ajuda daqueles que nos deram apoio nas noitadas e no seminário, seja com palavras, experiências, ou simplesmente por estar ali num momento difícil (isso aconteceu diversas vezes comigo). Quanto ao seminário, achei a estrutura excelente e fiquei surpreendido quanto a isso também.

O Dionisio como instrutor passa bastante segurança tanto na teoria quanto na prática. Ele é um cara rigoroso, e achei isso muito bom porque me obrigou a enfrentar diversas situações. Além disso é super gente boa.

Por último, eu acho a iniciativa de vocês (da US) de oferecer esse tipo de trabalho uma coisa louvável. É bem verdade que no início, eu achei isso tudo meio intrigante, essa coisa de “consultoria para aprender a se relacionar com mulher”. Eu não vejo isso como um mero trabalho ou serviço, mas uma forma de ajudar (muito) as pessoas que têm questões a serem resolvidas nessa área (e não são poucas pessoas).

 Para mim, ajudar uma pessoa a vencer uma dificuldade é algo que não tem preço. No meu caso, a alegria, o sorriso, a energia que pessoas que eu ajudei produziram, é algo inenarrável. Por isso, espero que Deus ilumine vocês todos e dê a vocês tudo de bom na vida.

É isso.
 
Autor: Lex6( Extraído do Clube Alpha, com autorização do autor)

Workshop de natural/direct no Rio de Janeiro -> 18, 19 e 20 de setembro [Relatos de um aluno - Parte 2]



Segundo dia …

Fui dormir relativamente "tarde”no dia anterior, mas tinha que estar de pé para mais um dia de workshop. Não havia muito tempo para descanso. O Dionisio havia enviado um email dizendo onde era o endereço do nosso segundo encontro, era em uma sala comercial no centro do Rio.

Acordei, comi algo, tomei um banho frio para “acordar”de vez. Depois de um tempo, lá estava eu rumando para assistir à aula. Parei o carro no Menezes Côrtes e segui para a sala, o prédio era em frente ao estacionamento. Chego na portaria e no mesmo instante, praticamente, chega um outro amigo que estava fazendo o workshop também. Que coincidência, se tivéssemos combinado, não teríamos sincronizado tão bem assim (rs). Pegamos o elevador e conversamos empolgadamente um pouco sobre o dia anterior.

Chegando lá, vi que era uma sala grande e dentro dela existiam várias salinhas de reuniões. Numa dessas salinhas seria o próximo episódio da nossa aventura. Confesso que fiquei bastante impressionado em ver aquela estrutura ali. A sala climatizada, com mesa em U para reunião, datashow, tudo certinho. Show de bola!

Chegando lá, tinha uma pessoa já preparando as coisas, eu fui cumprimentá-lo e depois fui saber que se tratava do Mau (rs). Não desconfiava que era ele, quando o vi. O seminário rolou até as 18h30 quase. Teve coffee-break no meio, muito legal. Também ganhei apostilas com o material da US e também com os slides da apresentação do Dionisio. Achei super profissional a abordagem de tudo, e dou os parabéns a todos aqueles que se empenharam em organizar/oferecer o workshop.

Na palestra, além do Mau, estavam também alguns amigos do Dionisio e uma prima/irmã dele. Achei muito interessante a presença dela, pois ela dava a versão feminina dos assuntos que estavam sendo tratados ali. Para falar a verdade, achei meio estranho, no início, a presença de uma mulher num suposto “clube do bolinha”. Mas percebi que a presença dela foi muito importante para enriquecer a discussão com um ponto de vista que eu, como homem, acho que nunca poderia ter. Enfim, como o Dionisio falou lá, “é mais convincente uma mulher falar 15min sobre o assunto do que eu ficar 8h seguidas fazendo o mesmo”.

Então ficamos assistindo ao Dionisio versar sobre as questões do “modelo natural de ser” e durante isso tudo fizemos vários exercícios, alguns deles com a ajuda da irmã dele (afinal, ela era a única mulher ali, rs). No final, eu tive uma quantidade maciça de informação a processar, algumas coisas eu já tinha lido em outros lugares, outras não, e outras eu estava vendo ali sob uma nova abordagem. Não foi uma palestra de uma voz só; as outras pessoas que estavam ali (não-alunos) também davam seus pontos de vista sobre o que estava sendo discutido, e com os exercícios a coisa também ficava mais dinâmica.

O Mau terminou o seminário falando sobre razões/meios/motivações para eliminar o AA (tem um post disso no forum).

Terminando o seminário, o Dionisio disse para onde iríamos depois dali. Já estava tarde, já passando das 18h30, tempo estourado (rs), e então ele falou que o próximo local seria o Rio Scenarium, na Lapa. Só que tinha um problema, esse lugar costuma encher, com filas grandes, e teríamos que chegar cedo. Antes de ir, obviamente eu (e todos, também) teria que ir para casa para tomar um banho e trocar aquela roupa de um dia inteiro. Não tínhamos muito tempo, pois o combinado foi chegar lá por volta de 20h30 (não lembro direito, mas foi por volta desse horário). Enfim, não importava muito e tínhamos que correr.

O turbilhão de emoções pelo o qual eu estava passando mudou até o meu jeito de dirigir. Eu passei a dirigir de forma agressiva (naquele final de semana, pelo menos), mas ao mesmo tempo eu conseguia manter uma tranquilidade. Um exemplo disso foi nessa volta, onde eu dei uma carona para um amigo que estava fazendo o workshop, e que morava no meio do caminho. Nós saímos de lá conversando bastante, entramos no carro e continuamos conversando no meio do caminho. E estava correndo, até porque tinha que voltar para o centro rapidamente.

Próximo ao Maracanã, eu quase bati (rs), pois o fluxo de carros ali estava intenso. Eu estava a cerca de 80km/h, atrás de um carro, a cerca de uns 3 metros ou menos dele. Ou seja, quase colado nele. Num dado momento, o cara da frente fez uma merda e freou (ou algo assim), só deu tempo de eu dar uma freada e desviar, naquela velocidade. O carro cantou pneu bonito (rs) naquela velocidade, parecia uma sinfonia (rs), sorte minha que o cara de trás não estava colado em mim. Enquanto isso acontecia, eu conversava com o amigo animadamente, e depois desse episódio, continuamos a conversa como se nada tivesse acontecido (essa é a parte da estória que eu achei interessante).

Chegando em casa, eu tomei banho rapidamente, mudei a roupa, comi algo rapidamente e saí, não deu tempo de fazer mais nada, nem falar “oi” para as pessoas. E lá estava eu dirigindo de volta que nem louco. Eu cheguei muito rápido no lugar, deve ter sido minha ida ao centro mais rápida de todos os tempos (rs).

Parei meu carro num estacionamento indicado pelo Mau. Era no início da rua, e o Rio Scenarium era lá no final dela. Fui andando naquela rua mal iluminada, tentando me concentrar no que estaria por vir (incluindo nisso também que eu não gosto muito de andar na Lapa). Sei que no Rio Scenarium é um bom lugar para quem gosta de samba, não é muito o meu estilo, mas estava valendo, já que estava lá para aprender.

Chegando lá, encontrei um dos amigos do Dionisio, os outros ainda não tinham chegado. Logo depois, eles chegam, o amigo da carona, o Dionisio, a irmã dele, uma amiga deles, e um outro amigo dele que estava no seminário.

Chegando lá, começamos a bater papo e também a fazer o exercício do threading, aquele sobre o qual o Mau uma vez escreveu no forum. Ficamos treinando entre nós mesmos, antes de entrar, e depois de entrar. Era um “aquecimento”. O Rio Scenarium tem uma decoração peculiar. Como a casa foi (ou é ainda) um antiquário, existem vários objetos espalhados no local que podem despertar curiosidade (pelo menos em mim, aconteceu). Esses objetos podem ser interessantes para se iniciar conversas situacionais, e foi o que praticamos durante um certo tempo, eu, o Dionisio e um outro aluno. Dois dos outros alunos não puderam estar lá nesse dia.

Ficamos bastante tempo praticando isso, e conversando “tecnicamente” nos intervalos. Uma sugestão do Dionisio, para encarar as abordagens, era fingir que aquilo tudo era uma videogame, aí a pessoa ia lá, tentava, se não conseguisse, morria e começava tudo de novo. Essa visão da coisa me gerou uma percepção muito engraçada (para mim, pelo menos) de uma situação onde nós estávamos. Estávamos o Dionisio e o outro aluno conversando sobre “conversa”, ou seja, era uma “meta-conversa” (rs).

Nisso tinha um cara do lado dele, parado, sozinho. E ele tinha falado um pouco antes daquilo (eu acho) sobre esse negócio do videogame. Pois bem, de repente o Dionisio diz algo assim: “Querem ver, vou fazer com aquele cara ali”. Aí quase dando um tapa no cara (rs), ele chama o cara para conversar. O cara parecia um avatar que acordava naquele momento (rs). Então falamos algumas coisas aleatórias com o cara, e o Dionisio encerrou a conversa, e o cara voltou ao estado de antes (rs). E continuamos a conversar “tecnicamente” entre nós (rs). Me senti numa simulação de realidade virtual (haha). Isso já foi bem depois de chegar no local.

Nessa prática de threading, Dionisio fala uma coisa que eu achei muito importante para mim. Eu comentei que não gostava de falar das minhas estórias, de algumas delas, porque eu ficava com receio de parecer que eu estava me gabando das minhas conquistas, ou de parecer metido. Eu não gosto de gente arrogante, metida. E não queria me parecer com alguém assim. Eis então que ele, sabiamente, me fala uma coisa meio óbvia: “Cara, esse é o seu material, você não está se gabando, está contando a sua história. Se você não contá-la, ninguém irá fazê-lo”. Mais um momento que me fez (e ainda faz) refletir muito.

Enfim, depois de praticar bastante o threading, o Dionisio chega e propõe uma atividade para nós dois alunos. Baseado naquele tema dele do “erotomaníaco”, ele diz nós teríamos que confiar nele, porque ele iria ver uma mulher lá, olhar para ela, e dizer a um de nós: “Tá vendo a fulana ali? Ela tá a fim de você. Vá até ela. Go!”. Pois é, era essa a proposta. Agir como se a mulher já estivesse a fim. Não posso negar que essa proposta de chegar ali em alguém do nada e sair falando me deixou desconfortável.

Bem, o Dionisio como instrutor é rigoroso. Isso é muito bom, porque ele me empurrava para as situações, ele não dava trégua. Eu percebi que nessas horas ele tem um olhar muito firme e uma postura igual. Ele me falou para ir em diversas vezes. Era muito estranho, mas eu não consegui em muitas. No total, eu devo ter chegado em três, eu acho. O que eu vou escrever é bem estranho (rs), mas nessas horas, eu também tinha um olhar firme e o encarava olhando nos olhos. Era uma cena estranha, ele falando pra eu ir, eu travado e olhando pra ele no fundo dos olhos. Naquele final de semana (e também depois, bem menos), às vezes eu fechava os olhos e via essa imagem dele com olhar firme olhando para mim.

Essa coisa de não estar conseguindo conversar com as pessoas me deixou com a mente voando. Eu estava colocando pressão em mim para fazer, só que no final o efeito disso tudo não foi legal, porque a minha vibe foi caindo bastante. Dionisio, o instrutor, estava me mostrando o caminho; ele não podia fazer com que eu o atravessasse.

A única vez em que eu cheguei em alguém bem, foi numa hora lá em que eu já estava meio desanimado e a irmã dele começou a conversar comigo. Ela me perguntou se eu sabia dançar (lá era um lugar muito propício para isso). Eu não sabia, e então ela se propôs a me ensinar o básico do básico (rs). E aí ela foi me explicando e a gente foi fazendo. Depois que acabou de ensinar, ela vira observa o ambiente.

Nós estávamos no segundo andar, perto de um grade na qual várias pessoas estavam apoiadas vendo o que estava acontecendo no primeiro (a pista de dança). Aí ela chega e me fala, “tá vendo essas mulheres aqui, elas estão doidas para que alguém as tire para dançar. … olha aquela ali, ela tá sozinha, vai lá e chama ela pra dançar”. Na hora eu não sei o que deu eu mim, eu fui direto, eu nem olhei para ver quem era a mulher.

Eu parei do lado dela, e aí vi que era uma mulher meio coroa. Chamei-a para dançar, ela educadamente falou que não sabia e por isso não queria, ou algo assim. Mas aí eu não me lembro direito o que eu falei, e começarmos a conversar, e fui emendando no threading. A conversa fluiu super bem, eu relaxei e comecei a usar meu senso de humor. A mulher começou a rir pra caramba. Aí eu olhava para trás e via a irmã dele me fazendo sinal de positivo para mim, cara, essa parte foi muito engraçada (rs).

Depois disso eu saí andando com a irmã dele e ela ia “me dando as dicas”. Eu achei isso muito estranho no início, mas depois achei bem interessante contar com a visão feminina do assunto. Cheguei muito mal numa outra mulher lá depois disso, e um pouco depois disso não me lembro de ter chegado em mais alguém.

Enfim, deu umas 2h30 e eu já estava bastante cansado fisicamente e mentalmente. Era muita coisa junta, o cansaço físico do dia anterior, o volume de informações passadas na aula. A tensão que eu senti para tentar começar a conversar com as pessoas, e a frustração seguida por não estar conseguindo no momento. Juntando a tudo isso todas as emoções que eu já estava sentindo, que eu não estava acostumado a sentir, e a minha cabeça estava voando muito. Então mais ou menos nesse horário eu me despedi do pessoal e fui para casa dormir, para descansar e desacelerar a cabeça.

Nisso tudo, eu me dava conta de estar vivenciando uma coisa que tinha muito pouco a ver com mulheres, e sim tudo a ver com quem eu era, minhas crenças, paradigmas, limitações auto-impostas, visão do mundo, etc. Por isso que eu escrevi, e escrevo, que essa experiência foi bem mais profunda para mim do que supostamente seria, a princípio. Era eu ..., e eu.

Voltei para casa, tomei um banho quente, e apaguei.

Continua ...

Workshop de natural/direct no Rio de Janeiro -> 18, 19 e 20 de setembro [Relatos de um aluno - Parte 1]

Bem, vamos lá, eu sou um dos caras que participou do workshop no Rio.


Eu vou dar aqui o meu relato e digo já que foi uma das experiências mais incríveis que eu já tive na vida. Como um pouco de contexto, eu sempre fui meio “nice guy” e como vários caras assim, tinha várias dificuldades de relacionamento com pessoas em geral, principalmente mulheres.

Também sempre fui um tipo “meio durão”, que não fala muito de si e se expõe pouco (em termos de falar o que eu acho e/ou sinto). Sobre a minha experiência com PU, em Abril um amigo meu me mostrou o reality-show do Mistery e eu vi as duas temporadas. Achei aquele negócio interessante e intrigante, e resolvi pesquisar sobre o assunto. Nisso eu acabei vindo parar aqui. Eu também sou um cara muito interessado em auto-conhecimento, então já li muita coisa sobre o assunto também.

Provavelmente eu irei escrever pra caralho aqui (rs) e ainda assim faltarão muitos detalhes (sim, eu escrevo muito).

Em resumo, a programação (inicial) do workshop foi:

Sexta: Encontro no Mud Bug, Copacabana, de noite


Sábado: Seminário de tarde, noitada na Rio Scenarium de noite


Domingo: Encontro no shopping de tarde, saída de noite

O workshop, falando curto e grosso, era sobre aprender a pegar mulher. Entretanto, para mim foi uma coisa muito melhor do que isso. Eu não peguei ninguém (embora no primeiro dia eu quase consegui), mas no final isso para mim era uma coisa irrelevante. Tinha algo bem maior (na minha visão, pelo menos) por trás disso tudo, um aprendizado sobre mim mesmo, minhas crenças e convicções, que poderia ser aplicado em várias áreas (mais importantes) da minha vida, de maneira geral.

Vamos lá, tudo começou quando eu vi o anúncio do workshop feito pelo Mau. Eu já acompanhava o forum há alguns meses, e quando eu vi o anúncio (já tinha ouvido falar dos workshops daqui), vi que era uma chance de experimentar aquilo com algum tipo de orientação. Entretanto, fiquei muito tempo em hesitação, pois fiquei bastante desconfortável com a ideia de ter que enfrentar os “leões” que rugiam dentro de mim. Uma outra coisa que me deixou desconfortável também no início (menos que a outra coisa) foi a minha falta de referências (pessoais) sobre o CA. Era tudo muito legal, mas agora iria entrar o assunto grana e eu me perguntava: Será que esse negócio é sério? Posso confiar?

Então enrolei, enrolei (rs) e no (quase) último momento eu entrei em contato com o Mau para sondar qual era a da parada. Na verdade eu estava mais com receio de participar do que de a coisa não ser confiável. Troquei várias mensagens com ele, perguntei qual era a programação, etc, e então resolvi confiar em Deus e me inscrevi. “Vai dar tudo certo”, pensava eu. Isso tudo foi a uma semana do workshop (na sexta-feira anterior). Quando eu decidi que ia fazer, eu já estava com receio de não ter mais vagas disponíveis. Foi então que paguei e o Mau me confirmou que eu estava certo no workshop. Pensei então: “Agora eu vou, não tem mais volta :-)”. Senti um misto de alívio e ansiedade com aquela situação.

Passei a semana pensativo e ansioso pelo o que estava por vir. O Mau tinha me informado que o Dionisio iria entrar em contato para dar mais instruções sobre o workshop. Então eu fiquei aguardando. Mas os dias se passavam e eu não tive notícias. E aí, o que vai acontecer, pensava eu …

Eis que na quarta-feira, despretenciosamente (mentira, rs), eu abro a minha caixa de emails e vejo uma mensagem entitulada “Bem-vindo ao 1º Seminário de Natural and Direct Game no Rio de Janeiro!!!!”. Pronto, estava ali o que nós queríamos. Era então o Dionísio se apresentando, falando um pouco sobre ele a história dele, e dando um 'teaser' sobre como seria o workshop. Eu reparo que ele enviou o email com cópia para outras quatro pessoas, e na hora ficou batendo aquela curiosidade, “quem são esses caras? Qual é a história deles?”. Bem, isso (ou parte disso) eu viria a descobrir alguns dias depois. Em seu email, o Dionisio passou para mim uma impressão de ser uma pessoa com bastante energia e empolgação, o que era para mim uma coisa bem legal (e que eu viria a confirmar dias depois).

Nesse email ele adiantou onde nós iríamos no primeiro encontro. Nós iríamos nos encontrar na Lapa, mas por algum motivo o local mudou para o Mud Bug (o que para mim foi muito bom, não conhecia o lugar, achei muito bom, e eu não gosto muito da Lapa), às 21h.

Ele também passou dois exercícios de preparação para o workshop. Um deles consistia em um conjunto de 13 perguntas, perguntas que provocaram (em mim, pelo menos), momentos de grande reflexão. Eram perguntas sobre o que eu queria, minhas motivações para estar ali, minhas qualidades, etc. Ele colocou essas perguntas (e as respostas dele também) no blog dele, http://www.giacomodioniso.com/2009/09/capitao-gancho-como-conquistar-uma.html

Ele pediu que fizéssemos os exercícios e que nos apresentássemos por email para que todos se conhecessem um pouco. No início eu fiquei meio receoso sobre o que iria escrever. Eu não conhecia aquelas pessoas, mas já que eu estava lá mesmo, resolvi que iria escrever o que desse na minha telha. Escrevi pra cacete no exercício, expus várias questões da minha vida. Foi bem legal, porque eu não costumava fazer isso. Enviei para todos eles.

O outro exercício (que não era para ser enviado) era sobre “como associar emoções a estórias”. Em resumo, o exercício pedia que a pessoa listasse um conjunto de emoções que tivesse a ver com a vida dela, pelo menos umas dez. A seguir, falava para escrever (pelo menos) uma estória da vida da pessoa, que tivesse a ver com aquela emoção, detalhando o máximo possível o que a pessoa estava sentindo quando aquela estória ocorreu.

Segundo o exercício, o objetivo era “reindexar estórias no cérebro” porque “homens têm dificuldade em lembrar emoções, pois lembram-se de estórias baseados apenas nos fatos”. E aí, quando uma mulher falasse de uma estória com uma determinada emoção, o cara seria capaz de lembrar-se da emoção equivalente e então, emendar o assunto. Foi fazendo esse exercício que as coisas começaram a acontecer para mim. Eu sou um cara humilde, acho que humilde até demais, chegando ao ponto de não ter valorizado muitas de minhas conquistas.

Então teve uma estória em particular, da qual eu me lembrei, sobre a qual eu comecei a escrever. Era uma estória de superação, uma competição que eu ganhei. Eu comecei a lembrar-me dos acontecimentos e lembrei-me do que eu senti na hora. Comecei a sentir novamente. Nisso a emoção tomou conta de mim de maneira que eu não consigo descrever em palavras. Lágrimas corriam no meu rosto, era a panela de pressão das emoções guardadas que estava começando a chiar.

Eu estava começando a me surpreender com a quantidade de material (estórias) que tinha dentro de mim e sobre o qual eu não me dava conta, fato que o Dionisio durante o workshop fez questão de lembrar (várias vezes) a todos nós. Auto-ignorância realmente é uma bosta, rs. Eu ainda não consegui terminar o exercício, pois tem muita coisa para eu escrever ainda. Bem, foi nesse clima todo as coisas rolaram até a sexta-feira.

O Dionisio passou o celular dele para o pessoal no caso de existir alguma dúvida. Na sexta surgiu a primeira, como eu fazia pra chegar no Mud Bug, rs. Não conheço muito bem Copa. Foi então que eu liguei para o Dionisio e tive contato com ele pela primeira vez. Liguei para ele e me atende um sujeito de voz equilibradamente grave e com um tom meio desconfiado (rs). Era ele mesmo e então ele me orientou sobre como chegar lá.

Bem, cheguei lá atrasado depois de rodar por Copa (tinha achado um estacionamento fechado, mas depois de descobrir que poderia ter que pagar quase 30,00 se ficasse por lá, resolvi sair e parar na praia mesmo), eis que entro no local, e após procurá-los, eles me acham (rs, digamos que não é muito difícil de me achar, eu tinha falado mais ou menos como eu era). E lá estava eu com a galera curtindo. Devo confessar que no início eu achei muito estranha a ideia de estar num bar para começar a ter “aulas sobre como interagir com mulheres”. Coisas de condicionamento.

O Dionisio chamou para o bar três amigos dele, que já eram praticantes do PU, e deram um apoio para a gente. Foi bem legal conhecer os caras, e digo já que estar na companhia de pessoas com esse mindset (e já com prática) é uma coisa muito diferente. Eu não sei direito descrever em palavras isso, é uma energia diferente, uma coisa mais positiva e confiante contagiando o grupo. Achei legal porque dentre eles, eu descobri que tinha um “irmão-gêmeo” meu (hahaha).

Depois de um certo tempo, Dionisio interrompe o nosso blablabla e resolve propor uma gincana para começarmos as atividades: ele propõe que quem (de nós 3 alunos, um não pôde ir no dia) fizesse mais amigos ali no Mud, não iria pagar a conta, a conta seria paga pelos outros dois e por ele. Valia qualquer pessoa, homem, mulher, mulher feia, coroa, garçonete, segurança (rs). Eu e outros dois ficamos emudecidos por alguns instantes nos olhando com aquela cara, “caralho, e agora??”, e então aceitamos o desafio. Começamos a andar pelo bar, e aí foi legal que os amigos do Dionisio meio que se dividiram para nos acompanhar.

Eu estava meio apreensivo para abordar as pessoas, eu não tinha costume de fazer isso. Para me facilitar um pouco, meu irmão-gêmeo (rs) ficou andando comigo e isso já era um meio-pretexto para iniciar as conversas. Muitas vezes ele chegou no grupo para conversar, e logo em seguida eu entrava na conversa. Quando isso aconteceu, era fácil para mim manter a conversa. E era muito estranho ver a 20 cm da minha frente alguém usar algumas daquelas coisas do Mistery (rs). Eu ali era uma mistura de espectador e de participante. Como eu já tinha lido várias coisas sobre o assunto, eu ficava observando as reações das pessoas envolvidas, o jeito de falar, de se portar, etc. Era um bom aprendizado também.

Ficamos fazendo isso durante algum tempo, e eu mesmo só devo ter chegado em uns dois ou três grupos.

Depois de um tempo, meu irmão-gêmeo foi embora e passei a andar sozinho no bar. Eis que avisto o Dionisio conversando com uma morena. Como eu estava tentando praticar, fui lá ver qual era a da situação. Ela estava sentada num banco alto e apoiada numa mesa, e o Dionisio estava de pé na frente dela. Cheguei nos dois e comecei a conversar com eles. Pa pa pa.

Nisso eu vejo sutilmente que o Dionisio já estava com a mão na perna da garota (boa, garoto! rs), e então eu percebi que algo estava rolando ali. Nisso chega uma garota e senta no banco do lado, na mesma mesa, quase em frente a mim. Ela fica meio que olhando pro lado, pro teto, com cara de “Ai meu Deus, o que eu estou fazendo aqui”. Então eu chego para a garota do Dionisio e pergunto se a outra era amiga dela. Ela diz que sim, então eu falei pra ela me apresentar. Aí ela me apresenta, começamos a conversar. A conversa no início tava meio devagar, mais depois engrenou. Nisso o Dionisio já estava “finalizando o serviço” (rs).

Enfim, eu comecei a conversar com a garota para praticar mesmo. Só que a garota era bonita, e o papo dela era legal, e aí eu comecei a ficar interessado. E aí eu comecei a ficar um pouco nervoso. A conversa (boa) foi rolando durante muito tempo, no final eu tentei ficar com ela mas não rolou. Em alguns momentos eu não sabia direito se eu devia ou não simplesmente beijá-la, porque em vários momentos eu estava conversando com ela a uma distância de 2 dedos. Hehe, o Dionisio percebeu e em alguns momentos fazia movimentos de cabeça indicando pra eu partir para o close. Mas eu fiquei um pouco travado e não consegui fazer isso, mas tudo tranquilo, isso foi um aprendizado.

Depois disso nós todos ficamos batendo papo mesmo, já estava meio “tarde”, nós saímos de lá devia ser quase 4h da manhã. Fomos comer um pão de queijo (grandes, comi uns dois, rs) e depois fui para casa, descansar, pois deveria estar no centro da cidade às 13h para o seminário.

Esse foi um resumo do primeiro dia, o qual eu curti bastante.

Continua ...

Uma visão realista sobre os homens (para mulheres)



(Autor desconhecido -  mas poderia ter escrito por mim ou por você)

Uma visão real. E quem tiver coragem mande para a namorada ou esposa...


Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros sobre o 'universo masculino', que resolvi escrever esse e-mail.


Não tenho objetivo de 'revelar' os segredos dos homens, mas amigos, me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética.


Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim, pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes. Vou começar de sola.


Se não estiver preparada nem continue a ler.


E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens baianos e brasileiros (sem medo de errar).


1º Não existe homem fiel.


Vc já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo. É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem,por sua vez, muitos homens.


Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado, (algo que não dura muito tempo - no máximo alguns meses - nem se iluda) ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo. (Isso vai se voltar contra vc).


A única exceção é o crente extremamente convicto.


Se vc quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.


2º Não desanime. O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo.


A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia.


Não é como a da mulher.


Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento.


O homem só precisa de uma bunda.


A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.


3º Não fique desencantada com a vida por isso. A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário.


O cara que fica cercado, sem trair é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça.


Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes.


Se quiser alguém que pense como vc, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um viado enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social.


Todo ser humano busca a felicidade, a realização.


E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro).


A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável,com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho.


O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas:


Pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada,etc. mas nunca vai vir se não puder acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão.


Se vc cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa).


O cara não dá um passo no dia-a-dia (sem ela) vc vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco, ele vai ser gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente.


(Vai ser um cara sem ambição e sem futuro).


4º Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta.


Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc.. nada disso vai adiantar.


É lógico que quanto mais largada vc for, menor a vontade do homem de ficar com vc e maior as chances do divórcio.


Se ser perfeita adiantasse, Julia Roberts não tinha casado três vezes.


Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é vc que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha).


O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares).


Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora.


Isso é o segredo para um bom casamento.


Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.


5º Se vc busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis.

Eles não existem nesse conceito que vc imagina.


Os homens perfeitos dehoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos:


não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação,como amigas, familiares, etc saberem).


Só, e somente só , um amigo ou outro DELE deve saber,faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual.. Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar.


As traições do homem perfeito geralmente são numa escapolida numa boite, ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo oral nela), ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade.


O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras.


Elas são causadoras de problemas.


Isso remete ao próximo tópico.


6º ESSE TÓPICO NÃO É PARA AS ESPOSAS... É PARA AS SOLTEIRAS OU AMANTES:


Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil.


Se 'der' de prima então, é o máximo.


Todo homem sabe que não existe mulher santa.


Se ela está se fazendo de difícil ele parte para outra.


A demanda é muito maior do que a procura.


O mercado ta cheio de mulher gostosa.


O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte.


Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema).


Ou, como se diz na gíria, é pepino puro.


O fato de vc não ligar para o homem e ele gostar de vc, não quer dizer que foi por vc se fazer de difícil, mas sim por vc não representar ameaça para ele.


Ele vai ficar com tanta simpatia por vc que vc pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher.


Ele vai começar a se envolver sem perceber.


Vai começar ELE a te procurar.


Se ele não te procurar era porque ele só queria aquilo mesmo.


Parta para outro e deixe esse de stand by.


Não vá se vingar, vc só piora a situação e não lucra nada com isso.


Não se sinta usada, vc também fez uso do corpo dele - faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.


7º 90% dos homens não querem nada sério.


Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento.


Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre).


Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado, dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele.


Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2007 e não em 1957.


Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.


8º Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte:


Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele.


Não o sufoque. Ele precisa de um tempo para sua satisfação.


Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, malhe, tenha uma profissão (não seja dona de casa), seja independente e mantenha o clima legal em casa.


Nada de sufocos, de 'conversar sobre a relação', de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc.


Vc pode até criar 'muros' para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos.


Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.


A última dica:


9º Se vc está revoltada por este e-mail, aqui vai um conselho : 


vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado.


Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em sua vida.


Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se vc é dessas, boa sorte!).


Mas tudo é a pura verdade.


Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza,senão não estaria com vc, mas trair é como um remédio;


um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico.


O homem que vc deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º.


Diferente disso ou é crente, ou viado ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres).


O que vc procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que vc pode achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira p rocurando algo indefectível que vc nunca vai encontrar.


Espero ter ajudado em alguma coisa.


Agora, depois de tudo isso dito, cadê a coragem de mandar este e-mail para minha mulher??


(Autor desconhecido)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Trabalhe 4 horas por semana ou menos... exercícios


Estou lendo o livro do Timothy Ferris, "Trabalhe 4 horas por semana ou menos", por influência de um amigo meu. O princípio básico do livro é: viajar o mundo, aprender novas artes e esportes, enfim, ter o estilo de vida que eu quero, e ganhar para bancar esse estilo, com flexibilidade e liberdade.

PU é apenas uma pequena parte da história, pessoal. Estou falando de auto-realização, liberdade financeira e profissional, estilo de vida, autodesenvolvimento. Mulheres são apenas consequência natural se me desenvolvo por inteiro. Portanto, quero subir um pouco o tom nesse blog e fazer dele um relato de minha própria jornada de desenvolvimento pessoal, uma espécie de diário de bordo não apenas de minhas aventuras corsárias com as mulheres, mas de minha navegação pelos mares ainda não desbravados da vida.

Voltando ao Ferris. Vou compartilhar aqui um exercício dele sobre planejamento de vida, usando algumas questões que vou responder. A idéia é compartilhar com vocês tanto os exercícios quanto os seus resultados. Além de me ajudar a pensar no que quero para a minha vida, ainda me cria um compromisso diante de uma platéia invisível, que no fundo é meu alteego. Vocês serão os testemunhas dessa jornada. Talvez isso dê um novo sentido a esse blog, não apenas como depoimentos e experiências de um PUA, mas como o compartilhar de pensamentos, técnicas e resultados de auto-aperfeiçoamento. Vamos lá.


Responda as seguintes perguntas para planejar seus sonhos nos próximos 12 meses


1. O que faria se não pudesse falhar, se fosse 10 vezes mais esperto do que qualquer pessoa no mundo?

(Imagine um cronograma de 6 e de 12 meses para cada uma das ações abaixo)

a) Pense em 5 coisas que sonha ter
Um iate capaz de navegar pelo mundo, no estilo Amyr Klink
Uma cobertura no Arpoador
Um avião particular bimotor para voar pelo mundo
Um negócio flexível que sustente meu estilo de vida divertido
Um harém com 10 HBs ninfomaníacas

b) 5 coisas que sonha ser
Um hábil violonista clássico e popular
Um escalador hábil capaz de fazer vias desafiantes até 10º grau
Faixa preta de muay thai
Dançarino exímio de dança de salão
Doutor em Psicologia por uma universidade estrangeira

c) 5 coisas que sonha fazer
Viajar pelas capitais e cidades exóticas dos 5 continentes
Morar numa ecovila taoísta
Fazer polisomes
Publicar um livro de poesias
Sexo astral e tântrico
d) 5 lugares para visitar
Tibete - Mosteiro
Estados Unidos - Nova York
Pequim - Muralha da China, Cidade Proibida
Europa - Paris, Roma, Praga, Berlim, Dublin, Oslo, etc
Israel

e) 5 coisas que quer fazer antes de morrer que irão marcar sua vida
Saltar de pára-quedas
Dar a volta ao mundo num transatlântico
Escalar o Himalaia e Aconcágua
Pilotar meu próprio iate até a Antártida
Pilotar meu bimotor pelo Brasil

f) 5 coisas que queira fazer semanalmente
Transar com uma HB 10 diferente
Praticar esportes de risco e de natureza
Ir a megafestas VIP
Ir ao teatro, cinema e outras atividades culturais
Viajar por lugares aventureiros, divertidos, exóticos

g) 5 coisas que sempre quis aprender
Mergulhar
Voar de pára-pente
Voar de asa delta
Violão clássico e popular
Hipismo

2. Descreva o que fará o dia inteiro quando tiver 100 milhões de dólares em sua conta bancária todo mês
Manhã: Meditar/Café da manhã saudável/Surfar
Almoço leve num restaurante exótico
Tarde: Malhar/Escalar/Andar a cavalo
Noite: Jantar
Noite: Festa/Transar HB/Cinema/Teatro

Em suma, praticar esportes e artes marciais, ir a super festas, comer em bons restaurantes, curtir a natureza, fazer programas culturais, comer comida saudável, meditar, desenvolver a espiritualidade

3, O que o deixa mais empolgado para acordar de manhã cedo no dia seguinte
Poder viajar, praticar esportes, ir a uma festa VIP, aprender algo novo e divertido, comer uma HB, facilitar o desenvolvimento de grupos

4. Converta cada "ser" e "ter" em "fazer" para que se torne realizável

5. Quais são seus 4 sonhos que quando realizados mudarão sua vida?

6. Determine o custo desses sonhos e calcule sua renda mensal necessária para ambos os cronogramas (6 e 12 meses)

7) Determine 6 passos para cada um dos 4 sonhos apenas no cronograma de 6 meses e dê o primeiro passo AGORA!

Integral Life Coaching

Coaching em desenvolvimento pessoal, carisma e sedução natural


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- Fortaleça sua autoestima e autoconfiança

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Nossos instrutores são treinados para te colocar em contato real com mulheres em shoppings, bares e boates, ensinar-lhe nosso método de maneira fácil, corrigir seus erros e te dar demonstrações ao vivo das técnicas ensinadas.

O Workshop contém de 2 a 3 treinamentos em baladas de 4 a 5 horas cada e 2 seminário de 4 horas cada. A US Lifestyle ministra regularmente Workshops em todo Brasil e Europa. Por isso, fique atento à nossa agenda, logo poderemos estar em sua cidade.

Para mulheres
Pela primeira vez, dois homens e uma mulher, especialistas em sedução e relacionamentos, revelam todos os segredos de como conquistar o coração de um homem.

Você não apenas será capaz de fazer o homem de seus sonhos se apaixonar por você, mas como manter um relacionamento duradouro com ele.

Você também saberá identificar o seu estilo mais eficaz de sedução, a evitar os comportamentos anti-sedutores, a conhecer os tipos de homens e qual melhor abordagem para cada um.

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Locais: Rio de Janeiro e em São Paulo

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