Sábado, 7/2
Na quarta anterior, com meus amigos Copeland e Louis, tínhamos ido ao Beco da Garrafa e lá, no caminho de volta do banheiro do bar, abordei sem pestanejar a gaja interessante. Papeei com ela antes de ela voltar para as amigas... e o namorado! Peguei o telefone e marcamos de nos encontrar na Fundição no sábado, show do Bandalafumenga, onde estavam os amigos Matt, Skank, Jasiones e Copeland (que foi embora sem entrar).
Lá na Fundição, também encontrei uma amiga e tinha abordado duas lindas meninas, uma loira e uma morena, que, segundo o amigo Skank, era uma "dez". Persisti no papo com as duas, embora elas não estivessem muito responsivas, até que elas se mandaram (isso acontece, mas é melhor que elas ejetem do que eu covardemente dê o fora).
Ao encontrar a gaja do beco da garrafa perto da banda, fui falar com ela ainda do lado de fora da Fundição e ficamos ali papeando por um tempo até ela ir encontrar as amigas. Ao revê-la de novo lá dentro, persisti na abordagem e ficamos dançando juntos e papeando, até a ocasião propícia para isolá-la. Como não podia me sentar, coloquei em prática o "T" do SECT em pé mesmo: o Touch/kino. Procurei fazer kinos crescentes com ela e a isolar. Mas, embora a tivesse isolado uma certa hora, para pegar cerveja, com o evoluir dos kinos percebi que ela não receptiva aos kinos. Como diz o funk do MC Marcinho, ela "só pensa em dançar"...
A noite evoluiu com outras abordagens, assunções de rapport, mas sem isolamentos e SECTs que valham a pena comentar. O Matt ficou com a amiga de minha amiga, o Jasão e o Skank se divertiram andando pra cima e pra baixo, e eu sambei que nem um Neguinho da Beija-Flor.
Segunda 9/2
Na segunda, meu amigo Copeland, que agora também está fazendo o GUN, me chamou para o show da Orquestra Imperial no Circo. Está chegando o Carnaval e pululam blocos e afins... ele instou para que eu fosse com ele, e, embora eu estivesse cansado e sem grana, com seu apoio moral e financeiro "adentramos o recinto". Antes, porém, abordei uma paulista com uma tatoo incrível e fiquei papeando com ela horas sobre as noites do Rio e de Sampa, sobre tatoos e festas rave e de rock. Até eu descobrir que ela estava acompanhada. Abordei também uma mulher super alta, a Lelê, que parecia jogadora de basquete, comentando isso pra ela... eu a perdia (ela estava com um casal de amigos) e era fácil a reencontrar lá dentro.
Depois que a vi de novo dentro do Circo, fui falar com ela, zoando porque ela estava tão desanimada naquele sambão envolvente, e acabei a arrastando pra dançar. Tecnicamente, a isolei do grupo. Fiquei dançando e papeando com ela, e comecei a fazer altos kinos, pegando na cintura dela, a conduzindo, sob o pretexto de estar dançando, e sentindo já a minha atração crescer. (SECT - T).
Ela, porém, me disse, direta: "eu não vou ficar com você hoje". Eu sorri e disse: legal vc ser sincera, porque então devo ser sincero e dizer que você me atrai, acho que é porque sou tarado por mulher alta, mas só fico com você se te conhecer melhor", disse, rindo, e continuamos dançando. Eu continuei a segurá-la e ela pediu para eu parar de "agarrá-la". Posso ter errado na calibração, mas era tudo ou nada e eu não queria perder tempo.
Ainda fiz outras abordagens interessantes, fiz novas amizades, me perdi do Copeland, que foi embora bêbado e sozinho, mas não contou para o SECT.
Moral da história: já que tenho que fazer 25 approachs por letra (SECT), vou começar pela mais intuitiva, o kino (T), porque esse me economiza tempo, e pode ser usado desde a fase de assumir conforto, antes mesmo de isolar. Tô ficando bom nesse "Touch".
Vou contar: RAP avançado - secT - 2 de 25.
Sexta e Sábado
Na sexta, foi totalmente Clube Alpha, aniversário do amigo Milord. Depois de comer, beber e zoar na casa dele, fomos fazer a cabeça lá em casa, regados a Absolut e naguilê. Acordei direto prum almoço de negócios, ninguém merece mas foi divertido. Fruto das viagens, descobri que a Plenitude do Agora é a porta para o Infinito, onde o Infinitesimal se encontra com o Infinito. Tudo o que nos faz ficar na plenitude do Agora, seja álcool, orgasmo, música eletrônica, dança, naguilê, subir uma alta montanha, ganhar uma luta, nos faz entrar nessa dimensão atemporal, pois o Agora e o Infinito se encontram, e aí é o Samadhi, o Zen, a Iluminação, o Nirvana.
Sábado foi no Teatro Odisséia. Fui com Jasão, o famoso Diogo Mainard da PU, pro sambão de lá, (ele queria ir pro Bandalafumenga). Lá chegando, achei que a maré não tava pra peixe, só o que estava lotado era a pista do samba, difícil pra fluir. Mas, depois de ficar papeando com Jasiones e abordar uma aqui outra ali, vi no bar uma menina branca e esguia, de vestido verde, e fui até lá, com a naturalidade e confiança que ela desejaria encontrar num homem. Papeamos sobre qualquer coisa entre samba e a vibe do lugar, até trazê-la para o sofá e continuarmos assumindo conforto. Daí, para os kinos, foi fácil... foquei em escalar kinos sutilmente, e logo estava com o braço no ombro dela, as mãos na perna, lendo suas mãos, e aproveitando para olhar pra ela tentando fazer aquele olhar lânguido que recomenda o GUN. Eu já estava em proximidade física, só faltava a voz lânguida. O beijo quase rolou, os amigos a chamaram pra ir embora, ela disse que estava em dúvida e resolveu ficar. GOTCHA!
Depois, ficamos na varanda fresquinha (sugestão dela) nos agarrando e beijando por algumas boas horas, foi uma delícia. Eu comecei, então, a falar com ela no ouvido com a minha voz de alcova, falando do seu bom perfume, de nossa química, da pele, enfim... ela recusava a sugestão de isolarmos até minha casa, e eu voltava ao conforto e SECT.
Moral da história era que ela tinha namorado, e já a tinha a empurrado para uma traição, mas não rolou atração suficiente subvertê-la até a cama. Beleza, vivendo e aprendendo... não é essa cesta, é ser melhor no jogo como um todo.
secT - 3 de 25
86kg (de 95kg)=-10 kg
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