segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
O primeiro Workshop a gente nunca esquece
Taí... minhas considerações sobre minha primeira experiência como instrutor num Workshop da Universidade da Sedução.
A grande diferença de sair para sargear é que, como instrutor, estou ali para cuidar dos caras e de seu sucesso, e não do meu. Normalmente, minhas sarges são totalmente relaxadas e não orientadas para resultados. Como eu sempre digo, se a PU é uma escola, eu gosto mesmo é da hora do recreio... Mas num Workshop, mesmo me divertindo pra buceta, era um trabalho, ainda que o mais divertido que eu tive. Quem dera pudesse sempre trabalhar desse jeito, ganhar dinheiro para me divertir, cair na gandaia, comer mulheres, dançar, zoar e ajudar os amigos.
O sonho que eu e meus amigos PUAs paulistas e mineiros tivemos há uns 2 anos no projeto Sampa, com Vicent Vega, Paz e Luz, Cosmo, Montecristo, Papa e Dorian Gray, de que teríamos uma empresa de sedução e viajaríamos o mundo com a PU, e moraríamos numa mega-mansão ao estilo The Game, começa a se realizar aos poucos.
Aqui, o instrutor é como uma águia que vai buscar o alimento para alimentar os filhotes, e depois os empurra, de forma aparentemente cruel, para que abandonem o ninho e vão voar sozinhos. Os pobres coitados primeiro voam desajeitadamente, levam uns tombos feios, e a águia insiste e insiste para que voem, instilando autoconfiança e entusiasmo neles.... E quando, enfim, começam a voar, ela dá rodopios de felicidade com a sensação de missão cumprida.
Os meus melhores alvos eram sempre para os alunos. Eu ajudava os caras a perceber o ambiente e a ter um insight rápido sobre um gancho na situação que os ajudasse a abordar um alvo ou grupo aparentemente difícil. Ora eu os estimulava a ir direto nas mulheres que eles achassem mais atraentes, ora os estimulava a abrir todo um grupo numa social vibe de forma indireta. A situação pedia qual era a melhor abordagem.
Num outro momento, eu os instigava dizendo que quem isolasse mais meninas para papo e rapport ganharia uma rodada de bebida grátis, ora eu dizia que tinham apenas que dançar no momento de forma zen e relaxada, despreocupados com resultados. O remédio para a cura depende de cada paciente, em alguns casos o AA se resolve sargeando como uma máquina, ao estilo "approach machine", às vezes, quando o stickpoint passa a ser continuar a conversa, o negócio é assumir rapport,fazer perguntas abertas para garimpar tesouros, usar os threatening do Mau e isolar o alvo. Não há uma receita de bolo, é uma consultoria customizada.
Mas não posso ficar aqui falando da metodologia do WS, senão perco meu emprego que é divertido pra buceta... então me atenho às minhas percepções. Além do velho conhecido Mau, que foi instrutor comigo (ele é sócio e instrutor sênior da US), que participou na sexta na the Week e no sábado no Rio Scenarium, além de ter ministrado praticamente todo o seminário, os alunos do Ws tinham uma ótima vibe e passo a comentar um pouco de cada um.
Pai Chico, conhecido como Franchise, era tijucano, estudante de PNL e se mostrou campeão no direct game. Evoluiu bastante durante o WS. Tinha predileção por roupas brancas abotoadas até o último botão, o que lhe rendeu o apelido carinhoso. Mas, na PU, seu direct game lhe rendeu o epíteto Bad. Um cara sensível, intuitivo e inteligente, que tem um grande talento na PU. Fez um ótimo isolamento na The Week na sexta, e provavelmente vai comer a mulher nos próximos encontros.
Skank, era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, e, além de ser idêntico ao Samuel Rosa, vinha de Friburgo cheio de vontade de aprender e abordar a porra toda. Seu AA rapidamente desapareceu depois de diversas abordagens na street sarge na Lapa na sexta e no Rio Sul e na Casa Rosa no domingo. É um cara carismático e social, que só agora começa a perceber seu grande potencial. Conseguiu isolar um belo alvo na Casa Rosa e me deixou todo orgulhoso. Essa porra de ser instrutor é uma cachaça, e é realmente emocionante perceber as pessoas desabrocharem.
Dan, cara inteligente e esforçado, veio de Petrópolis para se juntar ao grupo. Tem espírito arrojado e empreendedor, atuando como empresário e vendedor, estava com um pouco de AA, como todo mundo no início, mas na sexta-feira já estava fazendo boas abordagens. Infelizmente, teve um revertério, seu carro quebrou na largada e ele teve que abandonar a corrida na primeira volta. Esperamos você na próxima.
Cumprido, ou Play, cara de ótima vibe que é meu vizinho em Copa, playboyzinho zona sul, já tinha excelentes resultados nas suas nights, mas tinha AA com mulheres acima de 8; Depois do Workshop, passou a abordar as mais atraentes como um approach machine. Foi muito bem, fez micro isolations e um rápido KC na Casa Rosa. Ficava comigo até o fim de todas as nights, ao contrário do Bad e Mau, que saíam mais cedo por motivos particulares. É um vagabundo de nights como eu, e será um excelente partner nas sarges cariocas...
A chegada na sexta no Guanabara foi divertida, com o Mau conduzindo o papo para conhecer mais os caras. Eu ainda não estava muito solto, tudo era novo e estranho para mim. Depois, uma street na Lapa, em vários pontos, sobretudo no bar Arco Íris, com os caras abordando a porra toda, empurrados por mim e pelo Mau Dr. Health. O Skank voltou para casa e fomos para a The Week.
Lá, tínhamos a vip, mas tinha esgotado e ficamos na pista lotada. Já tínhamos feito várias abordagens do lado de fora, muito interessantes. Dan estava mal. Bad e Play estavam on fire, abordando a porra toda, cada um chegando na mais gata que o outro apontava pra ele... fodástico e empolgante!
Apesar dos go go boys e da pista lotada, os caras abordaram bastante e isolaram HBs. Muito legal ver a evolução deles.
No sábado, acordamos tarde e fomos para a Barra, eu de carona com o Play. Passamos o dia no seminário do Dr. Health, o Mau. Acabou tarde, por volta das sete da noite, e voltamos pra casa para nos arrumar para o Rio Scen noção. O Skank não veio. Pegamos uma fila enorme e depois de quase uma hora entramos. O lugar estava cheio e com ótimas gatas. O De Rule, agora Denzel, apareceu para dar uma força para a galera. Bad abordava bastante com seu direct game, que descobriu ser seu método mais congruente. E Play chegava nas melhores, tendo isolado a garota-poste, uma tremenda gata.
Eu cheguei a isolar também a cigana no bar, com altos kinos, que usava um belo vestido vermelho, e era, na verdade, descendente de árabes, italianos e portugueses. Linda, estonteante, provocante em sua dança, eu tinha abordado o grupo em indirect, possibilitando a chegada do Play, que isolou a garota-poste. A cigana se abriu para os kinos, mas estava com as amigas do namorado, e não consegui desequilibrar a balança a favor.
O Segundo "P" de Persist também foi no sábado, no Rio Scen, com a Vanessa da Mata, linda, atraente e de voz rouca, chegando a ficar abraçado com ela e de papo no pé do ouvido, embora ela tivesse namorado e estivesse com as amigas... o Play me acompanhava com a outra, eu, na verdade, Wingava, e ele estava com uma gata estonteante.
O terceiro foi na pista de dança, na hora do forró, ao final da noite. Bad e Mau tinham ido embora, só estavam eu, Play e Denzel, aka Derrule. (gente boníssima, dá pra marcar de sair direto). Eu já tinha abordado antes a menina num grupo, e combinado que íamos dançar. Lá na pista, enquanto dançava com uma, a avistei e a chamei para dançar. Da dança, kinos naturais, papo no pé do ouvido, ao beijo foi ujm pulo, e fui com ela de carro até perto de minha casa. Muitos beijos e amassos, altas escalações no carro, com risco de o segurança do hotel em frente chamar a polícia, mas apesar de minha persistência, ela não subiu. Quis adiar. COloque o peru para assar enquanto o forno está quente.
Domingo, Mau ia dar plantão na sua clínica e eu estava com os caras. Marcamos às 3, mas a chave quebrou dentro da fechadura e cheguei no shopping com ligeiro atraso. Enquanto almoçava uma pizza, encontrei os caras e passei para eles uns bizus e fiz uns role-playing games, simulando situações reais e os colocando para me abordar e ao nosso grupo.
Depois do aquecimento e de repassar algumas estratégias de abordagens, de threats e de isolamento, fomos à luta no shopping, abordando belas vendedoras de loja de griffie, meninas olhando vitrines, gatas comendo na praça de alimentação... Lembro do Play e Skank falando que nunca pensaram que pudesse ser tão fácil abordar mulheres num shopping, estavam boquiabertos com a própria performance. Bad continuava a abordar com seu estilo Bad Boy direct game, Skank ainda pedia dicas de openers para usar e eu dava algumas dicas, e Play estava bem saidinho...
O quarto persist, a propósito, foi no shopping Rio Sul, nesse domingo. Eu e Play abordamos duas vendedoras da Toulon, bem novinhas, e depois de um tempo eu tinha isolado a loirinha para fazer palmreading e tinha pego o telefone. O Play evoluiu bem com a moreninha, que rabão que ela tinha. Elas tinham que voltar do almoço e chegamos até a marcar o Baixo Gávea na noite, que não rolou.
Depois, pegamos o carro do Play e fomos para a praia, mas mudamos de idéia e partimos para a feijoada na Casa Rosa, projeto Raízes. No caminho, ensinei o básico de quiromancia para os caras, e li as mãos de todos. Não costumo ler a mão de macho, acho muito gay, mas fiz esse sacrifício pelos meus novos amigos, e sei que, se usarem, será muito útil para criar rapport, fazer kinos, ter insights das gatas e fazer DHV.
Enfim, chegamos. O lugar estava lotado e cheio de gatas, fazia um "calor invernal" e a ocasião era perfeita para approaches. Eu comecei a então a mostrar um pouco o a social vibe, estilo Juggler, abrindo vários grupos e os colocando neles, para que interagissem de forma natural e fluida,e logo depois os estimulando a fazer o mesmo. Em breve, eles tinham feito vários amigos e conversavam com várias pessoas. Tinham se tornado os caras mais populares da Casa Rosa.
Um grupo interessante foi um mega de umas 10 garotas que eu abri e os coloquei dentro, os apresentando uma a uma. Gostei da loira gaúcha, que demonstrava interesse, mas o foco era nos caras. O Play conseguiu isolar a morena e ficou persistindo um bom tempo com ela, numa ótima abordagem e jogo.
Fizemos outras sólidas abordagens, Skank interagiu com várias e Play também, até que eu ficasse rouco de tanto falar e até o Bad ficar tão cansado que pediu pra sair, 02.
Na pista, ainda revi uma amiga do trabalho, que se mostrou uma chatinha, mas o PLay fez um micro isolation com a amiga dela e quase fez um close, persistindo de forma magistral. Mas a minha amiga chatinha puxou o alvo dele, que sacal... ser PUA é ter muita paciência para não reagir a situações como essa, pequeno gafanhoto...
O Enigma queria ficar até o fim e eu também, mas o Play pediu pra sair para levar a irmã (uma morena figuraça que me mandou me fuder de todas as formas possíveis, me divertindo bastante...hahaha), e aproveitamos a carona.
Ainda fiz uma abordagem numa loira estonteante na saída da Casa Rosa, com kinos e escalada até quase um beijo, mas o Play estava com pressa para levar a irmã embora, e nos deu carona. O Enigma, que apareceu no final e fez algumas abordagens a la Mystery, ficou com a gente até o final e dropou no Emporium. Skank ficou em Ipanema e eu voltei para os braços da minha doce Vênus, que me esperava, lânguida, na cama.
Muitas abordagens, novos amigos, persists, diversão, prazer e a voz rouca de tanto falar com os alunos e com as gatas. Valeu a pena? Sim, tudo vale a pena quando a alma não é pequena e você é um approach machine.
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2 comentários:
Grande Giacomo!!! Como falei para os alunos diversas vezes, a compra do teu passe foi a tacada de mestre da US.
Aliás, vc não soube. Após sair do Rio Scenarium, um amigo me ligou, me chamando para um lugar no Recreio, onde moro. Chegando lá, me apresentou uma amiga dele. Não sei se foi toda a vibe, ou a libertação da pressão de ter que supervisionar os alunos em detrimento do seu próprio sarge, mas o fato é que em menos de 5 minutos, eu havia kino-escalado até o Everest e estava aos beijos com ela. The Flash total.
E hoje ao acordar num plantão, reencontro uma colega médica, baiana, loura, alta, gostosa, e ficamos num longo e produtivo bate papo. Altos kinos da parte dela. Na verdade não precisei pegar telefone, pois uma vez ela havia perdido o dela, e me pediu para ligar para ver se achava. Não só liguei como anotei o número. Acho que ela vai receber um convitinho para sair essa semana...
Ainda tento descobrir o que acontece comigo esse ano, erotomania total. Se isso for contagioso, eu quero é mais!!!
Enorme abraço!!! E dia 14/3 tem seminário, conto contigo!
Grande Mau...
Agradeço o reconhecimento...
Fico feliz pelo flash approach... fiquei imaginando essa escalada do Everest, boa essa!!!hehehe
Vc estava on fire... realmente a energia do WS é contagiante, pude sentir isso e extravasar nesses 3 dias...
Conte comigo para o seminário em Março!
Abraço
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