Você é um campeão de jiu-jitsu e seu oponente não saca nada de artes marciais, mas sabe atirar muito bem um AR-15 de última geração. Quais são suas chances? Remotas...Mas, e se você conseguir desarmar o adversário e levá-lo pro chão, quais serão suas chances agora? Bem melhores, porque você estará lutando com as SUAS armas, num campo em que domina.
Tudo bem, é um péssimo exemplo. A sedução não é uma guerra, nem mesmo um jogo, mas uma arte e uma dança. Mas, foi a melhor coisa que ocorreu ao falar daquela que é a maior arma de sedução de uma mulher desde os tempos imemoriais: sua beleza.
Ocorreu-me uma história melhor: a de Ulisses, quando em sua Odisséia, teve que entrar no território das encantadoras sereias. Só que os pobres que eram enfeitiçados pelo canto das sereias caíam, hipnotizados, no mar, e eram devorados pelas nada amigáveis sereias quando os navios, desgovernados, se lançavam contra as rochas.
Ulisses, que era um valoroso guerreiro, queria ouvir o canto das sereias, mas para que não tivesse o mesmo fim que os menos astuciosos homens antes dele, pediu que seus homens o amarrassem num mastro, e colocassem cera nos próprios ouvidos, assim que se aproximassem das sereias. Ele instruiu a seus homens que, mesmo que enlouquecesse e ordenasse que os homens o soltassem, eles não deveriam obedecê-lo, pois ele estaria enlouquecido pelo canto enfeitiçador das adoráveis e assassinas sereias.
E assim aconteceu. Quando o barco de Ulisses se aproximou da ilha onde estavam as sereias, ele ele estava bem amarrado numa haste bem no meio do navio, e seus homens surdos ao maravilhoso canto. Ele pôde aproveitar o canto, enlouqueceu, ameaçou seus homens, que, a despeito de o admirarem, seguiram as ordens prévias de não obedecê-lo nesse transe. A história continua dizendo que o valente Ulisses conquistou o coração de Circe, uma das sereias, e que esta muito insistiu que ele permanecesse com ela, mas ele resistiu e seguiu viagem.
O que essa história nos ensina? Que a beleza de uma mulher é como o canto da sereia: ela nos embriaga, nos fascina, e nos tenta a nos lançar no mar atrás de sua bela miragem. A maioria dos homens, diante das sereias da vida real, se comporta como cachorrinhos abanando o rabo, como famintos mendigos implorando uma esmola, e não se admira que só consigam o desprezo dessas sereias, isto é, se afoguem em suas frustrações.
A solução que nos aponta Ulisses é o de nos amarrarmos ao nosso barco, protegidos pelos nossos amigos. Como artistas da sedução, queremos e iremos ouvir o canto das sereias, e iremos nos apaixonar: mas nossos amigos devem nos lembrar de que a única forma de ignorar os encantos da beleza da sereia é nos amarrar ao barco, isto é, evitar lançar nosso interesse e atenção apenas em função de sua beleza. Ignorando sua beleza, seu canto, o que ela tem a nos oferecer? Como queremos que ela se comporte? Quais são nossos valores, nossas expectativas e padrões que ela tem que atingir?
Mesmo que ela seja bela, aja como se ela não fosse... se ela fosse feia, você se humilharia e demonstraria interesse sem que ela fizesse algo por merecer? Sairia por aí abanando o rabo se ela agisse mal, o maltrasse?
Sim, Ulisses, grande lição... se nos é impossível ignorar o canto da bela sereia, amarremo-nos ao barco de nossos valores e padrões, e nos demovemos de lá a não ser que ela mereça. Que ela cante para nós, que ela se mostre, que ela busque aprovação, mas nós, ainda que não surdos a seu canto, seremos guerreiros e heróis, lutando na nossa arena com as NOSSAS armas de sedução, e imunes às dela. Assim, poderemos vencer em nosso próprio território, em que somos hábeis: em nossa arte da sedução.
6 comentários:
Muito bom cara.
Parabéns
Inspirador !
realmente foda.
Depois de ler isso vou ateh usar akela velha rotina do Ross Jeffries
OLha beleza eh uma coisa comum ou se nasce com ela ou se paga para ter, em toda esquina se encontra uma, ja estive em lugares q fazem isso aki parecer um circo dos horreres, Voce que voce tem de especial e de unico ?? hauahahahu
Eh das antigas mais eh eficiente.
Nada melhor q desarmar a beleza delas e fazerem se qualificar para nos.
grande post :D
Uma coisa engraçada voltou a acontecer comigo. Sempre que estou "eu" mesmo, voltado para mim, bem comigo e com o mundo, somente sendo eu, mulheres vêm falar comigo. Se estou na rua, no mercado, andando, parado, em um bar, almoçando, bebendo, malhando, estudando ou trabalhando... isso não importa. É muito bom... E isso sempre aconteceu comigo. Tinha parado durante um tempo, mas agora voltou. É maravilhoso... E o que tem de diferente agora? Isso tem acontecido com mulheres muito muito gatas. Minha resposta voltou a ser como era antes. Sou legal, amável, gentil mesmo, mas sem interesse... Como se eu estivesse acostumado aos assédios de mulheres que na PU seriam 9,5 ou 10... Sou legal, mas não tô dando mole!
Rapaz, elas ficam doidinhas. Vou postar uma história a seguir.
Olha só essa: Na semana passada fui abordado por uma gata no sinal de trânsito. Já tinha reparado que ela chegara, mas sabe... hum, nada demais... Era tipo Daniela Sarahyba, o cabelo mais claro. Tinham 9 ou 10 pessoas, uns 5 caras olhando direto pra ela. Apoiei um braço sobre o outro e a mão no queixo com um pequeno sorriso, olhando direto para a rua como quem aguarda pacientemente para atravessar. De repente vejo ela sair do outro lado, atravessar no meio das pessoas e vir para o meu lado. Ela veio mesmo para falar comigo, parou do meu lado e disse "desculpa"... Eu que já tinha percebido a aproximação, dei uma pequena inclinada rápida, mínima, como um pequeno susto, sorri... Ela notou o "sustinho", botou a mão no meu ombro e disse: "Já não vi você numa festa?"... Olhei pra ela com um ar doce e soltei um pequeno sorriso. Ela sorriu, balançou rapidamente a cabeça no sentido como quem diz um "não" rápido, tipo: "ele tá pensando que tô dando em cima dele"... Caiu certinho... E falou: "eu não tô dando em cima de você...". Aí sim, virei o rosto pra ela, olhei bem direto nos olhos dela com o mesmo olhar doce, sorri um pouquinho mais e virei o rosto de novo, porque o sinal fechara. Ela tirou a mão do meu ombro, daí comecei a andar e voltei ao ar disperso que estava antes dela chegar, porém, caminhando do lado dela ao atravessar a rua. Mais ou menos no meio do caminho, virei novamente pra ela e disse: "Eu teria lembrado de você"... Ela sorriu grande, sabe quando a mulher sorri que faz um barulho, meio arfando... Disse: "Teria? É que tenho a sensação de que te conheço...".
Nesse instante que em que chegávamos na calçada (estávamos bem em frente a uma cafeteria), peguei a mão dela, por uns 2 ou 3 segundos não falei nada, só caminhei na direção da cafeteria, como quem ia entrar. Ela continuou olhando pra mim, meio atônita, então eu disse: "vem...".
Entramos na cafeteria e pude ver quando ela olhava para baixo na direção das nossas mãos juntas, (aquele "cheiro maravilhoso" dela), e percebi que ela não entendia porque estava de mão dada comigo e me acompanhando. Levei-a até uma mesa e disse "dois cafés, por favor"... Puxei a cadeira para ela, que poderia ser a do canto, onde ela ficaria mais "presa", mas ao contrário, deixei-a mais perto o possível da saída, bem livre. Isso tudo ainda de mãos dadas. Ela sentou, eu ainda de pé como que pensando onde ia sentar. Hesitei rapidamente e então olhei para a cadeira do outro lado como se fosse sentar lá, dei um passo para o lado, mas sem soltar a mão dela... Ela me olhou como quem diz com os olhos: "senta do meu lado". Olhei por algumas frações de segundo nos olhos dela, sorri, ela sorriu, abaixou a cabeça de novo e pendulou, o mesmo não que dizia commo "caramba não estou dando em cima de você, ou será?".
Puxei a cadeira para o lado dela e disse: "olha"... Ela me olhou e disse: "já sei, você...". Não dei tempo dela completar. Taquei um beijão que ficou de cinema mesmo. Nem sabia o nome dela. Nem ela o meu. Quando conseguimos desgrudar as bocas ela disse: "Tô sem ar..." E eu sem perder tempo disse: "Que horas pego você hoje à noite?".
Resultado: Ela me pegou de carro, saímos, meia hora em um bar e depois motel direto. Nunca peguei uma mulher tão perfeita, coisa de filme e eu até agora não acreditei direito, mas o fato é que fomos a uma festa no dia seguinte (sexta) que ela me levou. Só tinha gente muito bonita, gatas iguais a ela e melhores (se é que podia). Conheci umas 6 ou 7 amigas que ela me apresentou, uma se engraçou um pouco e outra me chamou para dançar com ela. Essa sabe quem era? Nada mais, nada menos do que aquela modelo brasileira que tem feito muito sucesso, esqueci o nome dela. voltamos para o sofá, ela pediu meu telefone na careta de pau, na frente da Marcela, que não gostou mesmo.
Caramba, já saímos 5 vezes, a modelo já me ligou 2 vezes, ontem à noite pela segunda vez.
Adorei isso tudo.
Decidi de vez que assim vou fazer sempre (sempre que eu quiser).
Ontem durante o almoço peguei o telefone de uma menina quando fui na loteria jogar. Ela passou, deixou algo cair, peguei, chamei ela: "Isabela você deixou isso cair". Ela olhou, sorriu e falou "Poxa, obrigado... Meu nome não é Isabela, é Karine, com K". Eu disse você paga o refrigerante? Ela riu mesmo agora e disse não bebo refri, e nem te conheço ainda (essa é velha). Daí falei, "tá eu vou beber outra coisa com você, mas me ajuda com esses números pra mega aqui". Acho que supreendi muito rápido ela, porque eu era o próximo da fila e o beijo saiu antes de chegar no caixa. Assim as coisas têm ido...
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