terça-feira, 9 de outubro de 2007

Why to be a charisma artist - Introduction -


Nos próximos blogs, empreenderei o projeto de traduzir o curso rápido do Juggler sobre como se tornar um "artista carismático", um PUA natural.

Encontrei com o Juggler num momento de impasse, em que, mantendo um relacionamento afetivo estável, questionei-me sobre como conciliar minha nova condição afetiva com a realidade de ser um PUA. O que nasceu deste dilema foi me tornar um artista carismático, um PUA natural, cuja vibe atrai outros para um encontro autêntico, onde o mais importante não é rodar rotinas e estruturas prontas, mas jogar um jogo natural onde o que atrai sou eu, minha personalidade e vibe, criando relações autênticas, encontros reais.

Estava pensando estes dias que uma pessoa atraente seduz seus amigos, seus colegas de trabalho, e as mulheres. Se sou um amigo chato e reclamão, não conseguirei ser um amante sedutor e interessante. Se sou um amigo que as pessoas gostam de estar à volta, provavelmente isto será atraente também às mulheres. Isto é minha concepção de um artista carismático.

Doravante, portanto, traduzirei o curso rápido de como se tornar um PUA natural, um artista carismático, e todos meus novos boot camps e field reports procurarão expressar meu aprendizado neste novo caminho...

2 comentários:

Anônimo disse...

Confissões de um High Style

Confesso que sempre fui um pouco acomodado como Opener. Os meios que me rodearam a vida toda sempre foi farto em HBs. Sempre era opened. Passei a desenvolver técnicas para afastar o assédio das UGs através de BL, visual, palavras, ações ou inações. Meu esforço era apenas em selecionar as HBs segundo meus critérios e mantê-las pelo tempo e objetivo desejado. Conheci as técnicas PUA através de um amigo (aprendi muito com ele. O ter conhecido me fez muito bem e foi um marco na minha vida. Estou percebendo modificações significativas em meu modo de ver e viver a vida, e percebo grande influência dele. Muita coisa mudou desde o especial dia que o conheci. Mesmo não estando em sua companhia física, ele está sempre me ensinando algo). O fluxograma de seu "style of life" também me inspiraram a fazer muitas coisas e renderam boas gargalhadas aos meus amigos.
Para ACS, continuo preferindo HBs 9,5 e 10, mas para treinar a arte PUAPUA, nada melhor que umas tiazonas mais experientes.
Adoro jogar xadrez... valendo a regra dos 3 segundos ou demorando até três semanas para estudar o adversário e pensar cada manobra até o xeque-mate.
Uma das melhores partidas foi com uma HB (Gigi) que conheci no trampo (sou barman em uma balada). Já passava dos 30. Corpo: 8, Cabelo: 4, Estilo: 6 (unhas pretas para dar um ar "misterious" distoavam do visual paty universitária), total: 6.
Era uma daquelas solteironas a perigo que davam em cima de todo mundo, diria que uma RAFC fêmea. Não me atraiu muito, mas suas tentativas de sedução serviram para me distrair. Me fez um coquetel (farmácia) de técnicas que tinha na manga e eu reagia oposto às suas expectativas. Dei meu TC, pois achei aquele jogo divertido. Não demonstrou ter muita inteligência emocional (quando foi perguntar da câmera perdida, mostrou-se nervosa e foi até agressiva, segurando meu braço com força). Também conseguiu tirar do sério o outro bartender, que fez sua caveira pra todo mundo. Deu em cima de um monte de outros garotinhos e conseguiu se esfregar com o tiozinho que cuida do banheiro (que no final da festa contou a façanha pro bar inteiro). No dia seguinte, tirou-me de cima da minha baixinha de quatro quentinha para chamar prum rolê. Marcamos na Paulista, um "ménage à quatre" (mais um camarada meu e mais uma amiga dela HB7). Só falavam de signos, esoterismo, essas coisas que mulheres adoram! Uma hora, sua amiga fez um palm reading em mim. Pensei: "Não querida, sua amiguinha já fez uma leitura ontem, seja mais criativa! E já está tão frio..." Estava difícil corresponder à DHV delas, comecei a me dispersar observando os transeuntes. Usaram até Runas com interpretações tendenciosas. Que pecado! Em relação ao passado, percebi uma grande mudança no meu ponto de vista, nos meus conceitos e na minha aceitação, se fosse uns anos atrás, teria ido embora naquela hora, mas procurei usar aquela situação para aprender algo (paciência), além do mais, vi que as interpretações rúnicas ao meu amigo tinham boas intenções. Na hora de se despedir, Gigi usou a mesma velha desculpa do frio (queminhaavóusoucommeuavô) para me abraçar e fez referências aos meus piercings (como se tivesse dito algo original, que nunca ninguém me disse antes)... Estava curiosa em relação ao seu KC. Não superou minhas expectativas: técnicamente bom, mas sem muita energia vital. Gigi voltou naquela noite à sua cidade. Por mim, já tinha dado por encerrada aquela experiência, mas ela me ligou no dia seguinte. Pedi seu orkut. Pesquisei um pouco sobre Gigi. Seu calculismo, racionalismo e jeito manipulador me deu repulsas. Me questionei porque senti aquilo e descobri: os opostos se atraem. A idéia de jogar com alguém a altura me pareceu bem atraente. Baseado em algumas frases e diálogos que revelaram suas expectativas e projeções, I give Gigi what she wants: construí um frame espiritualizado, moralmente correto, cúdócil, monogâmico e apaixonado. Escrevi um e-mail usando rapport, definições de sua personalidade, elogios de neurolinguística, declarações, confissões de sentimentos e esperanças futuras. Fiquei na expectativa... será que a experiente loba iria cair? E a glória: ela postou em seu blog!!! Aliás, todas as suas conquistas, pareciam ter sentido apenas se fossem compartilhados com suas amiguinhas. Gabava-se e até aumentava as coisas. No relato em que quase deu pro faxineiro do banheiro da minha balada, chamou-o de stripper, só porque ele dançou no palco, sendo que ele nem tirou a roupa... também inventou que quando saiu comigo, comeu sushi no parque. No 2º e-mail, que eu sabia que ela ia postar, fiz uma referêcia ao yakissoba só para ficar comprovado o pequeno "equívoco" às leitoras mais detalhistas. Nesse 2º e-mail, demonstrei mais determinação e uma pitada de amor próprio. Postou, mas tardou a responder para causar ansiedade. Mesmo sabendo que tinha recebido, demonstrei insegurança cobrando a resposta. Adicionei no orkut e escrevi um e-mail à amiga de Gigi (que havia ido na Paulista), confessando minha "paixão", pedindo seus conselhos e sua "cumplicidade" ingenuamente. Não sei se ela colaborou comigo encaminhando à Gigi. E por último, pratiquei o story telling relatando uma experiência que tive em uma balada com uma outra tiazona (Yana) que era o alterego de Gigi, só que muito mais raposa (tive muita sorte em pegar duas pra praticar em tão pouco tempo!). Se essa outra história fosse inventada não seria tão perfeita. Na primeira parte da narração, o objetivo foi causar ciúmes (não por mim, mas pela técnica que a tia master usou). Long pause. E na última parte: projeções irônicas. Não porque "a natureza me impede", mas porque sou um caçador esportivo: não caço para comer, caço pelo prazer. Eject!!!
GAME OVER!!! Foda-se a porra toda!!! Saudações kairósticas de um "Pick Up A Pick Up Artist"...

Anônimo disse...

Confissões de um High Style

Confesso que sempre fui um pouco acomodado como Opener. Os meios que me rodearam a vida toda sempre foi farto em HBs. Sempre era opened. Passei a desenvolver técnicas para afastar o assédio das UGs através de BL, visual, palavras, ações ou inações. Meu esforço era apenas em selecionar as HBs segundo meus critérios e mantê-las pelo tempo e objetivo desejado. Conheci as técnicas PUA através de um amigo (aprendi muito com ele. O ter conhecido me fez muito bem e foi um marco na minha vida. Estou percebendo modificações significativas em meu modo de ver e viver a vida, e percebo grande influência dele. Muita coisa mudou desde o especial dia que o conheci. Mesmo não estando em sua companhia física, ele está sempre me ensinando algo). O fluxograma de seu "style of life" também me inspiraram a fazer muitas coisas e renderam boas gargalhadas aos meus amigos.
Para ACS, continuo preferindo HBs 9,5 e 10, mas para treinar a arte PUAPUA, nada melhor que umas tiazonas mais experientes.
Adoro jogar xadrez... valendo a regra dos 3 segundos ou demorando até três semanas para estudar o adversário e pensar cada manobra até o xeque-mate.
Uma das melhores partidas foi com uma HB (Gigi) que conheci no trampo (sou barman em uma balada). Já passava dos 30. Corpo: 8, Cabelo: 4, Estilo: 6 (unhas pretas para dar um ar "misterious" distoavam do visual paty universitária), total: 6.
Era uma daquelas solteironas a perigo que davam em cima de todo mundo, diria que uma RAFC fêmea. Não me atraiu muito, mas suas tentativas de sedução serviram para me distrair. Me fez um coquetel (farmácia) de técnicas que tinha na manga e eu reagia oposto às suas expectativas. Dei meu TC, pois achei aquele jogo divertido. Não demonstrou ter muita inteligência emocional (quando foi perguntar da câmera perdida, mostrou-se nervosa e foi até agressiva, segurando meu braço com força). Também conseguiu tirar do sério o outro bartender, que fez sua caveira pra todo mundo. Deu em cima de um monte de outros garotinhos e conseguiu se esfregar com o tiozinho que cuida do banheiro (que no final da festa contou a façanha pro bar inteiro). No dia seguinte, tirou-me de cima da minha baixinha de quatro quentinha para chamar prum rolê. Marcamos na Paulista, um "ménage à quatre" (mais um camarada meu e mais uma amiga dela HB7). Só falavam de signos, esoterismo, essas coisas que mulheres adoram! Uma hora, sua amiga fez um palm reading em mim. Pensei: "Não querida, sua amiguinha já fez uma leitura ontem, seja mais criativa! E já está tão frio..." Estava difícil corresponder à DHV delas, comecei a me dispersar observando os transeuntes. Usaram até Runas com interpretações tendenciosas. Que pecado! Em relação ao passado, percebi uma grande mudança no meu ponto de vista, nos meus conceitos e na minha aceitação, se fosse uns anos atrás, teria ido embora naquela hora, mas procurei usar aquela situação para aprender algo (paciência), além do mais, vi que as interpretações rúnicas ao meu amigo tinham boas intenções. Na hora de se despedir, Gigi usou a mesma velha desculpa do frio (queminhaavóusoucommeuavô) para me abraçar e fez referências aos meus piercings (como se tivesse dito algo original, que nunca ninguém me disse antes)... Estava curiosa em relação ao seu KC. Não superou minhas expectativas: técnicamente bom, mas sem muita energia vital. Gigi voltou naquela noite à sua cidade. Por mim, já tinha dado por encerrada aquela experiência, mas ela me ligou no dia seguinte. Pedi seu orkut. Pesquisei um pouco sobre Gigi. Seu calculismo, racionalismo e jeito manipulador me deu repulsas. Me questionei porque senti aquilo e descobri: os opostos se atraem. A idéia de jogar com alguém a altura me pareceu bem atraente. Baseado em algumas frases e diálogos que revelaram suas expectativas e projeções, I give Gigi what she wants: construí um frame espiritualizado, moralmente correto, cúdócil, monogâmico e apaixonado. Escrevi um e-mail usando rapport, definições de sua personalidade, elogios de neurolinguística, declarações, confissões de sentimentos e esperanças futuras. Fiquei na expectativa... será que a experiente loba iria cair? E a glória: ela postou em seu blog!!! Aliás, todas as suas conquistas, pareciam ter sentido apenas se fossem compartilhados com suas amiguinhas. Gabava-se e até aumentava as coisas. No relato em que quase deu pro faxineiro do banheiro da minha balada, chamou-o de stripper, só porque ele dançou no palco, sendo que ele nem tirou a roupa... também inventou que quando saiu comigo, comeu sushi no parque. No 2º e-mail, que eu sabia que ela ia postar, fiz uma referêcia ao yakissoba só para ficar comprovado o pequeno "equívoco" às leitoras mais detalhistas. Nesse 2º e-mail, demonstrei mais determinação e uma pitada de amor próprio. Postou, mas tardou a responder para causar ansiedade. Mesmo sabendo que tinha recebido, demonstrei insegurança cobrando a resposta. Adicionei no orkut e escrevi um e-mail à amiga de Gigi (que havia ido na Paulista), confessando minha "paixão", pedindo seus conselhos e sua "cumplicidade" ingenuamente. Não sei se ela colaborou comigo encaminhando à Gigi. E por último, pratiquei o story telling relatando uma experiência que tive em uma balada com uma outra tiazona (Yana) que era o alterego de Gigi, só que muito mais raposa (tive muita sorte em pegar duas pra praticar em tão pouco tempo!). Se essa outra história fosse inventada não seria tão perfeita. Na primeira parte da narração, o objetivo foi causar ciúmes (não por mim, mas pela técnica que a tia master usou). Long pause. E na última parte: projeções irônicas. Não porque "a natureza me impede", mas porque sou um caçador esportivo: não caço para comer, caço pelo prazer. Eject!!!
GAME OVER!!! Foda-se a porra toda!!! Saudações kairósticas de um "Pick Up A Pick Up Artist"...

Integral Life Coaching

Coaching em desenvolvimento pessoal, carisma e sedução natural


- Desenvolva suas habilidades sociais, carisma e sedução

- Fortaleça sua autoestima e autoconfiança

- Supere a timidez e outros bloqueios sociais e de relacionamentos

- Torne-se líder em seus relacionamentos e trabalho

- Gerencie melhor sua vida em todos os aspectos: carreira, personalidade, relacionamentos, no seu eu físico, espiritual, mental e emocional


Coaching com psicólogo especialista em Dinâmica de Grupos, Master em Programação Neurolinguística, Hipnoterapeuta ericksoniano


Pré-coaching a distância (sessões por e-mail e skype)

Sessões presenciais de coaching usando técnicas avançadas de Psicologia, PNL e Hipnose

Treino presencial "em campo" de novos comportamentos e habilidades sociais e de sedução

Pós-coaching - a distância (por e-mail e skype)


Comece seu LIFE COACHING agora. giacomo.girolamo@gmail.com

skype: giacomodioniso


WORKSHOP DE SEDUÇÃO PARA HOMENS E MULHERES

Workshop - Grupos de 4 pessoas ou one-to-one (seduction personal trainer)

Um Workshop da US Lifestyle é a melhor consultoria disponível no Brasil para você que quer aumentar significativamente sua habilidade de conquista e relacionamentos com o sexo oposto, seja você homem ou mulher, e quer que isso aconteça sendo assessorado por um especialista.

Para homens
Nossos instrutores são treinados para te colocar em contato real com mulheres em shoppings, bares e boates, ensinar-lhe nosso método de maneira fácil, corrigir seus erros e te dar demonstrações ao vivo das técnicas ensinadas.

O Workshop contém de 2 a 3 treinamentos em baladas de 4 a 5 horas cada e 2 seminário de 4 horas cada. A US Lifestyle ministra regularmente Workshops em todo Brasil e Europa. Por isso, fique atento à nossa agenda, logo poderemos estar em sua cidade.

Para mulheres
Pela primeira vez, dois homens e uma mulher, especialistas em sedução e relacionamentos, revelam todos os segredos de como conquistar o coração de um homem.

Você não apenas será capaz de fazer o homem de seus sonhos se apaixonar por você, mas como manter um relacionamento duradouro com ele.

Você também saberá identificar o seu estilo mais eficaz de sedução, a evitar os comportamentos anti-sedutores, a conhecer os tipos de homens e qual melhor abordagem para cada um.

Há também vivências e dinâmicas interativas para praticar cada etapa.

Locais: Rio de Janeiro e em São Paulo

Para saber mais, entre em contato com giacomo.girolamo@gmail.com
http://www.universidadedaseducao.com/http://universidadedaseducao.blogspot.com/

Participe da Comunidade Brasileira de Natural Game