terça-feira, 27 de maio de 2008

Carioca flamenguista recebe amigos puas paulistas


Amo sargear. Adoro me enamorar, viver aventuras românticas e sexuais com minhas belas musas, sejam gaúchas, cariocas ou paulistas. Mas sabe uma coisa que a PU me trouxe e que acho que é um grande prêmio? Amigos.

Recebo uma ligação do Krueger, de Sampa. O cara tá vindo pro Rio com o Tyler, um outro grande amigo e PUA, e mais uma "pivô", como ele mesmo disse, e seu "orientador" (de mestrado?). E quer sargear com Giacomo nas terras cariocas.

Não pensei duas vezes em chamá-los para ficar aqui em casa e de esticar no fim de semana. Tudo bem que tenho que terminar a bendita dissertação neste fim de semana, mas não vou perder a oportunidade de ciceronear meus amigos aqui no Rio, e levá-los para conhecer as célebres nights cariocas...

Já pensei em alguns lugares... amanhã, começamos no Clandestino, uma boate perto da minha casa, com rock´n´roll a noite toda e galera alternativa! Quinta, Baixo Gávea, a terra das patricinhas e garotas zona sul com bitch shield alto... sexta, um forró com Alceu na Fundição Progresso, e sábado... sei lá, tem tanta night sábado que deixa chegar perto pra decidir.

Enfim, fazer bons amigos é um fruto da PU, sobretudo de um artista carismático que se preze...

domingo, 25 de maio de 2008

Astronauta carismático em órbita das estrelas gaúchas. The charismatic astronaut breaking karmas




"Só conhecemos as coisas que domesticamos, disse a raposa. Os homens já não têm tempo de domesticar nada. Compram nas lojas coisas feitas. Mas como não existe nenhuma loja onde se vendam amigos, os homens já não têm amigos. Se queres um amigo, domestica-me!

Adeus, disse a raposa. Dir-lhe-ei um segredo. É muito simples: só se enxerga bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos".
Antonie de Saint-Exupery

Há tanto para falar... mas sinto-me só nesse meu planeta-blog azul, onde todas as estrelas dormem enquanto a noite fria canta uma silenciosa melodia...

Estou feliz. Missão plenamente cumprida. Aprendi grandes lições esta semana.
A mais importante delas?

Que tenho que mirar nas estrelas na PU. As estrelas não são as mulheres mais lindas necessariamente, embora sejam sempre belas. São aquelas que fazem o coração vibrar, que criam um encontro único entre dois seres, que é mais que química e física entre dois corpos, mas um colapso quântico.

Descobri que posso ser natural e autêntico e ter resultados tão bons quanto quando jogava o MM, e ainda melhor: agora a sedução SOU EU. Isso me faz mais autoconfiante, porque não foram as rotinas que me deram sucesso. Foi saber usar a minha personalidade, meus pensamentos e sentimentos, não meramente expressando todo o meu eu, mas amplificando aquilo em mim que causa um maior impacto, ainda assim sendo plenamente autêntico.

O dia anterior havia sido um desastre. Após o fim do Congresso, estava deprimido porque não conseguira concluir o romance platônico que começara com as duas mulheres que mais mexeram com meu coração nesse evento. Duas lindas e encantadoras meninas: Ge, uma festeira e insegura pisciana branca, descendência italiana com corpo escultural, residente de Igrejinha na Serra Gaúcha, e Mari, outra uma também branca e italiana, de corpo não menos avassalador, residente de Caxias do Sul, estudante de psicologia, e um sorriso que parece o sol na sua força. Duas mulhes pelas quais valeria um grande amor, pelo menos um mergulho na tentativa. De cabeça.

Mas, embora tenha sido bem-sucedido em criar rapport com ambas, não consegui atrai-las como queria, e enfim dar o tal "fechamento", passando de Platão à Paixão. Mesmo que desajeitadamente, eu precisava ter fechado a "gestalt", o laço que ficara aberto... Mas...

COom a primeira, Ge, eu deixei pra depois o grand finale, achando que ainda não era o climax. Eu tinha sinais sutis, ela me ligara me chamando pra balada, me mandou mensagens dizendo onde estava no bar... A despeito dos sinais sutis, eu fiquei desanimado quando cheguei no bar, com meus neoamigos paulistas que conhecera na fila e com umas mui gaupas gurias que conhecera há pouco na rua, e a vi num grupo do lado de um carinha que imaginei estar com ela. Mas eu não tirei a dúvida, eu poderia ter declarado meu interesse, ligado o foda-se e me lançado, mas não o fiz... deixei pra depois, quando a ocasião melhor se colocasse...

E a ocasião não veio!!! Não fui ao mini Oktober fest de Igrejinha, e ela não foi à festa de encerramento do Congresso no Bill Bar... muito menos respondeu a uma mensagem tardia de celular que lhe mandei, tentando corrigir o irremediável... Para tudo há seu tempo, e eu perdera o bonde... E fiquei com gosto de sonho bom que não se conclui... sabe quando se sonha que se vai comer um prato delicioso e se acorda com água na boca? A vida está cheia destes cortes, eu sei, mas a escolha desta vez foi minha: adiar. Se eu tivesse tentado, mesmo errando, não teria me torturado tanto, porque teria feito minha parte. Teria arremessado a bola, chutado pra gol.

E aí aconteceu de novo, com a Ma, dessa vez. Eu comentara para ela, que estava nos estandes da feira, que eu iria para a festa de encerramento do congresso, e a chamei e a amiga pra vir. Elas não deram certeza, nem eu senti firmeza, mas fiz minha parte, enfim.

Mas, para minha feliz surpresa, ela estava lá, no tal Bill Bar, que junto com o tal Botequim Santana se torna a opção na noite de Gramacho e Canela... lá estava Ma dançando com a amiga, parecendo uma aparição de Venus em plena Serra Gaúcha. Eu estava com um grupo de novos amigos da Fisioterapia, inclusive com umas gatas gostosas e universitárias... e deixei pra depois abordá-la... Achei que ela estaria lá me esperando... que daria tempo de falar com ela e charmeá-la. Fui até ela, e ela sumira. "O que?" Pensei. "Não fico esperando por mulher. Deixa eu interagir com outros grupos. Assim, de repente, aumento valor social e..." E lá fui eu, disperso nos grupos... Fui pegar um chopp e me distraí com uma loira interessante no bar. Interação vai, belos olhos, ela era interessante... Moral: fiquei com a loira (e nem me lembro o nome mais..." Mas me prendera ... o objeto de meu desejo estava em algum lugar, dançando ou sendo cortejada por alguém. Mas eu me distraí, ainda empolgado com a evolução de minhas habilidades carismáticas, e perdi o foco na mulher que poderia roubar meu coração... Mari. (ou não, mas eu precisava saber!)

O timing se perdeu... ambas se foram para outras cidades e provavelmente nunca mais as verei. Isso agora não é mais relevante!

EU aprendera a lição. Tinha que ser mais focado da próxima vez. Uma lição amarga, fruto de de se arrepender do que não se fez: pior espécie de remorso.

Na noite anterior, havia acontecido de novo a repetição kármica: conheci uma linda morena italiana (minha especialidade, haha), alta, branca, jeito exótico do jeito que eu gosto, e a apelidei de Mortícia. Após "charmeá-la" e a seu grupo de meninas (traduzo: envolvê-la e as suas amigas com meu carisma, vibe e jeito cativante e social), ela estava dando sinais. Aceitava minha aproximação, minhas mãos, meu sussurrar no seu ouvido a ponto de poder sentir seu delicioso perfume... então aconteceu de novo a repetição trágica: fui buscar cerveja e... de novo... acabei papeando com alguém e simplesmente perdi o timing e ela sumiu. Para nunca mais vê-la. O que eu estava fazendo???

Fiquei com outra menina, foi legal, mas não era quem eu queria. Que diferença isso fazia, então, em comparação com as nights pré-carismáticas? Eu estava de olho em resultados, tudo bem que agora tinha resultados bem mais consistentes graças às minhas novas habilidades... mas eu continuava deixando passar as melhores mulheres, aquelas que efetivamente me seduziam, me atraíam, que faziam minhas pernas tremer, a garganta secar, o coração apertar. Eu entrara na arte venusiana, e depois carismática, enfim, pelas melhores, não por mais quantidade apenas.

Então me perguntava: para que esses resultados? Em cinco noites, sete mulheres, sendo 3 na mesma? Para que essa contabilidade? Eu quero romances, quero fazer dois mundos colidirem no colapso de espaço e tempo, quero poesia, quero paixão. E as mulheres mais promissoras para me dar isso eu estava deixando perder pela facilidade de "pegar outras". Isso era repetir o padrão pre-venusiano. Average frustrated chump.

E aí hoje aconteceu de novo. No Bill Bar.

Mais uma repetição. Estava no bar papeando com novos amigos quando passa por nós uma loira, gaúcha, alta, seus 1,80m, com um decote lindo que deixava a barriga à mostra, esguia e esbelta. É claro que fui lá falar com ela do decote, demonstrando espanto de como ela aguentara o frio com aquela barriga de fora! (eu tinha andado 20 minutos na estrada fria para Gramado-Canela economizar o taxi, pois perdera o cartão de crédito... ai karma!). O legal é que ela sorriu e se abriu, e começamos a conversar. Seu nome era Carol. Como sempre, charmeei as amigas, inicialmente resistentes, e aos poucos estava "íntimo" do grupo. Ela parecia aberta, mas ainda havia poucos sinais efetivos de interesse. Eu fui pegar outra cerveja e... no caminho encontrei outra loira... e vocês já sabem o que aconteceu... fiquei com a tal loira no bar, e depois com outra menina exótica (que eu adoro) no caminho da chapelaria.

E mais uma vez perdi o timing.

Mas então percebi o óbvio. Eu tinha que "ejetar" a loira e procurar minha Carol. Nem que fosse a última coisa a fazer. Eu não ia repetir a burrice que fizera com Gi e com Mari. Era como se estivesse mudando meu destino, quebrando uma repetição, um karma idiota que estava me sabotando.

Achei, enfim, a minha Carol e, feliz, voltei a charmear o grupo, que comentou que sentira minha falta... então eu me aproximei do pé do ouvido dela (bar boate barulhenta...). Fui decidido e falei da forma mais autêntica que poderia, contei a ela que estava em jogo um lance kármico, e eu precisava falar com ela. Eu iria declarar meu interesse, usar o SOI. Descobrira, enfim, que SOI não se trata apenas de declarar interesse sexual, embora seja ótimo pára levar mulheres pra cama, mas se trata de declarar o mais singelo interesse, na transição da fase platônica para a romãntica. Trata-se de mostrar a que veio, de expressar que está interessado, no timing certo após algo que ela tenha feito de singular, único, algo que ela faça por merecer.

Daí, expressei a ela meu interesse romântico, dizendo por que sentia isso... por que minhas entranhas queimavam quando a via... porque ela tinha aquele misto de séria e exótica, aquele jeito alemão fechado, e ao mesmo tempo o decote e a tatuagem nas costas. Aquele paradoxo e contradição me enchiam de desejo e disse isso a ela de pronto. Não era uma declaração pela beleza dela, era uma declaração de interesse que ela fizera por merecer, por ter demonstrado sua singularidade, ainda que eu ainda seja um desajeitado garimpeiro de pedras preciosas.

Ela se esquivou, simpática, disse que não queria. Eu fiquei chateado, mas percebi que não estava no meu controle a decisão dela. Estava, ao mesmo tempo, muito feliz, porque tinha, enfim, cumprido minha missão... não era meu papel controlar a decisão, mas fazer o melhor possível o que só eu poderia fazer: me abrir e me permitir me envolver por algo único nela, esperando que esse encontro de dois mundos gerasse um colapso quântico. E não aconteceu.

Tudo bem, disse eu a ela. MAs eu estava feliz, e deixei claro, porque estava subentendido para ambos que não era hora do encontro. Talvez por inabilidade minha, algo que está no meu controle melhorar, e vou, pode escrever. No que depender de mim, serei o melhor PUA que o mundo já viu. Mas, ainda assim, poderia ser simplesmente que não era a hora. E eu me retirei, com o senso de missão cumprida. Tinha closeado, fizera minha parte. Era meu papel como artista carismático deixar isso acontecer, criar o lugar e convidar as pessoas para se juntar a mim lá, mas ainda assim sempre existiria do outro lado o acaso, o vazio, o silêncio e o desejo manifestos por uma escolha singular, e isso não estava no controle. Justamente por ser uma liberdade, quando acontece é uma explosão cósmica.

Então voltei à loira do início, que já beijara, e ela estava me esperando. Ficamos juntos, dançamos, namoramos. Havia raciocinado que agora que cumprira a missão, poderia, enfim, charmear a loira até levá-la para a cama. E estava conseguindo isso, após palavras "trovadas" ao pé do ouvido, carícias e massagens, e o tal SOI, narrando para ela o que ia acontecer conosco em seguida, e sugerindo que ela levasse as amigas em casa primeiro, porque eu queria massageá-la com minha especial técnica energética taoista e blablabla.

MAs eu não estava sendo autêntico. Eu não queria estar ali. Eu podia muito mais. Eu fizera amizade naquela noite com alguns amigos gaúchos, com algumas meninas, enfim... eu tinha opções de escolha. Eu era um carismático, um social vibe pua que conseguia charmer homens e mulheres. Eu não precisava mais de nenhum wing para ser pua. Nem de openers ou rotinas enlatadas. Eu havia charmeado dezenas de pessoas durante o Congresso, e mais outras tantas em tantas noites de Gramado. E estava ali, naquela noite fria de Gramado, saindo sozinho no tal Bill Bar, criando conexões autênticas. Eu era um carismático promissor.

E então desisti da loira, uma pedra semipreciosa, deixando de lado uma possível conquista que seria agregada à minha já sexagésima terceira libação a Venus. E indo atrás do desconhecido, do novo, do desafio. Enfim, da vida.

E Vênus me saudou com um presente nesta noite fria, me dando uma nova oportunidade de mudar o destino e fechar interações quânticas que haviam ficado interrompidas como um aborto, uma brochada, um coito interrompido. Avistei a morena Mortícia, uma epifania sentada próxima ao boliche,com mais três amigas, justo na hora em que, já quatro da manhã, eu decidira ir embora, cansado e duro de grana.

Sentei e resolvi fazer o mesmo que fizera com Carol: depois de encantar suas amigas, dançando um pouco de samba com todas, papeando com todas, enfim... iria ao encontro de uma mulher que, sendo tão singular, mexia comigo
.
Quase me distraí um pouco, porque ela estava cansada e a amiga adorara dançar comigo e parecia se abrir para meu charme. MAs eu havia aprendido a lição. Depois de poucos minutos, interrompi a dança com a amiga e puxei Mortícia para dançar. O papo continuou e eu, ainda garimpeiro desajeitado, procurava resgatar o caminho que dava sentido ao meu enamoramento... algo como esse jeito exótico e enigmático, esse segredo que ela não queria me dizer, as afinidades entre o jeito carismático italiano e o carioca.

Dançamos. Eu dizia isso a seu ouvido. Ela deixava. Sentia aquele delicioso perfume de seus cabelos negros, olhando aqueles lábios grossos e a tez branca. E então construí minha afirmação de interesse da forma mais natural e consistente possível, de forma que ela comentou o quanto eu era carinhoso e diferente por elogiá-la. Meu medo era perder o tom, e a massa desandar por um reconhecimento exagerado. Ela estava indo embora com as amigas... eu ainda queria dar o golpe final... de alguma forma me aproximei dela e simplesmente a beijei, e ela aceitou. E foi um beijo maravilhoso, daqueles que se encaixam com química perfeita. E depois nos desencontramos, na hora em que voltei para buscar meu casaco na chapelaria e, ao voltar, ela tinha partido, com pressa.

Mortícia me ensinou uma lição. Mirar as estrelas, aquelas que aquecem o coração e fazem brilhar os olhos. Não importa se irei alcançar todas ou não, mas sou um astronauta carismático.

I learned great lessons this week. The principal is that I have to look for the most shining stars in the sky. The stars are not necessarily the most beautiful women, although they are always beautiful in a sense. Those are the ones that make the heart vibrate, creating a single meeting between two beings, which is more than physics and chemistry between two bodies, but a quantum collapse.

I found that I can be natural and authentic and have good results, not playing games anymore, but even better: Now the seduction were ME. That makes me more self confident because they were not the routines that gave me greater success. It has been to learn how to use my personality, my thoughts and feelings, not merely expressing all myself, but amplifying my best one in a greater impact, still being fully authentic.

The previous day had been a disaster. After the end of the Congress in Gramado, located in the south of Brazil, I had the blues because haven´t closed the platonic novel that I had began with the two women who most melted my heart there. Gessy, the italian descendant, a happy party girl and insecure one from Pisces, with sculptural body and charming vibe, and Mary, with deep bright blue eyes, a cult and genuine lover from Cancer, no less devastating charm and body, psychology student, with a smile that seemed the sun in high noon. Two women for which it was worthy living a great romance, or, at least, a diving attempt. Upside down.

But, although I had been more successful in creating rapport with them, I was unable to close the bridge between Plato and Passion. The timing was lost ... they went away to their home cities and probably I never would see them again... It freaked me out.

The next night, I happened again as a karmic oat: I met a beautiful 1,80m Italian exotic brunet girl, that I nicknamed Morticia. After charming her and her group, she was giving good signals. She accepted my approach, my hands, my whisper in her ear, while I could feel her delicious scent... then happened the tragicomic karma: I walked around to buy a beer and... I distracted myself talking with some hot girl in the bar and losed the timing, to not see her again. OMG, what was I doing???

The another hot girl I was with was a funny dancer, a beautiful chick, but my heart was cold as ice. So I asked myself: What am I F. doind here? What was, actually, the difference between this self conceited pua now and the "afc" before? Okay, I was so better now with my new ladies´man skills, but... I still was letting go the best women, those who effectively seduced me, that made my legs tremble, let my throat dry, and squeezed my heart. I had entered to the venusian art before to game and score, but now I considered myself a charismatic artist, not only for more girls, but instead for more passion and romance in my life.

Was it worthy, in five nights, date seven women, three in the same night, with one night stands...? why such accounts? I wanted live novels, I had feel two worlds hit in the collapse of space and time, I wished more poetry, I desired loving.

And that karma seemed happen again. In the club. There was me charming a group of girls when suddenly crashed next to me that flash of lightning in the form of a slim tall blond girl, a german descendent, using a a red dress with a killer neckline that left me see her perfect belly and that dragon tatoo in her back. Immediately I opened her up and smiled, sharing my appreciation about tattoos and bellies...and telling her about my mountainclimbing scars... hehehe. Not to charming, but the adventure was worthy. Carol introduced me her friends, and in minutes I was "intimate" to the group. She seemed opened, but I searched for more signs of interest. I decided to walk around to pick some beer in the bar and... met another hot girl around, I started to talk to her and...kiss her.

But then I realized the obvious. I had to "eject" this hot girl and seek my Carol.I could break that karmic repetition... I finally found her and, so happy inside, returned to my charming vibe. So, I told her about what were happening in that mystic night, when I felt it was happening a karmic break, and, no matter how, she had a role to play. She giggled.

I burnet inside when told her how her mix of Virgo and Venus girl was driving me nuts, that strange paradox between that cult and cute girl, something serious and exotic one, that was like drinking wine and whisky and beer together, I was drunk of her. There was not a reward for her beauty, exclusively, that was a simple recognition of my storming feelings inside, caused by her unique self, a pearl showed to a clumsy miner of precious stones.

She declined, smiling. It sucked me, but I figured out that it was over my control. My unique mission was open myself and being involved in something unique there, hoping that this meeting of two worlds could creat a quantum collapse. And it didn´t happen that time. Here I go again...

Then I returned to the blond before, who already ejected before, and she was waiting for me. We are together, danced, kissed and made out. I thought that that time I had to go straight to SOIng her until carrying her to bed. And I was almost achieving that, after hot words said next to her ear, mixed with pets and massages, while telling her what would happen to us after all, and suggesting that she could take her friends at home first, because I wanted massage her with my special taoistic technique... of course, if she bought me a drink before...

But I wasn´t being genuine. I did not want to be there at all. I could get more. I made great new friend all that nights. There were unique girls around, waiting to be charmed. I was a charismatic, a social pua with a irrestible vibe that could charm men and women. I did not need any wing to be "pua". Neither openers or canned routines. I had charmed dozens of people during the latest Congress, and so many more in all that night clubs in Gramado. And I was right there in that cold night, creating genuine connections. I was a promising charismatic guy.

And then I gave up of the blond girl, to join my friends again, leting that mine that was to me only a semi precious stone, leaving aside a possible sex night to add to my conquests. I decided, otherwise, trying the unknown, the challenge shining around.

And Venus welcomed me with a special star that night, giving me a new opportunity to change my destiny and close a deep interaction that had been discontinued before like an coitus interruptus. Suddenly, I bumped into Morticia, that exotic girl I met the night before, an epiphany sitting next to the bowling, with three more friends, when I was almost leaving the place.

I sit nex to her and I delighted her friends, dancing samba and forró with they all. Again, I almost was distracted with that hot friend, that was giving me lots of signals of interest while our bodies touch each other. But I had learned the lesson. After a few minutes, I stopped the dance with the cute girl and invicted Morticia to dance. I was thirsty of her presence. The crop continued, and the new skilled miner continued to extract from her what I felt was unique, that exotic vibe, her so safe secret inside that made me curious and atracted to that enigma in body.

We danced all night. I felt that delicious scent of her black hair, thick lips and looking at those white skin. And then built my statement of interest in the most natural and consistent as possible, in a way that she could comment how much I was loving and was different for praise it directly. My fear was somohow to lose the rhythm, that a over recognition could erode the whole effect of romance. Her friends were calling her to go away home... And I wouldn´t lose the timing again. No more words, I swoop down on
her lips and we kissed each other for minutes, hours, I don´t know, like we´re floating in the air. Her friends interrupted us and pick up her from me, under funny protests... and I came back to Rio, a lesson in the luggage.

Morticia showed me that I have to gaze the stars, those that warm the heart and make my eyes shine. Whether or not I will reach all them, I am an charismatic astronaut and I will point my rocket toward.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Um garimpeiro na Serra Gaúcha


Isso será um rápido brainstorming, pq to nas Serras Gaúchas e vou encontrar umas gurias pra sair para um tal de Positive. Será q tá bom lá?
Conheci deus e mundo no Congresso. Fiz amigos, e amigas. Saí todos os dias. Conheci mulheres na rua, no congresso, na praça. Conheci amigos paulistas no tal Botequim Santana e no Bill Bar. Conheci uma bela gaúcha e fizemos amor na mesma noite, mas esqueci de pegar o telefone e não posso vê-la de novo, embora queira. Conheci uma gaúcha típíca no botequim Santana, ficamos e depois cantei a amiga indiana... acabei perdendo ambas... ME apaixonei por uma "gaucha" de Igrejinha morena de nome Ge... e ainda não rolou nada, e vou me declarar pra ela... uma pisciana baladeira, linda, corpo lindo e alma ldem... e a amiga dela é demais tb da conta... e tb me enamorei de uma outra gaúcha, que hj estava de Cleópatra e me enlouqueceu... quero vcs... ah ainda quero viver tanto e amar tanto e ser muito mais carismático... mas me divirto e sou feliz assim...
As gaúchas me ligam e vou encontrá-las na igrejinha em Gramado... uma delas me dá mole, mas n faz meu tipo... essa noite promete...
E a noite cumpriu a diversão... encontrei com as gajas e com os novos amigos paulistas que conhecera no boteco Santana há dois dias... e embora a loira estivesse me dando aquele "mole", acabei me enamorando da morena, que por sinal era casada, com seus 21 aninhos, uma gaúcha loira carioquíssima, pois além de morena de corpo escultural, dançava funk deliciosamente. Ficamos juntos a noite toda, com as amigas por perto... mandei um leve SOI, mas acho que o fato de estar com as amigas e a situação não ser muito favorável pra ela não ajudou. Que pena... hoje, no Congresso, fiz mais declarações de interesse sexual, narrando pra ela uma massagem taoista, que começa com a massagem dos pontos energéticos com as mãos, depois com beijos e com a língua, e por fim a conexão final para a troca de energia... ela ficou louca, mas estava voltando pra Porto Alegre hoje. Fiquei triste pela falta de conclusão do romance.
Fiz tantos amigos nesse congresso que os novos amigos comentavam, admirados, de minha sociabilidade. Fiquei feliz por estar no caminho carismático, de ter me tornado naturalmente expansivo e interativo. Fiz amizades, apresentei novos amigos pros amigos, fiz "amigos de infância", charmeei mulheres, homens, senhoras, gatas. As duas meninas que mais encantaram, no entanto, ficaram só no desejo. O que mostra, uma, que lidar com a frustração faz parte, que não dá pra ter tudo. E dois, que quero melhorar muito ainda. Sei que a caminhada é longa, mas o caminho me diverte, já, hoje. Ser pua e carismático foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Não é algo que faça, é algo que sou.
Ainda tem mais duas noites. Hoje é Bill Bar de novo, festa de encerramento do Congresso, e amanhã o passeio a Bento Gonçalves, Garibaldi e outras cidades da serra gaúcha no circuito da uva e vinho. Amo vinhos. E tem a noite possivelmente em Igrejinha, na terra da minha adorável G.
Que venham as noites, que venha o frio e as gaúchas!

terça-feira, 20 de maio de 2008

PUA é um Garimpeiro / A Natural is a gold miner


Eu e a minha teoria particular de PU. Alguns chamam de nerdês, mas quem liga? Dá para levar a sério as bravatas de um mecânico seguidor de PU enlatada????

Essa linguagem carismática e poética deve ser fruto das "más" influências de caras nerds como Giacomo Girolamo Casanova, Zan e Juggler... Vinicius de Moraes, outro natural... vai saber.? Prefiro ser nerd com eles do que um robô social com os que se acham.

Hoje tive um insight singelo e já comecei a trabalhar a partir dele. É claro que não inventei nada, é só fruto de minhas leituras desses mestres e da minha pequenina experiência na PU. Mas precisava escrever isso logo, hoje, porque me queimava as entranhas.

Atinei que um PUA é nada menos que um garimpeiro. Não é um arqueólogo, como eu dizia antes, que recolhe o velho das pessoas... é um garimpeiro q negocia pedras preciosas, à procura da pérola de grande valor de que falava a parábola cristã.

A missão de um PUA é garimpar pedras preciosas nas MINAS...hehehe com todo trocadilho do mundo. Toda mulher é uma mina que vale a pena escavar pra encontrar nela o ouro e reconhecê-lo. Cuidado que nem tudo que reluz é ouro, n compre gato por lebre!!!!

Então, agora quando saio pra sargear, sou um rei, um negociante rico que quer mais pedras preciosas para minha coleção particular, para minha singela coroa real. Minha missão carismática agora é reconhecer as pepitas de ouro nas pessoas, especialmente mulheres... em todas que encontrar.

Isso abre um caminho totalmente diferente. Uma interação nada mais é que o escavar de uma mina... em busca do que é precioso, único, especial e singular... e honestamente reconhecer isso. Como diz o Juggler, um PUA deve fazer uma mulher ficar aberta o suficiente para expressar o que é único nela, e aproveitar esses momentos para reconhecer e avançar... e aí a química acontece, no lugar da autenticidade, em que ambos podem ser o máximo de si mesmos...

Poético? Irreal? Dou minha coroa por essa aventura errante e carismática... e os que não acreditam nisso podem ler suas rotinas e padrões hipnóticos para aprender a se esconder de si próprios e das pessoas, num jogo de máscaras... Que caiam as máscaras, quero o ouro das essências...

O essencial é invisível aos olhos. (Antonie de Saint Exupery)

Oh let me talk about my personal ideas about natural game. Some call me "nerd" to think this way, but who cares?

This charismatic and poetic language may be the result of "bad" influences of "nerds" like Giacomo Girolamo Casanova, Zan, and Juggler and the so called natural seducers ... I'd rather be like these nerds than a social robot with those who believe so.

Today I had a simple insight and already started working from it. Of course, not invented anything, is only the consequence of reading these masters and my little experience in so called "natural game". But I need to write it soon, today, because it´s burning me inside.

I figured out that being a natural is nothing less than a gold mining. A natural is like a worker of gold mines, that negotiates precious stones, to demand the pearl of great value that spoke the Christian parable.

The mission of a natural is mining precious stones in MINES ... Every woman is a mine that is worth find the unique self inside and recognize it. Beware that not everything that glitters is gold!

So now when go to sarge, I am a king, a rich merchant who wants more precious stones to my particular collection to my real crown. My mission now is to recognize the charismatic nuggets of gold in people, especially women ... in all I see.

This opens an entirely different path. An interaction is nothing more that the digging of a mine ... in search of what is precious, unique, special in a human being ... and honestly admit that. A natural lover should make a woman be open enough to express what is unique in her, and enjoy these moments to recognize and move forward ... and the chemistry is there, in place of authenticity, in which both can be as much of themselves ...

Poetic? Irreal? I give my crown for this gipsy and charismatic adventure ... and those who do not believe it can read that routines and hypnotics patterns to learn to hide from themselves and people in a game of masks ... When the masks fall, so what will you see ?

"The essential is invisible to the eye. (Antonie de Saint Exupery)"

domingo, 11 de maio de 2008

Arqueologia da singularidade


Ao procurar o significado da palavra singularidade, esbarrei com a psicanálise, e com filósofos de quem ouvi falar na faculdade: Guatari, Deleuze, Nietzsche... de uma forma ou de outros, eles propõem, como a psicanálise, a busca da individuação, do sujeito, na construção e aceitação do que é singular e único em si próprio. Li sobre o conceito de singularidade na Física, na gramática e na lógica. Sobre acontecimentos singulares, como episódios que ocorrem uma primeira e única vez. Singular, oposto do plural ou dual. Sinônimo de individual, único, estranho, excepcional, excêntrico.

Enfim, é um círculo que se encontra: comecei com a Psicanálise, fui buscar na pu respostas, volto à Deleuze e aos outros filósofos e psicanalistas. A diferença é que eles são pensadores, e eu um amante, um poeta, um louco, um apaixonado dionisíaco, um sofista. Singular, único... mas não apenas isso... um singular esteta poeta que se tornou arqueólogo da singularidade em si e nos outros... isso para mim é a quintessência do carisma: espantar-me e gozar de encanto ante a singularidade própria e alheia...

Viva o singular!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Missão Carismática - Semanas 6 e 7 - Man at Work



Volta ao trabalho. Cabeça desnorteada com tantos e-mails pra responder, projetos por acabar, reuniões intermináveis. A dissertação se arrasta e o deadline ri para mim desde o fim do mês. Quero poder respirar, mas à noite é quando posso atacar os estudos e correr. Qual a vantagem de estar trabalhando? É estar em uma empresa que é um mundo, onde se esbarra todo dia no elevador com pessoas diferentes, o que se traduz em excelentes oportunidades.

Tomando vacina contra a gripe, flertava com a técnica que me pedia para tirar a camisa para melhor me dar uma picada. Pedi que fosse mais carinhoso comigo, e enquanto fazia caras e bocas ao ser "injuriado", brinquei que iria procurá-la se voltasse a pegar gripe.

Comentários situacionais no elevador, falando o que vinha à cabeça com quem vinha à frente. Com as recepcionistas dos vários andares da minha empresa, comentava algo qe tinha a ver com a situação. Estava feliz por voltar àquele mundo.

Falando com a caixa na saída do restaurante, comentando algo sobre a comida, ou sobre a fila, ou fazendo uma piada, enquanto meu colega de trabalho ria de mim, me chamando de cara de pau...

No metrô, interagi com uma bela colega, que por acaso trabalhava na mesma empresa, e falava da minha primeira semana de volta às férias.

Com outra menina que tinha nascido em Cabo Frio, um bate papo animado que culminou em uma troca de telefones.

Interações em todo lugar, com o simpático taxista falando do amigo que era podre de rico e sozinho, e sobre como era ser casado. Eu falei de meu último namoro, como se conversasse com a minha analista...

Enfim, terminei minha semana 6 e 7 na volta ao trabalho, e agora é preciso avançar... mas vi que a melhor pick up é feita com o material que está ali, na vida real. Que falar na perspectiva de Giacomo é o melhor para se começar.

E ainda quero lidar com as muitas mulheres gatas que há na minha empresa, o que requer um tipo de sedução natural e lenta sutil...

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Rui Chapéu




Ontem fui jogar sinuca com amigos... foi um desastre... eu não acertava uma bola. Se quero apenas brincar e não me incomodo com isso, isso seria apenas mais uma divertida noite chuvosa na Lapa zoando com meus dois amigos Copeland e Louis... De quebra, além das cervejas e do prejuízo no bolso, ainda conheci um novo grupo de meninas num bar e fiz amizade com um cara e sua hot girlfriend, que iam para um show de reggae.

Mas aquilo da sinuca me fez pensar que eu deveria jogar mais vezes para me sair melhor nesse jogo. Se todo santo dia eu saísse para jogar sinuca, e treinasse com caras bons, e tivesse bons exemplos para me mirar, como o do Rui Chapéu. Acima de tudo, era diversão.

Mas percebi a metáfora por trás da sinuca. Não estou preocupado com a performance na sinuca, embora fosse bom treinar mais para, pelo menos, não fazer feio. Assim como, na sinuca, para ser um Rui Chapéu seria preciso treinar e errar e insistir dia após dia, era de outra arte que se tratava: a carismática. Uma arte mais complexa e intuitiva, porque envolve o ser mais complexo e esquisito e divertido e louco que já existiu: minha gata Vênus. Heheh Just kidding.

Não se trata meramente de "picking up woman", senhores. É claro que quero ser o maior sedutor da história. Miro-me em caras como Giacomo Girolamo Casanova, Errow Flyn, Juggler, Zan. Mas percebi que para ser o maior sedutor de mulheres, preciso me tornar o maior sedutor de pessoas que puder. Um Gandhi. Um Cristo. Um Martin Luther King.

O que se trata, senhores, é: quero me tornar o cara mais carismático que eu puder. Não estou falando apenas de mulheres (o motivo subjacente), mas um cara mais sociável e humano com todos, artista exímio na habilidade de fazer conexões reais e memoráveis com as pessoas. As mulheres são a recompensa, a consequência. Mirar nelas é errar o alvo. Devo mirar a humanidade inteira.

Mas por que isso numa mesa de sinuca? Porque olhando todas as mesas de sinuca ao redor, percebi que não se trata de novos skills de PU. Não poderia me aproximar das gatas nos grupos dos outros caras simplesmente "amogando" os caras. Eram amigos, estavam se divertindo, e os grupos eram fechados. Como encantar esses grupos, entrar neles e fazer conexões reais, para, só depois, atrair uma mulher? Sei que o Mystery fala muito de psicologia dos grupos, mas não me imagino mais (e como fazia isso a pouco tempo) abrindo grupos como um showman egocêntrico, tentando captar-lhes a atenção com um número.

Não quero ser bom com pessoas. Quero ser o melhor. E para isso, assim como para me tornar um rui chapéu da sinuca, é preciso talento, arte e técnica. Fora o talento, que graças a Deus ele me deu, senão de sobra, pelo menos em uma dose razoável, quero treinar esta arte e técnica para me tornar o rui chapéu das artes carismáticas.

Tenho um amigo carismático que nunca fez força pra isso. Ele é um dos caras mais agradáveis que conheço. Há muito tempo, além de um grande amigo e irmão, ele se tornou para mim uma espécie de referência. Ele fala com as meninas mais feias, fala com todos como se fosse um político. Está no segundo milhar de orkut, e parece que as pessoas que querem adicioná-lo todo santo dia.

Ele não é especialmente bonito. Tampouco é rico. O que faz as pessoas quererem ficar ao lado dele? Será o bom humor, o jeito meio gaiato, a forma de colocar todo mundo para cima e não falar mal de ninguém? O jeito franco e cativante, a atitude amiga de quem já me veio socorrer no meio da noite com um macaco para consertar o meu pneu furado? Ao mesmo tempo, uma cara de pau de se ficar boquiaberto com as mulheres, ao mesmo tempo em que fala com todas, meninas feias e belas, sem distinção, mas é visto com as mais gatas. A sua fama corre entre elas, que se encarregam, elas mesmas, de fazer publicidade de seu carisma e habilidades.

Ele é um carismático, sem nunca ter se esforçado. E eu me tornarei o maior artista carismático que puder ser, simplesmente fazendo como na sinuca: treinando diariamente. Minha única resolução nesse sentido é: todo dia, sempre que puder, minha meta será interagir com o maior número de pessoas que puder, sejam elas quem forem, crianças, mulheres, homens, jovens, idosos, barangas, lindas, travecos, gente. Onde estiver, sempre que estiver.

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