sexta-feira, 27 de março de 2009

GMBC Mission SECT - Advanced - Carnaval e pós carnaval



Não estava postando muito sobre meus relatos de campo, o que não quer dizer que não estivesse sargeando. Tenho feito abordagens diárias desde o Carnaval, mas confesso que ontem foi minha primeira nite "livre" depois das camofas do Carnaval. Enquanto isso, venho fazendo day sarge consistente, treinando, sobretudo, realizado abordagens "frias" no meio da rua, com mulheres em movimento, tanto em abordagem direta quanto indireta. Esse é um jogo relativamente novo pra mim, e me sinto uma criança aprendendo a andar numa bicicleta. Tombos e tombos até aprender a se equilibrar no biciclo.

Só para citar, das gatas que abordei e beijei no carnaval, só considerarei para as missões SECT as que isolei... daí começa a contar o advanced do GUN. Essas foram 3. E das 3, 2 foram pra camofagem. A primeira, a Iansã, que conheci no bloco 69, rolou uma vibe ótima, ela era leonina e romântica, casou direitinho com meu lado “amante ideal casanova”. Sugeri uma massagem e, tempos depois, ela estava me fazendo uma massagem no meu quarto solitária.

O que aconteceu depois foi um encontro de almas, que, nas palavras dela, foram os momentos mais intensos que vivera na vida dela. Ela chegava ao orgasmo como um turbilhão, dizia que me amava e eu retribuía, apaixonado por ela no poder do Agora.

Fomos sorvidos por aquela torrente química, física e quântica, até nos fundirmos em um só. Agora entendo o “serão os dois uma só carne”. É louco, mas consegui tocar sua alma, e ela a minha. Éramos amantes felizes, apaixonados, o que durou por todo Carnaval, num relacionamento de amor libertino, onde eu era o pássaro que voltava ao viveiro para o ninho de amor... foi difícil para ela compreender isso a princípio, até que ela pôde perceber que essa era minha natureza, e era isso o que atraía, a minha liberdade exuberante.

Fora ela, teve a Morena, que na penúltimo noite de Carnaval encontrei na escada da República após desencontrar dos amigos. Eu já tinha falado com elas antes na República, então foi fácil abordá-la, zoá-la um pouco e depois, quase uma rotina (argh!), chamá-la para uma massagem ayurveda no meu quarto. Ela topou e eu a liderei até o quarto que estava às escuras (sério, não tinha luz no quarto, só ligaram no último dia, aquilo era uma solitária usada para visitas íntimas!).

O Milord dormia com sua camofa no canto direito do cubículo, havia uns colchonetes vazios no centro e meu colchão estava no lado oposto. Levei-a para lá, ela me fez a massagem, retribuí e começamos a nos amar ali mesmo, no colchão. Ela emitia gemidos baixinhos de prazer, talvez para não ser ouvida pelo outro casal.

Após prestarmos os explosivos tributos a Vênus, quedamos cansados e felizes. Pegamos no sono e, quando Apolo nos acordou com seus raios extrovertidos, iluminando a cela, estávamos numa cena de pornochanchada: nus, ela com aquela linda bunda morena pra cima, Milord dormindo do outro lado (vestido...) com sua camofa e Cuca, Zero e Emo do lado de fora. Depois soube que eles já haviam entrado e saído do quarto, se divertido muito ao ver a antológica cena, e depois saído.

O outro “isolation” rolou com Anita Garibaldi e seu Giac Sparrow. Ficamos juntos e eu consegui arrastá-la até o SEU quarto. Isso era logisticamente ruim, porque as amigas poderiam chegar a qualquer momento. Abusei do SECT, falando com voz lânguida em seu ouvido sobre as sensações que eu vivenciava, enquanto não deixava de brincar com ela, tocá-la num crescendo de carícias que culminaram no delta de Vênus. Ela enlouquecia com o coquetel de voz sensual, carícias, beijos, proximidade física e olhar sensual. Mas as amigas, enfim, entraram, e não havia deuses no Olimpo que me ajudassem a trazer essa gata para minha solitária para que pudéssemos realizar os rituais sagrados de Shiva e Shakti.

Fato é que, depois que o Carnaval terminou, voltei a encontrar essas 3 camofas, além das minhas outras namoradas. Isso fez com que minha rotina mudasse e não sobrasse tempo para as nites. Foi essa a inspiração para o post “Como dar conta de 6 namoradas ninfomaníacas”, um problema que tende a se agravar deliciosamente conforme avanço no “advanced” do GUN.

Um longo interstício sem isolations se seguiu até ontem, quando, pela primeira vez desde o Carnaval, fiz uma night sarge na companhia do bro Milord. Ele já me chamara várias vezes antes, mas a resposta era a mesma: estava com alguma camofa. Num fim de semana, uma delas passou todo o tempo comigo lá em casa. No outro, passei com meu amigo James, em seu aniversário.

No fim de semana retrasado, festa de amigos lá em casa. No último fim de semana, viajei para Sampa para o megaworkshop da Universidade da Sedução, onde conheci outros grandes puas como o natural don juan FPrinceBr, o alpha Vagabond, o amigo Gyacomo e outros, além dos velhos Mau, Krueger e VincentVega. Esses caras são os melhores PUAs que já vi em atividade (fora os naturais, claro). Diverto-me muito apoiando e compartilhando minha experiência de PU com os clientes, mas a verdade é que, pelo menos nesse início, fico tão preocupado com eles que esqueço de mim. Divirto-me, sargeio, mas priorizo sempre os alunos.

Numa dessas, abordei uma alta morena de olhos verdes no bar, minutos antes de quase me envolver numa porradaria para defender um dos alunos que chegara numa gata com namorado. A morena estava em outra mesa com outras gatas, eu acenei para ela e depois fiquei perto da quina da mesa para papear com ela. Após o approach inicial, assumi rapport e papeamos muito, eu zoando o sotaque paulista dela, ela zoando de volta, mas estava quase pagando a conta e só consegui fazer uns kinos, fazer uma abordagem direct ao final, sem outros avanços. Ela pegou meu telefone, o que é quase garantia que não vai ligar...hahahah

O melhor set de sampa, que também não deu em abordagem, foi no meio da pista, eu com um aluno carioca, o Digo, e eu abordando uma estonteante nissei alta de 1,80m que parecia uma das Panteras. Após trocarmos chapéus (ela estava com um divetido e eu de toca), e altos kinos e uma receptividade gostosa da parte dela, meu superego mandou eu a direcionar para o cliente, quando tudo estava tão bem que o beijo quase rolava naturalmente. Moral da história: nem eu nem o cliente conhecemos o gosto da Pantera, e eu aprendi que, mesmo trabalhando, dá pra se divertir e não levar as coisas tão a sério. Mas, tudo bem, pelo menos faturei uns trocados, me diverti e aprendi a lição.

Uma fantasia que me ocorre agora é fazer um thresome com uma bela ruiva, uma estonteante loira e uma gostosa nissei. Que delicia... ops, divaguei...

Voltando ao Rio e ao Mud, na noite de ontem. Marquei com o Milord lá em casa, eu já estava quase dormindo na cama quando chegou. Ainda fizemos um prenite lá em casa, bebemos e papeamos, e partimos pro MUD. Lá, sentamos a uma mesa redonda num lugar ótimo para ver todo o lugar,sendo bem recebidos pela atenciosa Yasmim, atendente gata e muito simpática. A dos olhinhos que se fecham quando ri. Graça!

Na mesa ao lado, duas amigas conversavam, e eu comentei que elas pareciam não se ver há muito tempo, pelo entusiasmo. Elas sorriram e assentiram, se viam tanto que duas semanas sem se encontrarem acumulava muitos assuntos para fofocar... Risos. Voltei a papear com Milord, relembrando o Carnaval, e algum tempo depois voltamos a elas. Convidei-as para se sentar conosco, elas assentiram. Comecei a assumir rapport com uma delas, a morena da Barra, enquanto Milord escalava a sua gata suburbana do Méier. Falávamos de tudo o que vinha a cabeça, alpinismo, esportes, o “muk” de malhação dela, os plantões de enfermagem, as nites, enfim, assuntos que eu gostava de falar e elas também.

Dancei forró com a menina que estava com o Milord, evoluí nos kinos, pode-se considerar uma micro-isolation (mas não conto para o Advanced). Fiz o mesmo com a emergente da Barra. A primeira dançava melhor e até me atraiu mais, mas era o alvo do Milord. Enfim, depois de dançar com a emergente, já havia evoluído nos kinos e estava pronto para ser mais agressivo na escalada. Era, porém, sutilmente arremeteu, e percebi que não era a hora. Elas já estavam preocupadas com a hora e acabaram por partir, nos deixando livres para as outras gatas.

Ainda abordamos uma mesa com gringas árabes – acho que o Alucard iria à loucura com elas, pois ele só sente atração sexual por gringas (hehehe), e após papear descontraidamente com uma delas, que era receptiva, chegou um cara mais velho que o Milord disse que era o sheik, e elas subitamente se fecharam., até corporalmente. A gente estava se divertindo tanto com a situação e com a vibe que nem esquentou a cabeça. Aliás, quando é que a gente esquenta a cabeça? Hahahah Me lembrei de uma das lições de POOK: It´s better rejection than regret. Ou seja, melhor ser rejeitado do que se arrepender por não ter tentado. Excelente pérola!

A noite prometia mais. Abordei uma estonteante loira que estava com um casal, primeiro em indirect, enquanto ela estava sozinha, e rapidamente assumindo rapport com ela, que depois de um papo rápido e animado voltou para seu clã. Depois a reabri enquanto ela estava com o casal e usei direct, dizendo o quanto a achara atraente e queria a conhecer melhor... ela disse que o cara que estava conversando com a outra era seu ex-namorado, então não ia rolar. Marcamos de nos encontrar de novo no Mud. Saída honrosa.

Até que avistei uma morena alta. Sou tarado por mulher alta e esguia. Se for maior que eu, então, piro na batatinha. Ela estava com 2 amigas, fiz social vibe, zoei todas, dancei samba com elas, o Milord começou a papear com elas também. Depois de brincarmos e dançarmos, comecei a fazer microisolation na morena, a Beth, que depois descobri ser escorpião (signo de ninfomaníacas taradas e sensuais), o que me deixou mais atraído. Kinos dançando Samba colados, o corpo colado no dela, o beijo era natural, ela esquivou suavemente, cheiro o cabelo, beijo o pescoço, aproximação e GOTCHA! O beijo que se seguiu foi intenso, oceânico, aqueles que fluem.

Dica do GUN que recomendo aqui: espere por ela imprimir o tipo de beijo que gosta e faça igual, não saia metendo a língua em sua boca. Fazendo push-pull de beijo é ainda melhor, aumenta ainda mais a atração. Ela estava cada vez mais atraída, só queria saber de beijar e me amassar. Que garota tarada... ela tinha um jeito de falar engraçado, meio cocky and funny, que me seduzia. Quem disse que somos nós os sedutores sozinhos? É uma dança onde ambos participam...

A amiga chamou para ir embora, eu a chamei lá para casa, para fumar naguilê e conhecer a Vênus. Ela estava mole, suscetível, mas a logística não ajudava e estava tarde. Saco, tive que pegar o telefone para um 2nd date. É como digo sempre, coloque o peru para assar enquanto o forno dela está quente. Depois, se perde todo o controle e nunca se sabe de mais nada. Ali, pelo menos, você tem tudo a seu favor.

Depois de levar as duas no carro como perfeitos cavalheiros – Milord estava com a amiga loira e, incrível, nada rolara ainda, fomos, felizes e sonolentos, comer um sanduba de calabresa, patê e abacaxi no Cervantes, nosso point de fim de noite em Copa.

Avoé Dionisos!


Advanced GUN- secT -8 de 25

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