
Não costumava fazer muitos direct games. Especialmente de dia. Mas com a minha evolução nas abordagens no meio do dia, vi que nem sempre era natural e fácil descobrir um bom pretexto para abordar uma mulher atraente que está andando no meio da rua. Sempre costumo usar indirect game nessas situações, usando uma abertura situacional, ou focus ou floppsy, enfim, fazendo algum comentário sobre ela ou o contexto casualmente. Sabia, do meu amigo Juggler, que sempre temos que ter um motivo para escalar, e que a abordagem inicial é a primeira escalada, de "não nos conhecemos" para "acabamos de nos conhecer".
Já sabia também que o motivo mais simples e autêntico para abordar alguém, me ensinara outro amigo, o Zan, é simplesmente chegar para a mulher e dizer o quanto ela nos encantou, e que simplesmente bateu uma enorme curiosidade de conhecê-la melhor, não deu para segurar. É uma abertura direta, embora não seja escrachada como um "achei você uma gata e vim falar com você".
Já tinha experimentado o "acho que te conheço... de onde mesmo... bem, não consigo lembrar, mas em qualquer caso, um prazer revê-la ou conhecê-la, tanto faz". Isso funciona quando se age autenticamente, caso contrário fica parecendo uma desculpa esfarrapada.
Então, percebi que, numa abordagem de dia, certas vezes o melhor a fazer é ser direto, dizer para ela, de uma forma elegante e peculiar, por que está falando com ela: vi algo em você... (pode ser o estilo, o cabelo, o jeito, ou algo que não se sabe definir bem) que me fez vir falar com você, fiquei curioso para conhecer mais sobre você". E, se ela for receptiva, assumir rapport. Na verdade, exceto se ela mandar eu me fuder ou ameaçar de chamar a polícia ou gritar, continuo falando com ela. Persisto até um NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ claro ou continuo a interação.
Fiz isso duas vezes hoje na hora do almoço. Das duas vezes, a receptividade foi total, e mantive uma boa conversação, e na hora de nos separarmos de caminho, tentei isolá-las e depois pegar os telefones e não consegui, porque diziam ter compromisso. Mas fiquei encantado com a receptividade das duas meninas, que, infelizmente, diziam ter compromisso.
Logo em seguida, abordei outra menina com o pretexto de um vestido cheio de desenhos de cadeiras, e comecei a assumir rapport, mas ela disse, de forma simpática, que estava indo para o cartório casar porque estava grávida de 6 meses. Se foi um flake, foi original, e disse que fosse feliz.
No restaurante vegetariano, eu comia sozinho à mesa e avistei uma bela menina comendo um prato enorme de salada sozinha, também. Levantei-me e depois voltei, abordando-a, dizendo que odiava almoçar sozinho e que ela me fizesse companhia. Ela deu uma risada e me convidou para sentar. O incrível é que ela, percebi rápido, me conhecia das aulas de Swathya Yôga e era instrutora, embora eu mal me lembrasse dela. Conversamos longamente, assumindo rapport sobre assuntos ligados à Yoga, energia, alimentação (nada saudável), e vida noturna. Ela tem uma filha. E é adorável. Peguei o telefone antes de nos despedirmos.
Na saída, pagando a conta, ainda abordei uma linda loirinha que ia sempre naquele restaurante, perguntando como tinha sido a experiência vegetariana dela... ainda trocamos umas palavras e ela trabalhava numa empresa pública ali do lado. Tentei pegar o telefone (sempre o último caso quando não se tem alguma alternativa melhor para isolar), mas ela me mostrou a aliança!!! hahah essa é a desvantagem quando se é direto demais, me lembra o meu amigo Alucard, jogador inveterado do Mystery. Mas é como eu sempre digo a ele, prefiro arriscar e errar do que não arriscar, pequeno gafanhoto!
O mais importante do post de hoje não foi reportar as 4 abordagens na hora do almoço, que, somando com a do metrô, fizeram 5. Nada disso. Nem falar da micro-isolation com a yogi interessante que rendeu um telefone. Mas em adicionar, definitivamente, o jogo direto ao meu jogo, como a mais fundamental e natural forma de abordagem, sobretudo em day game, mas por que não em night game também.
Hoje, sou capaz de jogar Mystery method, se quiser, um método que ainda me atrai pela prizeability do seu indirect game, mas desde que aproveitada a brilhante estrutura do M3 Atração - Conforto - Sedução. Como sou capaz de conversar pelo jiu-jitsu carismático do Juggler, ou de forma romântica como o Zan. É bom ter um repertório de estilos. Mas meu jeito é o natural, o fluido, o espontâneo. Atualmente, estou focado em praticar o RAP do GUN, e é a partir dele que estou confiante de catapultar minhas one day e one night stands. Quem viver, verá.
raP do GUN - 9 to go
89 kg de 95 kg (ideal 80 kg)
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