
Uma bela noite com aquilo que gosto: som que curto (phunk, hip hop, soul), amigos pua e não pua, cerveja da boa e gelada, uma vibe ótima e mulheres atraentes...
Começamos, como sempre, com um pré night lá em casa, com a presença dos ilustres Jasão (chamado Jason, sexta feira 13), Feijão (Free Rola), Milord (Ou Milady), Gambler (ou Cazuza). Bebemos vodka com redbul, cerveja e comemos pipoca, enquanto falávamos besteira e eu comentava de meu projeto já nada secreto do comunismo sexual, uma espécie de swing só para puas e suas HBs. Muitas gargalhadas depois, nos ligando o Alucard (alocado) puto, porque havíamos combinado o pré night lá, e ele havia preparado pizza e muita cerveja pra gente. Ele estava obcecado por abrir sets, e nós por diversão sem compromisso. Ele foi na frente com o Roger, novo PUA, e a gente foi comer um cachorro quente no posto.
No posto, eu, que ando muito inspirado ultimente, por conta de minhas releituras das artes carismáticas, puxei assunto com uma linda indiana (ou pelo menos parecia), com o gancho de uma bela camisa indiana psicodélica, na fila do caixa. Papo informal, comentando a camisa e relacionando com minha história com a filosofia hindu. Peguei o telefone e vazei com a galera pra Lapa, rumo ao teatro Odisséia.
Fila enorme, com muitas gatas, e uma tal festa PHUNK com uma proposta interessante de som e uma galera de boa vibe. Preço bom (os amigos universitários agradecem). Feijão e Milord ainda foram ver como estava o Rio Scenarium, mas a fila era impraticável...
Lá entrando, achei o som legal, mas ainda vazio. Com alegria reencontrei meu brother Alucard, que, apesar de suas obsessões MM, é sangue bom, e um obstinado PUA. Tirando a PU, é um cara legal.;>) Tava lá o River também, que fui descobrir que, apesar de ser bem quieto, é um bom camarada e bom wing...
Saímos da muvuca da pista de dança, de onde acho que não ia sair nada demais, e fui dar uma volta com os moleques no andar de cima, um lounge. Ao tirar uma foto da galera, pedi a uma bela menina que tirasse a foto... será que vocë tem talento? vamos ver. Zoei muito a menina por causa da demora em tirar foto. O fato é que depois, por algum motivo que não recordo, acho que perguntei qual era o seu talento, e ela disse que descobriu a poesia, depois de um coração partido... Ela me recitou a poesia dela, e eu a minha... eu reconheci e apreciei sua sensibilidade, e nisso a vibe já estava indo do platônico para o pessoal. Não durou muito, porque os amigos a arrastaram para longe, para nos encontrarmos algum tempo depois...
No bar, tomando uma Original, Alucard avisa que havia uma loira dando "IOI". Eu viro e imediatamente a chamo para ouvir o papo que eu levava com o Gambler, que estou descobrindo ser um grande cara, com muitos pontos em comum. Era a minha poesia que eu acabara de recitar para a fotógrafa. A menina me escuta atenciosamente, numa boa vibe. Depois, papeamos, falo de coisas de que gosto, de como gosto de receber massagens e de mulheres que me levam café da manhã na cama...
Depois, eu a levo para um lugar mais tranquilo, faço perguntas abertas, descubro tanta coisa que temos em comum: o signo, a sensibilidade, o amor aos livros, tudo gerando tópicos de assuntos que eu adorava, e que aumentavam a sensação de que tínhamos afinidade.
Lendo as mãos dela, e juntando com o que sabia de seu signo e ascendente, deduzi o quanto ela era romântica e, ao mesmo tempo, conservadora... e que gostava de mandar... isso foi material de muitas gozações e correlacões com pontos em comum comigo.
Ficamos jogando sinuca, eu, ela, Gambler e uma amiga... no meio do jogo comento algo e a beijo... uma escalação. Jogo divertido, ela jogava bem, embora o ás fosse o Gambler... os beijos e abraços fogosos entre os intervalos das jogas indicavam uma clima erotizado no ar. Em breve estava escalando para uma vibe sexual, depois de tantas afinidades descobertas com a minha garimpagem. EU disse a ela que a queria sequestrar, mas sabia que era cedo... depois fui mais claro, quando vi que os amigos estavam indo embora, e a chamei para conhecer minha gata e me fazer uma massagem nas costas.
Sorrindo, querendo e ao mesmo tempo em dúvida, depois de alguma resistência cedeu...fomos lá para casa, tomamos cerveja, nos massageamos e depois estávamos nos amassando e ela me levou até a minha cama... hilário... fizemos amor deliciosamente, eu envolvimento emocionalmente por aquela canceriana com ascendente em virgem e especialista em Finanças.
De manhã, tomamos café na cama e depois fizemos amor de novo. Almoçamos junto e parecia que tínhamos assunto para tudo, e éramos tão parecidos... falávamos de viagens, da vida e da morte, de livros, de sua carreira como bailarina, de nossos dilemas e horror por rotina...
Era era uma menina memorável!!! Ah, como é bom ser carismático!
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