
Copacabana Princesinha do Mar...
Enfim, Giacomo realiza o intento de fixar residência em Copa, perto de tudo o que lhe deleita e enche os olhos: as garotas de Ipanema e as meninas de Copacabana, a av. Atlântica de vista pro mar, com o imenso calçadão de Copacabana com seus gringos, suas ciclovias, seus quiosques, o eterno desfilar de turistas e de mulheres de todos os tipos, idades e matizes de beleza... Sem contar os inumeráveis bares, boates, botequins e outros antros de pecado, abertos 24 horas, ao meu bel prazer. Ao lado de meu prédio, uma boate alternativa, um bar, um boteco, para as noites de insônia e os dias tediosos e sem criatividade.
Defronte o quarto, a visão de morros e montanhas, que me lembram os lugares favoritos de se escalar. É bom acordar e olhar para a rua movimentada, os prédios, a natureza, o mar.
Neste fim de semana, a sarge foi no Hard Rock Café, com amigos naturais e venusianos. Estavam lá Poeta, Artista e Enigma, que preferiram sargear numa venue aberta. Eu dividia a atenção entre os amigos, a pista de dança e o imenso lounge. Abri poucos sets, e consegui 2 kc. Narrar isso seria pouco.
A primeira HB, uma doce taurina, respondeu bem à minha abertura improvisada, sem rotina, enquanto Artista abria a amiga. Após um delicioso papo, onde descobri mais sobre minha tímida dama, soube despertar a verve afrodisíaca comum ao signo, regido pela deusa do Amor de quem sou eterno devoto. Fomos tomar uma bebida e depois passear pela venue... a desafiei a ser mais ousada, já que as linhas de sua mão e seu signo diziam de sua atitude conservadora, que prenunciava, porém, grande erotismo oculto.
Frio e quente, despertei-lhe a ânsia de um beijo, que ela me roubou. Entreguei-me de corpo e alma à seus lábios e às sensações que me causavam, enquanto minha vontade de possuí-la aumentava. Logo, fomos para a pista de dança onde ensaiamos diversos passos de eletro, hip hop e dance, nossos corpos assumindo a silhueta um do outro.
Porém, ante a perspectiva de um end game remoto, preferi fazer um bounce para uma outra ocasião, com um pc. Ainda bem, porque numa segunda abordagem conheci uma adorável libriana - signo que adoro, por ser também, como as taurinas, regidas por Vênus, caracterizando-se por sua afetuosidade, sensibilidade estética e erotismo sutil.
Estava com Poeta, e o chamei para uma volta na pista, que, segundo os artistas venusianos, dificulta a abordagem. Eu, porém, não limito meu jogo ao ambiente e gosto de abrir sets onde quer que as HBs estejam. Quanto mais difícil, melhor. Abri um grupo misto. Na verdade, seria exato dizer que abri com direct game uma HB linda, esguia, bem torneada, sem abrir o grupo - seria quase impossível, dado o barulho.
Fui bastante cocky and funny, comentando, antes de mais nada, de como ela estava agitada... me lembrava aqueles ursinhos da Duracell, antigo comercial de TV. Nunca lembro os detalhes do que digo, porque tenho péssima memória para gravar canned material e muitas vezes improviso, usando situational openers. O fato é que as suas curvas e os belos olhos castanhos, somados à sua warm vibe, me inspiraram na abordagem.
Logo estávamos nos movendo de venue, indo tomar cerveja no bar, onde tomei suas mãos para uma palmreading e me mostrei genuinamente espantado com o que via. Uma mão com muitas linhas sinuosas, uma linha da vida afastada daquela da razão - sinal de almas arrojadas, além de outros prenúncios de uma personalidade exótica e erótica. Ela ficou curiosa, e eu disse que precisava de um lugar mais tranquilo para lê-la. Gotcha!
Fomos para a área externa, onde conversamos sobre tudo, menos suas mãos... ela pediu, curiosa, para que eu a lesse. Estávamos muito próximos, a atração subia, os olhos e lábios irrequietos e pertos do meu. Um kc estava a caminho, mas a queria instigar primeiro. Kinos e challenges depois, já sabendo que era química, tinha namorado há 7 anos, adorava sair pra dançar e curtia raves e afins... tínhamos tanto em comum!!! Eu estava enamorado.
O kc foi natural, intenso e me fez mergulhar num oceano de sensações. Que beijo!!! Que doçura! Penso que poderia morrer sugando seus lábios (os da porta de entrada prenunciam o sabor e a intensidade dos demais, mais bem guardados, e não menos promissores...), e na verdade, depois disso, nos deliciamos com os corpos e lábios um do outro, ao som de funk e house. Eu queria ver com ela o pôr-do-sol, mas ela precisou voltar para seus amigos. Uma pena. Será que a verei de novo? Seria bom conhecê-la mais... um amor lindo, inesquecível e... fugaz! Que seja infinito enquanto hoje.
Os amigos venusianos já tinham se despedido de nós, e eu de minha Afrodite e do casal de amigos. Dormi minha primeira noite em meu novo ninho.
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