terça-feira, 25 de agosto de 2009

Exercícios do Clube da Luta


Começa aqui a seção para desenvolvimento do jogo interno. Vou me basear, principalmente, nos exercícios de Xuma, em seu "Secrets of The Alpha Man". Tabém usarei PNL, hipnose, e lições da filosofia ocidental e oriental, taoísmo, artes marciais. Será uma longa, desafiante e divertida jornada. Convido vocês para se juntar a mim.


Exercício Alpha 1


Liste do lado esquerdo suas qualidades positivas. Do lado direito, liste todas as áreas em que precisa trabalhar. Seja honesto aqui. É aqui onde você precisa mostrar sua virtude sendo sincero ao enfrentar suas forças e fraquezas.


Abaixo, escreva um parágrafo que descreve como você pensa que é como pessoa. Detalhe todas as partes de sua personalidade que mostrem quem você é. Você pode trazer tudo à tona, como:


Idade

Aparência

Personalidade

Hobbies/Interesses

Estilo de vida atual

Objetivos futuros

Esportes

Estudos

Profissão


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Procura-se gatas ninfomaníacas para o HAREM do Rei Salomão


Eu trabalhei por anos como psicólogo em processos de Recrutamento e Seleção, e gostava muito de fazer as pessoas se qualificarem para mim durante uma entrevista de emprego, ou durante uma dinâmica de grupo. Eu tinha o poder de dar ou não o emprego àquelas pessoas, e criava testes, provas e armadilhas para saber se elas eram realmente as melhores, se eram congruentes, se estavam à vontade e relaxadas, como se comportavam diante de uma situação de pressão. Afinal, eu não podia me dar ao luxo de errar e admitir um candidato que, por melhor que parecesse e que tivesse um bom currículo, fosse um louco, um anti-social ou simplesmente incompetente.


Dizem que as HB fazem a mesma coisa conosco, desqualificam os candidatos quando tinham qualquer suspeita sobre seu valor de "sobrevivência e reprodução", e que para elas é melhor desqualificar do que se arriscar a selecionar errado seu par. Beleza, mas aqui é hora de reverter o jogo delas contra elas. Eu sou o prêmio que ela tem que se esforçar para conquistar. Então, quem está em posição de desqualificar e selecionar sou eu. Da mesma forma que fazia, meio desalmado, com os milhares de candidatos a emprego que me mandavam currículos e queriam me convencer que eram os melhores.


Quero ter sempre essa mesma atitude em qualquer lugar que vá. Meu harém tem vagas, mas apenas para mulheres especiais. Eis o meu anúncio.


Procura-se HBs ninfomaníacas para meu harém


Pré-requisitos: Atraente (8 a 10) e saudável física e mentalmente


Requisitos obrigatórios (indispensáveis para ONS): Ninfomaníaca, romântica, aventureira e alegre


Requisitos desejáveis (indispensáveis para possível LTR): Inteligente, sociável, extrovertida, bem resolvida, independente, estilo de vida saudável e divertido, espiritualizada, que tenha uma carreira profissional bem-sucedida e estável, faça trabalhos voluntários, goste de dançar, de viajar, e seja apaixonada pela vida


Atividades a serem realizadas no Harém:

Sexo selvagem e ninfomaníaco, massagens, mimos, atenção, carinho, comidinhas, agrados, dar presentes


Remuneração

Sexo selvagem e tântrico, romance e aventura


Benefícios:


  • Participar do harém do rei

  • Ser protegida, sentir-se segura, compreendida, amada e desejada

  • Realizar as suas fantasias sexuais de forma variada e criativa

  • Ser tratada com carinho, respeito e sedução

  • Usufruir do estilo de vida aventureiro e divertido do rei

As candidatas devem comprovar estarem à altura do posto no Harém e se esforçarem para me conquistar e atender às minhas expectativas e padrões.


P.S. Agora é ir até o mercado para recrutar e selecionar essas HBs.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Comfort bubble - Criando uma vibe de conforto ao redor de você



Eu e Skank (conhecido aqui no CA como Strawberry Fields) estávamos conversando na The Week na última sexta e começamos a esboçar o conceito de "Comfort Bubble".

É lugar comum dizer que devemos sair da zona de conforto para evoluir. E que todos nós resistimos, de forma maior ou menor, à mudança, pois envolve esforço, risco, custos.

Seria tão bom ficar no útero e não enfrentar o mundo... mas se estivéssemos lá, morreríamos e não conheceríamos o mundo... da mesma forma, sem abordar mulheres a torto e a direito e treinar o "jogo", não podemos nos tornar "mestres da sedução". E blabla bla...

Concordo que precisamos sair da zona de conforto, mas... não dá pra levar o conforto com a gente? Não dá pra levar o útero, concordo, mas e se nosso jogo interno, nosso mundo interior, estiver confortável como se estivesse no paraíso?

Você me responde: mas isso é babela, o AA é bem real... pois é, não há muito o que se fazer para deixar de sentir o AA, a não ser praticando e abordando e criando familiaridade com as pessoas, sobretudo mulheres, até ficar confortável...

Mas tive uma idéia que pode acelerar essa familiaridade. E que pode ser muito produtiva. ;>)

O negócio é o seguinte, adoro conforto e boa vida. E não quero abrir mão dele. Então, numa interação, o que tenho que fazer é criar uma bolha de conforto e carregar essa bolha ("bubble") comigo para o "desconhecido" de uma boate ou rua.

E isso deve acontecer em qualquer fase da interação: na atração, no conforto propriamente dito e na sedução. Ao invés de achar que eu tenho que atraí-la, criar conforto e seduzi-la, eu simplesmente assumo tudo isso... isso pode ser muito divertido...

Mesmo que ela não esteja, de fato, interessada (e isso nunca iremos saber, se não tentarmos, de onde se deduz que ser erotomaníaco estimula a gente a abordar e se arriscar), o fato de assumirmos esse frame nos relaxa, nos diverte e, de quebra, cria valor, porque, ou somos loucos, ou somos fodas. Quem mais agiria assim, além de um doido varrido, um popstar ou um cara muito alfa?

Então, na primeira fase, a da atração, podemos fazer muitas coisas para manter nosso frame e nosso estado relaxado e divertido. Sobretudo na hora de abordar.

Antes mesmo de abordar, ao chegar em qualquer ambiente, só há algo a se fazer: Divertir-me. "Relaxar e Gozar". Ficar procurando no ambiente coisas e pessoas que me agradem, que me divirtem, que eu ache engraçado. E comentar isso, sem preocupação se gostem ou não, sem procurar por aprovação.

E por que diabos um cara de alto valor estaria num lugar que o fizesse se sentir mal? Eu tenho que encontrar motivos - além das HBs - que me entretenham no ambiente: a música, a bebida, o atendimento, os amigos, a decoração do lugar, ou seja que diabos me divirta.

Divertir-me e relaxar sempre, em qualquer lugar, é fundamental, porque "o que eu sinto ela tende a sentir". Essa é uma realidade fundamental, o estado emocional é contagiante. Se estou alegre, feliz e relaxado, ela vai acabar ficando.

E se estou tenso, ansioso e assustado, ela vai acabar ficando também. O desafio é atingir esse "state" e "vibe" sem precisar recorrer a relaxantes artificiais, como álcool e drogas, mas apenas com o jogo interno e respetando nossos gostos e interesses.

Para entrar nesse estado emocional, às vezes ajo como se fosse o próprio deus Baco (daí meu nome Dioniso), o deus grego da loucura, do vinho e da orgia, e assumo meramente esse estado emocional e mental de "loucura", brincadeira e folguedo na interação. Dizer o que penso, zoar todo mundo, não estar nem aí pra nada, me divertir de tudo e buscar o prazer. Carpe diem!

Outra forma de atingir esse estado é relaxar completamente quanto aos resultados da interação. Como prega o budisma: faça o que tem que fazer, mas não se apegue aos resultados! É como diz o Gunwitch no seu Advanced: ela não vai sair correndo porque eu estou a abordando. E, como diz o Swingcat: toda interação me traz algum aprendizado. Ademais, só vence quem joga, quem se arrisca, quem briga.

Cabe a nós tomar a iniciativa, liderar a interação, não tem jeito, então o negócio é começar logo. Diz o poeta Goethe que se temos um desejo intenso, temos que fazer algo a respeito. O próprio ato de começar a fazer algo que queremos muito libera energia e mobiliza nossa genialidade. Além de ser muito atraente, porque poucas pessoas fazem isso.

O poeta Ovidio diz que "a sorte e o amor favorecem os audaciosos". Abordar com audácia, arriscar-se, sempre traz possibilidades, e a sorte sempre está a favor de quem se arrisca. No pain, no gain. No risk, no fun. A idéia é se divertir com o processo, achar graça do próprio AA.

Achar que a coisa toda é um grande jogo, uma brincadeira, é também uma boa forma de entrar nesse state, na "bolha de conforto". Tudo o que estou fazendo na interação é inofensivo como um vídeo-game: coloco o ego de fora. Como no vídeo-game, se "morro", perco energia e sou derrotado, isso é uma lição para a próxima rodada do jogo... next!

Outra dica para relaxar é se abrir e falar o que se pensa, de forma autêntica e "dançando no momento", completamente no aqui e agora, como diz o Zan Perrion. Quando faço isso, relaxo, e ainda projeto alto valor, porque só pessoas muito confiantes falam o que pensam, sem buscar aprovação alheia. E mais, ainda se desqualificam (sem se humilharem), mostrando que estão à vontade com brincadeiras e não se levam tão à sério. São divertidos, relaxados, zen.

E, ademais, quando eu falo o que penso e o que sinto, ela tende a fazer o mesmo. Se me abro, ela se abre. Se me reservo, se me fecho, se fico tenso, ela tende a agir da mesma forma. Então, lidere a interação sendo relaxado, fluido, espontâneo. Sinta primeiro, e ela sentirá também.

Cada um tem que encontrar a forma de criar sua própria bolha de conforto, sua realidade pessoal de alegria, diversão e prazer. Ainda que o mundo lá fora esteja desabando, ainda que a HB esteja te rejeitando (e isso vai acontecer com você, acontece comigo, com o Casanova, Gunwitch, com o Juggler, com o Mystery, até com Jesus Cristo ocorreu...), ainda que tudo dê errado, você simplemente liga o FODA-SE, você não está apegado aos resultados, você é zen, você flui, você se diverte no momento...

E vamos combinar, quem não quer ficar ao lado de alguém assim?? Quem não sente uma atração, mesmo leve, por uma pessoa otimista, positiva e bem-humorada?

Eu sempre digo aos meus amigos que, se alguém quer ser um bom amante, seja um bom amigo primeiro. Seja um cara interessante. Divertido. Se seus amigos te acham um porre, porque a HB ia pensar diferente? Então, vamos treinar em nosso dia a dia sermos mais divertidos, alegres, otimistas.

Outra dica para o conforto na interação é assumir frames. É usar crenças a seu favor. Isto é, assumir ser a pessoa que você quer ser. Aja como se já fosse, e será.

Percebo que boa parte dos mPuas fazem o mesmo, assumem crenças, metamodelos, "frames". Juggler, ao abordar uma gata, diz que imagina uma verruga enorme na bochecha dela, ou que ela é uma ET do país dos Super Chatos e ele tem que transformá-la num ser humano fazendo-a dar gargalhadas. Ou que ela tem uma bunda enorme, do tamanho de um barril. Zan Perrion diz que assume que qualquer mulher atraente que ele aborda está interessada nele. E ele admite que isso nem sempre é verdade, mas é uma forma muito divertida de levar a vida!

Swingcat sugere que, não importa quão louco isso pareça, assuma sempre que você é o prêmio que ela está tentando conquistar, e que cabe apenas a você decidir se vocês vão transar, se ela atender aos seus elevados padrões e expectativas. "Prizeability"

Eu, ás vezes, imagino que ela é uma menina feia, e ajo com ela desconsiderando a sua beleza, sua maior arma. Outras, assumo o frame erotomaníaco de que ela está interessada e me dando mole, mas está disfarçando e se fazendo de difícil. Ou, simplesmente, como diz o GUn, que "tudo o que ela está pensando é no que estou pensando nela".

Aliás, tirar o foco de mim mesmo, parar de ficar atento às minhas reações e focar no que eu penso dela, ao invés, é uma forma ótima de relaxar. Até porque, ninguém está preocupado comigo ou com o que sinto em particular, mas consigo mesmo e com seu mundo. Tá todo mundo na sua própria bolha, e para eu entrar na bolha dela, basta me sintonizar com ela e com o que ela está sentindo. É a tal conexão emocional.

Uma coisa puxa outra... estamos falando então do rapport. Como criar rapport? Mais uma vez, me socorro do Juggler, que pra mim foi brilhante ao dizer que, para saber se estou em rapport com a gata, basta saber se estou me divertindo. Se estou me divertindo, ela também estará, será contagiante. E voltamos à nossa bolha de conforto!

Gunwitch, adicionalmente, nos ajuda dizendo que não precisamos criar rapport, apenas assumir que ele já existe e agir como se fosse. Para isso, ele diz que temos que imaginar que estamos lidando com nosso melhor amigo que não vemos há muito tempo. Nada mais relaxante do que papear com um amigo, certo? Sem pensar ou medir as palavras, falando o que der à cabeça... é essa vibe, esse estado em que temos que estar na interação.

E, por fim, a fase da sedução. Meramente assumir que o sexo já rolou, que já transamos, que ja gozei, é para mim a melhor forma de relaxar e me divertir. Não vou batalhar para conseguir sexo, seria contraproducente, simplesmente relaxo e assumo que já aconteceu. E se já aconteceu, o que tenho que fazer é imaginar vividamente, com todas as cores, cheiro, tato, som, gosto, como foi da última vez que aconteceu com ela.

Eu procuro imaginar as mesmas sensações que eu teria, de fato, se estivesse transado com ela. E posso fazer isso para criar o tal "sexual state", a vibe sexual que amplifica a atração e aumenta meu tesão.

E, seguindo o princípio psicológico de que "o que eu sinto, ela tende a sentir", quando estou relaxado e confortável sobre o sexo, e sentindo tesão como se já tivesse estado na cama com ela e isso estivesse fadado a acontecer de novo, eu simplesmente faço a ela relaxar e vibrar junto...

Parece tão fácil, né? MAs, de fato, faça ser fácil, e parecer que é. Relaxe! Não encha a cabeça de estratégias e técnicas, como se estivesse numa guerra e ela fosse sua inimiga. Ela está apenas seguindo seus instintos, a atração não é uma escolha. E você está fazendo sempre o melhor que pode. Eu sempre digo: a PU não é um campo de batalha, é um playground, um parque de diversões. Divirta-se, don´t worry, be happy!

Se for difícil, e, pior, se ela percebe que pra você é difícil e você está se esforçando e tenso, isso será visto por ela como "tentando muito duramente" conquistá-la, o que é sinal de um cara de pouco valor. Além de contagiá-la com essa emoção negativa.

Então, vamos nos divertir no processo, rir dos acertos e erros, não levar a vida nem a PU tão a sério, e levar nossa bolha de conforto, diversão e prazer por onde quer que andemos...

A vida é bela e deliciosa!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Pressupostos da PNL aplicados à PU


Pressupostos básicos da PNL que podem ser aplicados à PU
(Baseado no livro de Joseph O´Connor, " Manual de PNL")

Estudando a PNL, minha nova paixão, junto com a hipnose ericksoniana, descobri alguns pressupostos em que já acreditava, e que foram muito bem estruturados pela Programação Neurolinguística. Praticamente todos esses pressupostos podem ser usados pelo estudante das artes venusianas.

O mapa não é o território

O´Connor: Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo. Mapas mentais, especialmente sensações e interpretações, podem ser atualizados com mais facilidade do que se pode mudar o mundo.

Giacomo: tudo o que estou obtendo na PU é fruto do mapa que estou usando, do meu frame, crenças e padrões de pensamento. O que tenho que fazer para melhorar meus resultados não é mudar a mulher ou o mundo, porque não tenho controle sobre eles, mas mudar meu mapa próprio mental.

As experiências possuem uma estrutura.

O´Connor: Nossos pensamentos e recordações possuem um padrão. Quando mudamos este padrão ou estrutura, nossa experiência muda automaticamente. Podemos neutralizar lembranças desagradáveis e enriquecer outras que nos serão úteis.

Giacomo: entender a forma como acredito, penso, sinto e ajo me permite mudar meus comportamentos para obter resultados impensáveis anteriormente... fico imaginando as enormes repercussões disso para meu autodesenvolvimento!

Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo também.

O´Connor: Podemos aprender como é o mapa mental de um grande realizador e fazê-lo nosso. Muita gente pensa que certas coisas são impossíveis, sem nunca ter se disposto a fazê-las. Faça de conta que tudo é possível. Se existir um limite físico ou ambiental, o mundo da experiência vai lhe mostrar isso.

Giacomo: Essa é a base dos trabalhos de tantos gurus da sedução: eles observam o comportamento dos "naturais" e modelam sua forma de pensar, acreditar, sentir e agir... posso fazer o mesmo, conhecendo naturais e aprendendo como é seu "mapa".

Corpo e mente e a vida são partes do mesmo sistema

O´Connor: Nossos pensamentos afetam instantaneamente nossa tensão muscular, respiração e sensações. Estes, por sua vez, afetam nossos pensamentos. Quando aprendemos a mudar um deles, aprendemos a mudar o outro.

Giacomo: Se quero mudar a vida, posso começar mudando meu corpo, produzindo mais testosterona com exercícios, esportes e atividades de risco. Posso mudar meu mapa mental. Ou posso mudar meu estilo de vida. Uma coisa afeta a outra, pois está tudo interligado.

As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam
O´Connor: Imagens mentais, vozes interrores, sensações e sentimentos são os blocos básicos de construção de todos os nossos recursos mentais e físicos. Podemos usá-los para construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos, colocando-os depois nas nossas vidas onde quisermos ou mais precisarmos.

Giacomo: É confortante e poderoso acreditar que todos os recursos que preciso estão dentro de mim, e assim, ninguém pode me ensinar, mas me lembrar a usar melhor esses recursos.

É impossível NÃO se comunicar.


O´Connor:Estamos sempre nos comunicando, pelo menos não- verbalmente, e as palavras são quase sempre a parte menos importante. Um suspiro, sorriso ou olhar são formas de comunicação. Até nossos pensamentos são formas de nos comunicarmos conosco, e eles se revelam aos outros pelos nossos olhos, tons de voz, atitudes e movimentos corporais.

Giacomo: Fantástico... o silêncio, a autoconfiança, os gestos, tudo comunica numa interação. E se tudo tem uma estrutura, posso agir sobre minha linguagem não verbal, e modificá-la mudando minhas próprias crenças, estados emocionais, padrões de pensamento e comportamentos.

O significado da sua comunicação é a reação que você obtém.

O´Connor:Os outros recebem o que dizemos e fazemos através dos seus mapas mentais do mundo. Quando alguém ouve algo diferente do que tivemos a intenção de dizer, esta é a nossa chance de observarmos que comunicação é o que se recebe. Observar como a nossa comunicação é recebida nos permite ajustá-la, para que da próxima vez ela possa ser mais clara.

Giacomo: Não é o que quero comunicar, mas é o efeito do que eu disse que importa. Seduzir não depende do que eu falo, mas de como "ela escuta". Por isso a importância de calibrar, de conhecer a mulher, de, como Bruce Lee diz no seu Jeet Kune Do, ser maleável e flexível como água, que assume sempre a forma do seu recipiente, mas nunca deixa de ser água.

Todo comportamento tem uma intenção positiva

O´Connor:Todos os comportamentos nocivos, prejudiciais ou mesmo impensados tiveram um propósito positivo originalmente. Gritar para ser reconhecido. Agredir para se defender. Esconder-se para se sentir mais seguro. Em vez de tolerar ou condenar essas ações, podemos separá-las da intenção positiva daquela pessoa para que seja possível acrescentar novas opções mais atualizadas e positivas a fim de satisfazer a mesma intenção.

Giacomo: O bitch shield de uma mulher, o nosso AA, o fato de uma mulher se atrair por um e rejeitar outro, tudo tem um significado e uma intenção intrinsicamente positiva, que é o melhor para ela.

As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas.

O´Connor: Cada um de nós tem a sua própria e única história. Através dela aprendemos o que querer e como querer, o que valorizar, e como valorizar, o que aprender e como aprender. Esta é a nossa experiência. A partir dela, devemos fazer todas as nossas opções, isto é, até que outras novas e melhores sejam acrescentadas.

Giacomo: Não adianta me lamentar porque nasci assim ou cresci assado e aquele cara tem mais e mulheres e outras opções melhores que eu, tenho meu próprio mapa e minha história única, e é trabalhando meu próprio mapa e estrutura interna que posso atingir os resultados que quero.

Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa.

O´Connor:Faça qualquer coisa. Se você sempre faz o que sempre fez, você sempre conseguirá o que sempre conseguiu. Se você quer algo novo, faça algo novo, especialmente quando existem tantas alternativas.

Giacomo: Isso é fantástico. Se não estou tendo o resultado que quero, ou mudo meu estilo de vida, ou meu mapa mental, ou meu comportamento, ou algo em meu corpo. Como tudo é um só sistema, a mudança em um aspecto terá resultados no outro. O importante é agir. Só se aprende agindo, aprendendo com os resultados, e agindo novamente.

Não há fracasso, apenas resultados e feedback

O´Connor:Não existe fracasso, tudo é resultado e aprendizado. O que chamamos de erros ou acertos são resultados que temos a partir de uma estratégia mental, expressa em comportamentos e ações. Se queremos mudar os resultados, devemos mudar nossa estratégia de ação e comportamentos, e aprender com o feedback que os resultados nos trazem.

Giacomo: Consequência da anterior. Ontem saí à noite para uma boate cheia de HBs com alto Bitch Shield e, por mais que abordasse várias e agisse a partir de meu frame, crenças e estratégias, não tive os resultados que esperava. Relaxei quanto aos resultados, mas agora é hora de aprender com os resultados que obtive, e mudar os padrões mentais e de comportamento para mudar os resultados.

Vou continuar estudando e compartilhando com vocês as conclusões!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Explodindo o Harem... certificado ISO 8001


Começo a me aperceber que "água parada não move moinho", e, por isso, estou decidido a implodir meu harém. Quero renovar as habitantes do Harém, mas o farei de uma só vez.
Percebo que entrei numa área de conforto depois de chegar às minhas 7 namorantes. Algumas, saindo por mais de 2 anos, outra há um ano, 6 meses, 3 meses. Tenho essa tendência para relacionamentos duradouros, que vinha conciliando com a nômade vida pua. Mas percebi que isso está me envolvendo, e quero me des-envolver na direção de novos resultados, o que demanda novos comportamentos e decisões.
Ou seja, vou resetar tudo e começar do zero. E, daqui para frente, mais do que nunca, vou seguir a regra fundamental de Gunwitch: para ter um fluxo constante de Hbs na minha cama, eu tenho que abordar exclusivamente as mulheres que mais me atraem. Então, daqui para frente estou implementando o certificado de qualidade ISO 8001 no meu novo harém: só abordar e admitir para o HARÉM HB de 8 acima. Uma pequena decisão, que implica numa grande revolução.
Daqui para frente, irei recrutar nas ruas, boates, bares, igrejas, onde estiver, HBs de 8 a 10 que sejam ninfomaníacas, românticas e aventureiras. Elas terão que se adequar aos meus padrões para serem admitidas por aqui. Em compensação, terão a companhia de um rei, um Rei Salomão cheio de mulheres, um estilo de vida aventureiro e divertido, além de protetor, seguro, forte e dominante.
Eu sou o prêmio que elas têm que se esforçar para conquistar.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

RAP do GUN Reloaded- Basic & Advanced


De tudo o que tenho lido, assistido e ouvido, o cara com quem mais me identifico é o Gunwitch, Allen Reyes. O cara tem um método simples, direto ao ponto e pragmático, isto é, focado em agir e agir e agir. De tudo o que já vi, nada mais é tão simples do que o seu simples RAP: Relaxar, assumir rapport e SECT e persistir.
Fiz um investimento no novo material dele, "The Way of Gun", o que me motivou, mais que nunca, a fazer valer cada centavo e colocar em prática o "Way of Gun" para ter uma "Dynamic Sex Life". Meu objetivo é renovar meu harém com novas gatas, seguindo minha bússola para só abordar Hbs de 8 a 10. Na verdade, retomarei o RAP avançado, onde acabei estacionando no "E" do SECT. O "E" quer dizer "eye contact", ou "contato visual sensual". Para ir além no avançado, estarei, paralelamente, resetando o RAP básico, que é o pilar para o avançado.
A inovação que farei é que, nas primeiras 25 interações livres do GUN, usarei meu frame erotomaníaco com a crença de que "ela já está interessada". Vou postar os resultados de minhas interações e vou até o fim nas minhas missões do RAP básico & avançado.
Aproveito para convidar aqueles que quiserem fazer comigo o RAP para se juntar a mim. Àqueles que estão fazendo a missão BACOs, ela é, na verdade, uma fusão do RAP básico e avançado com o frame erotomaníaco. Em outras palavras, no final, ambos os rios deságuam no mar. Eu vou persistir até o fim na missão do GUN, até concluir o RAP avançado.
O mais importante é abordar relaxadamente HBs de 8 a 10, assumindo ou não o frame erotomaníaco de que ela "está a fim" e que "tudo o que ela está pensando é no que eu penso dela".
Alea Jacta Est!
Segunda, 10 de agosto
No metrô, vejo uma loira linda, uma HB 8, e e aproximo estrategicamente dela para abordá-la suave e naturalmente. O metrô estava meio vazio, e comentei justamente sobre isso, incidentalmente, para a seguir, assumindo que ela estava interessada, e ela foi receptiva, sorrindo e concordando. Dali, descobri que ela era hostess em boates na zona sul e morava em Nova Iguaçu, ponto em comum comigo que adoro essas boates onde ela trabalha e morava perto.
Pronto, já éramos melhores amigos, pelo menos assim eu sentia, e o que eu sinto ela começa a sentir também, e papeávamos animadamente, eu mexendo com ela às vezes, falando que ela tinha que vir mais pra cá pra pegar uma corzinha, ou que gostava de uma gandaia, tanto que resolveu trabalhar em festas, e assim por diante. Trocamos telefones naturalmente e ela desceu uma estação antes da minha.
Quinta, 13 de agosto
Eu já a tinha visto da última vez que havia ido ao Banco sacar dinheiro. Ela atendia os clientes e os encaminhava a uma gerente, muito gata por sinal, meu tipo. Mas essa morena também era muito interessante, e várias coisas vinham à minha cabeça dizer a ela. Como abordar e criar atração em poucos minutos numa situação tão formal? Pensei em ser direto, mas só consegui ser simpático e a porta da oportunidade fechou.
Dois dias depois, a porta se abriu de novo. A gerente loira gata havia passado por mim rápido na rua para a hora do seu almoço, mas encontrei de novo a atendente morena. Desta vez não perdi a chance de papear com ela enquanto esperava ir ao caixa. De um assunto morno como o baixo movimento na agência, pulei para as dicas mais interessantes de programas para quinta à noite, e daí para onde ela costumava sair à noite, tipo de música e tal. Dali, já pude começar a sacaneá-la dizendo que ela tinha pinta de funkeira, ajudado por uma colega de trabalho que a chamou de "tchutchuca". Rimos muito e logo éramos velhos amigos.
Antes de ir, sugeri que fôssemos dançar um samba, pois eu queria testar se ela era tão boa sambista quanto funkeira. Ela riu, disse "meu Deus", e escreveu seu celular no seu cartão de visitas, me entregando. Eu já estava de saída, flertei mais um pouco com ela e fui embora, com meu dinheiro no bolso.
Na rua, procurava alguma gata abordável "8 pra cima". Depois de passar por umas duas em que não vi jeito de abordar diretamente, enfim encontrei uma esperando por alguém perto da entrada de uma loja. Estava séria. Comentei que ela estava com uma cara meio impaciente, e que ela ia me fazer companhia para ficar mais alegre... ela continuou séria e se afastou. Não insisti.
Estou enferrujado de direct approach, mr. Approach Machine. Não se ganha sempre...
Mais uma abordagem direta. Eu estava voltando para o prédio onde trabalhava, e uma linda morena de olhos azuis, exótica como eu gosto, passava pela esquina e atravessou a rua. Eu a alcancei pela diagonal, encontrando-a "por acaso" no sinal e atravessando a rua com ela. Quando senti que era a hora, dei um "olá" confiante e fui o mais direto possível. "Vi você passando na rua e seu jeito chamou minha atenção... Ela parou, olhou para mim, receptiva , e escutou-me atentamente dizer:"não quis perder a oportunidade de falar com você e te conhecer melhor", disse confiante e sorrindo.
Ela sorriu simpática e retrucou: "legal, mas eu estou com pressa agora, nos falamos depois", e saiu graciosamente. Lembrei-me daquela regra da PNL: a melhor forma de aprender é agir. Não existem fracassos, apenas resultados e feedback. Na próxima vez, posso ser mais expressivo, criar um motivo mais forte, A única forma de saber a melhor forma de abordar é testar novas estratégias.
A rua é um mundo cheio de oportunidades... quantas gatas por se abordar... pra que gastar rios de dinheiro numa nite com tanta gata por aí dando sopa? O meu papel como homem é tomar a iniciativa, sempre. Ou seja, quem tem que iniciar a interação, liderá-la e ir até o fimn, persistindo, sou eu. Quero voltar à forma de meu street game, em minhas abordagens RAP. Hasta la vista.
Meu harém está zerado. Por quanto tempo? Recebi a mensagem de uma ex-namorada que quer continuar a sair comigo, e de uma atendente do Mud que disse que estava trabalhando muito mas gostava de mim. Não vou atrás, mas pode trazer surpresas à frente. Não crio expectativas.
Hoje vou com o Edu para a ZeroZero. Quero desempatar o jogo...
13 de agosto
Na Zero a Zero..rs como sempre, muitas gatas... sempre bom rever amigos como o Edu, que
estava em ótima vibe. Abordei algumas gatas, todas Hb acima de 8, e me lembro especialmente de duas gatíssimas conversando perto da pista, no lounge, e eu as interrompendo no papo de luluzinha pra falar não sei o quê com humor e uma confiança elevadas. Eu estava em ótimo state e no meu frame aristocrático, que é minha crença mais forte. O papo fluiu bem, eu zoando as duas, que tinham por volta de 26 anos e reclamavam de só ter pirralho lá. Eu mais do que zoei as garotas, ainda mais por me saírem com essa de que fulana era "peba", isto é, pereba.
A lição que tirei daqui é que preciso desconstruir a crença de que as Hbs zona sul são inacessíveis, etc. Tudo é uma questão de frame, de mapa, etc. Essas duas, por exemplo, foram hiper receptivas, mas eu "ejetei" sem persistir, pra ir ao banheiro, e não as encontrei de novo.
Outros approaches foram quando abordei uns 2 grupos de gatas quentes na pista de dança, e mais um grupo no lounge. O papo fluiu razoavelmente, mas dessa vez quem ejetou foram elas. A pista estava cheia, embora o som estivesse ótimo. Preferi me separar eventualmente do Edu, que estava a fim de pista, e fiquei no lounge, bebendo umas cervas e ocupando meu espaço. O Edu me deu a dica de evitar invadir o espaço alheio, vou considerar, apesar de ter como forte o kino e a proximidade corporal, mas posso ter que melhorar a calibração disso.
Por fim, abordei uma gatinha, pelo menos parecia na pista escura de dança, e conversamos muito, e eu assumi bem meu frame de prizeability, e ela ficou se qualificando pra mim. Mas ela se desqualificou (um tipo de jogo que eu faço) quando disse que era nerd e que era melhor ficar no amor platônico, pois na vida real eu podia encontrar muitos defeitos nela. Me mostrei desinteressado, o Edu apareceu e ficamos conversando, e depois ela voltou a puxar assunto (parece o push-pull do Swingcat). Me perguntou a idade, e eu mandei "50". Estava zoando, mas essa resposta parece que a esfriou. Anyway, depois concluí que ela estava abaixo dos padrões e pulei pra outras.
Umas duas da manhã eu estava meio alto, cansado e ia trabalhar no dia seguinte. Resolvi partir e deixar o Edu com sua gaja, que ele tinha faturado. Respeitar-se também faz parte do jogo. Estava muito bem, embora, num certo ponto de vista, "no zero a zero", de outro eu tinha feito minha parte, abordado as mais gatas, tendo algum tipo de resultado, e algum feedback. É como diz a PNL, não existe fracasso, tudo é resultado e feedback. Aprender com cada resultado e melhorar sempre o próprio jogo é o lema. Não tem pra onde correr. Se só abordo e aceito pro meu harém as HB pra cima, vou melhorar meu jogo até encher meu harém delas.
Hoje o Skank vem pro Rio, e talvez alguns amigos da minha terra natal. O fim de semana promete, e só não está perfeito porque tenho que corrigir e lançar notas online de meus queridos alunos virtuais. Essa vida de professor encheu meu saco, é hora de virar empresário, empreendedor, mudar de vida.
Sexta, 14 de agosto
The Week com meu mano Skank. Estou libertino e liberto seguindo a regra básica do GUN: abordar apenas HBs 8 em diante. Muita gente, mas nem tanta HB nesse nível. Fiquei mais exigente, e ao mesmo tempo abordo menos, selecionando melhor meus alvos. Ao mesmo tempo, criei minha própria bolha de diversão, alegria e vibe dionisíaco, zoando com os amigos Skank e Thunderbird, que estava com uma amiga muito interessante. Até a sargeei um pouco, com um estilo meio cocky and funny e alguns negs, bem ao estilo MM, mas não evoluí em respeito ao meu amigo Thunder. Fiquei feliz de ver Skank abordando algumas gatas, e é um bom companheiro de nites, divertido e animado.
Fui nas gatas mais quentes, abordei com confiança, mas não tem nada demais que valha a pena registrar. Apenas que reforcei meu frame de ser o prêmio que elas estão se esforçando por conquistar, e que minha realidade pessoal é divertida e atraente, e ao mesmo tempo nada me tira da minha vibe...
No sábado, saí com uma ex, mas não sei se ela vai entrar no Harém. Acho que não. Àgua parada não move moinho. Depois da consagração a pastor batista de um amigo, fui encontrar o Skank e Milord no Mud BUg. Lá, flertei com meu caso enrolado, uma atendente de lá, e mais uma vez não saiu coelho daquele mato. Ainda flertei com outras meninas, mas quase não tinha muié no meu nível lá. Fiz social game, interagindo com a aniversariante, e com a promoter do Rum, uma morena gata e meio sonolenta. Valeu por reecontrar os manos e eles me bancarem, pois estava sem grana nenhuma...
17 de agosto
Agora que terminei com as namorantes, tenho que repovoar o Harém. Abordei a loirinha baixinha e gata ainda na plataforma do metrô, e embora ela estivesse com uma cara mal-humorada de quem não estava a fim de sair da cama, persisti e levei um papo dela, relaxando e assumindo rapport, até chegar na Carioca. Ainda garimpei um telefone...
Na hora do almoço, indo para academia, passa aquela gata sozinha na rua da Quitanda, no Centro, cheia de gente, e eu penso na melhor forma de abordá-la... enquanto a vejo caminhando, linda, em direção ao Banco, encontro várias racionalizações para não abordá-la... estou com pressa para a academia, a rua está cheia, ela vai achar que estou seguindo ela, vai gritar para o segurança...
Dou meia volta e vou para a academia. Uma sensação de derrota me toma. Ninguém sabe, ninguém viu, mas eu sei. A sorte e o amor favorecem os audaciosos. Volto, e vou atrás dela. Entro no banco, passo a porta giratória sem ser parado (estava de mochila), e penso se devo ser direto ou não... pego o ticket com a senha e vou para trás dela na fila.
Em seguida, comento algo sobre o banco vazio e pumba... começa a interação. Assumo rapport, comento do sol de inverno, da praia do fim de semana, ela está tão queimada, pra onde foi, por onde tem saído... ela é de Nikiti, frequenta a praia de Itacoatira. Penso: praia de gatas e surf. Comento, adoro surfar, dizem que lá tem boas ondas, pena que é longe, prefiro a Barra por ser perto e ter ótimas ondas... e blablabla
Depois de um tempo, fila andando, decido ir pra academia, mas antes pegar o telefone dela para marcar um chopp. Ela ri mas não me dá o telefone. Beleza. Desapego aos resultados. Vou embora contente. Fiz a minha parte, ela desperdiçou a chance dela.
18 de agosto
Andando pela calçada em uma rua de Copacabana, voltando pra casa, por volta das sete da tarde, vejo aquela gata linda, alta e loira. Ela está atravessando a rua. Eu penso... como abordá-la? E apenas imagino que ela seria uma ótima candidata ao meu harém de ninfomaníacas.
Vou sutilmente na direção dela, esperando o melhor momento para abordá-la. E encontro na esquina, abordando indiretamente como um turista: "qual você acha ser a melhor opção para sair por aqui essa noite?" Ela fala do Rio Scenarium, eu pergunto o que rola, ah é, Forró? Legal, curto forró... E você, vai sair por onde hoje? Ela diz que tá cansada e não vai sair. Eu ia emendar, mas ela estava com pressa e se despede, sorrindo.
19 de agosto
As manhãs são especialmente duras para mim. Acordar é um custo, ainda demais depois de uma noitada como a de ontem na The House, comemorando o retorno do bro Alucard. Senti falta daquele psycho. Agora que Milord e Edu, meus fiéis escudeiros das nites, foram pras zoropa curtir a vida por semanas, Alucard será meu companheiro de sarges.
Ontem, na The House, que fui com o mano Alu e o Milord, estava só matando as saudades, revi amigos, bebi algumas caipirinhas, sambei - amo samba de paixão e fiz novas amizades. Enfim, curti. De gatas mesmo, só me emocionaram uma que parecia uma indiana, e mais algumas gringas. Não precisa dizer que foram nelas que investi minha energia. Meu frame é que sou um rei recrutando princesas ninfomaníacas para meu harém. E, dignas de participar do processo, eram raras.
Na pista de dança, abordei a indiana, que na verdade era americana, com sua amiga do Tenessee. Elas eram como garotas de colégio, travessas, só querendo brincar, dançar de forma divertida e louca. Entrei no clima, dançando salsa com a indiana, aproveitando para caprichar nos kinos. O Milord ficou abordando a amiga. Kinos aqui e ali e muitas brincadeiras depois, rolou um beijo e outro beijo... depois desci com Milord e a perdi... na pista, os romances são descartáveis...
E hoje, conheci uma morena gostosa no metrô. Era da minha empresa, dançava samba e forró, frequentava a Lapa e ainda por cima era psicóloga.. ulala! Quantas afinidades. trocamos telefones e já estamos nos falando no msn da empresa...
Hasta la vista!
Sexta 22 e Sábado 23/8
Fim de semana com Artista e Juggler, só na vibe social, poucas, muito poucas HBs, por causa do frio. Sempre bom rever os amigos. É como eu digo, se tem boa música, bebida, amigos e mulher bonita, o resto é lucro. Não tinha tanta, enfim, mas tinha bons amigos. Fomos pro Mud e pro Clandestino. A única abordagem digna de nota foi a uma gata discreta numa mesa no Mud, que estava com a amiga gatinha e com amigos do Jockey. Ela fazia equitação, algo interessante. O papo começou com ela meio fria, mas depois que falávamos de viagens e esportes esquentou... até que o Artista e o Juggler caíram de pára-quedas que nem o BOPE no grupo, e as meninas acabaram dispersando. Beleza, nunca fico puto porque "perdi um set", sempre priorizo os amigos, e não os resultados com uma HB. Até porque, se a vibe estivesse forte mesmo, caía até bomba que não ia abalar a interação. Enfim...
Segunda 24/8
As horas apropriadas para abordar são no metrô, durante a viagem de 15 minutos de Copa à estação Carioca. É torcer para ter alguma gata, me posicionar e abordar. Só rolou na saída, atravessando a rua e chegando perto da empresa. A gatinha loirinha ia atravessando a faixa de pedestres e aproveitei para acompanhá-la. O papo começa indireto, com alguma amenidade. Nunca lembro bem, pode ser a cara de sono dela, o comentário irônico de que ela parece muito animada para trabalhar, ou que parece estar com cara de quem vai pra praia... mais situacional e simples, impossível. Aprendi que abrir não precisa ser sofisticado, pelo contrário, keep it simple, stupid: KISS. Fomos até uma certa altura e ela partiu, e eu não peguei telefone... putz!
À noite, depois do trabalho, meu programa favorito de segunda-feira à noite: PNL! Depois de aprender sobre calibração, rapport e sistemas representacionais, papeei com todo mundo - tem duas gatinhas lá, que estou flertando de leve - e no final quase fui assaltado, a praia do Flamengo está muito perigosa ultimamente... uma crença? Na volta, passei na casa do Alucard e ele me propôs o acordo de, aproveitando a ausência de meus amigos de nites mais fiéis, Edu e Milord, a gente fazer parceria para trocar conhecimentos e se apoiar, eu passando o melhor do meu natural game e ele do seu Mystery Game. Tudo bem, topei o acordo, pois temos algo em comum: somos obstinados em sermos cada vez melhores na PU e no estilo de vida. Grande bro, Alucard. Doidaço, mas parceiro.
Terça 25/8
3 abordagens interessantes. Uma, no ponto do ônibus, uma médica que mora na Barra, eu comentei que ela estava com uma cara ótima depois do trabalho, rindo, ela sorriu de volta, pronto, rapport! Papo sobre viagens, gripe suína (argh!), diversão, lazer, bares... sempre o meu assunto preferido: viagens, esportes, nites, diversão... Porra, o ônibus dela pra Barra chegou na hora em que o papo estava animado, e eu, mais uma vez, perdi o timing e não peguei o telefone dela.
Outra foi uma menina chamada Débora que conheci na rua, à noite, chuviscando. Ela andava rápido na minha frente e eu vi o porte: morena, bunda linda, quadril e cintura como gosto, cabelo castanho caindo nos ombros, alta e aparentemente linda... fui conferir, atravessei a rua ao lado dela e... o que eram aqueles olhos verdes e aquele jeitinho de pat? Uma autêntica "oito" com estilo. Abordei no meu abridor de opinião preferido: qual era a melhor pedida da noite, uma terça chuvosa e fria, ela riu, dizendo que era ficar em casa... eu não acredito, disse... como assim! a noite pede uma volta... fui andando ao lado dela, na mesma direção -não ia me tirar muito do meu destino, e valia a pena... ela foi me falando dos lugares em que gostava de ir, Informal e outros bares... num certo ponto, fez menção de ir numa outra direção e eu disse: "vou para lá. Mas quero te ver de novo... vamos pra The House hj, tem uma nite boa lá, com música boa, uma nite de hostels..." ELa disse que ia sair com o namorado essa noite - possivelmente flake - Eu não me alterei, "beleza, então, eu te ligo amanhã pra gente combinar algo, me dá seu telefone. Ela disse, eu estava sem celular, tive que decorar. Ela disse de novo e saiu. Beleza. Anotei depois num papel. O que é um telefone, afinal... apenas um número num papel. Mas abordar as gatas oito pra cima de forma natural e automática não tem preço.
Daqui a pouco, vou pra The House com Alucard....
Terça
Segunda

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Festas globais, reforma no harém e a meditação do Sorriso Interno





Eu e minhas 7 namorantes. Tava falando com o Edu... tô cansado disso! Quero reformular o meu harém, mudar, arejar, fazer entrar novas namorantes, mudar algumas, senão todas. Pensei em acabar com todas. Agora penso em manter algumas. Deixar rolar. Ao mesmo tempo, não quero ficar na zona de conforto, deixar de sair e conhecer outras porque todo dia posso comer uma diferente. Quero as melhores, há tantas lá para seduzir...

Estou passando por uma fase de insatisfação, quero dar uma guinada. Se as meninas do Leblon não olham mais pra mim, eu não uso óculos como o Herbert Viana, eu melhoro meu jogo. Tenho frequentado as festas mais quentes do Rio, com celebridades globais como Manuela ex BBB, Nívea Stelman, ambas gatas que sargeei nos últimos bailinhos. E vejo o quanto ainda preciso evoluir para chegar onde eu quero. Desconfio que, como insatisfazível que sou, nunca estarei satisfeito. E, ao mesmo tempo que sou o cara mais insatisfeito do mundo, estou feliz. Sou feliz pra buceta.

Tenho uma família linda, duas belas gatas, uma belo e apertado apê alugado em Copa, onde recebo meus amigos e namorantes. Tenho bebido boas cervejas, especialmente as ALE. Vinhos, como os da Patagônia. Tequila. Absoluts. Whiskies importados. Deliciosos saquês.

Se olhar pra trás, verei o quanto evoluí. A questão é que, embora canceriano, não sou caranguejo, eu olho pra frente como um alpinista, olhando pra montanha lá no cume onde quero chegar. Como dizem os engraçadinhos, "só o cume interessa".

Tenho bons amigos e bons companheiros de nite. Edu, Milord, Artista, são os mais frequentes. Alucard viaja, não tenho notícias. Zero tá namorando,faz falta. Feijão também. Sumiram alguns: Poeta, Enigma. Outros aparecem e desaparecem: Juggler, Zé Pilantra, Jasão, e tantos outros demais vêm e vão, e desaparecem. Às vezes acho essas amizades puas tão inconstantes... Mas me sinto firme como uma rocha, e é bom saber que, dentre tanta gente boa que conheço, alguns poucos são irmãos, amigos fiéis, de todas as horas. Estarei nostálgico hoje?

Tenho um ótimo emprego, e atualmente mais empreendedor do que nunca, com novos negócios em mira. Sonho de trabalhar 4 horas ou menos. Com negócios online, muitos novos negócios e novos parceiros. É minha nova cachaça, fazer negócios, respiro isso...

Fundamental para me libertar da Matrix e ter o estilo de vida que quero: viagens, as melhores mulheres, mulheres, restaurantes requintados, as melhores festas e boates, ótimas roupas, praticar esportes, tomar meus vinhos e cervejas importados, fumar meu Naguilê, pagar a rodada dos amigos.

Por fim, depois da viagem incrível à Argentina, machuquei o joelho e estou fazendo fisioterapia. Ainda não consegui voltar à musculação, nem ao Muay Thai, ao surf, ao alpinismo. ME sinto como que doente, um zumbi, quando não faço esportes. Felizmente, faço muito sexo, o que segura meus níveis de testosterona, mas quero voltar a malhar urgente. O que mata é acordar cedo, ainda não inventei um horário melhor.

Baixei hoje o Man Transformation do DeAngelo, por sugestão do EDU, um cara que, além de meu sócio em empreendimentos, é também um bom amigo, daqueles que, como a espada se afia com outro, eu me afio com sua perspicácia e até dureza. Também comprei o "The Way of GUN", que é um upgrade muito parecido com o Dynamic Sex Life, mas depois de investir 15 pilas, vou refazer.

Também quero continuar lendo e ouvindo um de meus melhores mentores, o Xuma. Tem também o Razorjack, uma das melhores descobertas que fiz nos últimos tempos. E o Vin DI Carlo. ´Gurus naturais. Tava pensando isso no banheiro, tenho excelentes mestres e gurus... tô bem servido, basta ter tempo pra aprender. Tô com sede de aprender mais e evoluir. Quem me acompanha?

Também tô escutando o Swinggcat, com seus frames e crenças que estão tão alinhados com o meu "assumir atração, conforto e sedução". Definitivamente, nada existe de novo debaixo do sol!

E quero assistir aos vídeos do RSD Blue Print, quando vou ter tempo pra isso, meu Deus? Ah, para o horror de alguns e alegria do Alucard, tô relendo o livro "SEX CODE", do Mario Luna, que está todo baseado no ACS do Mystery, e fora as rotinas, tem muita coisa boa.

E como se não bastasse, tô maneirando na alimentação e praticando meditação taoísta diariamente, "Alquimia Interna Taoista" do Mantak Chia. Ela tem acalmado meu coração estressado e ansioso, me dado mais energia. Um cara de 33 anos recentemente completados, com um estilo de vida agitado e divertido como o meu, e que quer continuar na ativa por muitos e muitos anos precisa criar muita energia nova. O Artista quer ser meu personal guru, sofisticado, não? E o Jasão está fazendo a Alquimia Taoista, também.

São tantos conhecimentos, esportes, mulheres, comidas, vinhos, cervejas, idéias de negócio... engraçado, me sinto com muita energia pra realizar tudo isso, mas sei também que é impossível dar conta de tudo. Então, simplesmente procuro ne aquietar aqui dentro, respirar profundamente e voltar para o meu centro, onde há paz, quietude e o Espírito Santo.

Vou fazer minha meditação do Sorriso Interno... Boa noite!

Integral Life Coaching

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O Workshop contém de 2 a 3 treinamentos em baladas de 4 a 5 horas cada e 2 seminário de 4 horas cada. A US Lifestyle ministra regularmente Workshops em todo Brasil e Europa. Por isso, fique atento à nossa agenda, logo poderemos estar em sua cidade.

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Você não apenas será capaz de fazer o homem de seus sonhos se apaixonar por você, mas como manter um relacionamento duradouro com ele.

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Há também vivências e dinâmicas interativas para praticar cada etapa.

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